Nascimento da Kally ( Gastina) e do Matthew ( Lutteo)
Conecto mi guitarra
No recuerdo mas nada
Siento latir mi corazón
Y otra vez no te tengo
Canto y digo lo que siento
Tradução:
Ligue minha guitarra
Não me lembro de mais nada
Eu sinto meu coração bater
E, novamente, não tenho
Canto e dizer o que eu sinto
Um mês depois.....
Nina Simonetti
Estava escrevendo para os amigos da patinação no meu tablete, do nada senti uma forte pontada em meu ventre.
Infelizmente estava sozinha em casa, por sorte o meu celular sempre estava ao meu lado.
A primeira pessoa que liguei foi o meu marido, mas infelizmente não obtive sucesso, liguei pra minha mãe que também não atendeu e depois o meu pai que fez o mesmo.
Todos estavam tão ocupados com o trabalho que ao menos poderiam tirar 2 minutos pra me atender.
A minha única opção era a Âmbar que me lembrei que estava de folga no trabalho, ela atendeu no segundo toque.
— Âmbar me ajude, por favor, o meu bebê irá nascer, a minha bolsa estourou.
— Tenha calma, onde você está? — Âmbar.
— Em casa.
— Já estou indo aí — Âmbar.
Finalizou a ligação, estava começando a sentir fortes contrações.
Âmbar Smith
Estava patinando um pouco, fazia tempo que não fazia isso, me sentia um pouco enferrujada.
Matteo tinha ficado em casa com os gêmeos.
Escuto o meu celular tocando, corri pra atender porque talvez poderia ser o Matteo, mas a minha surpresa era a Nina.
Ela me ligou avisando que estava prestes a dar à luz, peguei as chaves do meu carro e no caminho liguei pra ambulância.
Cheguei rapidamente na casa dela ao lado da ambulância os acompanhei.
Consegui ligar para o Gaston depois de muitas horas, ele avisou que estava numa reunião por isso não atendeu.
Gastón Perida
Estava numa reunião em uma empresa, ao pegar me deparo com várias ligações da minha esposa e da Âmbar.
Retornei a chamada para a minha esposa, mas ela não atendeu e depois retornei a Âmbar sinto que algo grave havia acontecido.
Ela me avisou que a minha filha iria nascer e que estavam a caminho do hospital.
Peguei as chaves do meu carro e sai correndo em direção ao hospital.
Quando cheguei, me deixaram entrar na sala de parto ao lado da minha esposa.
Estive firmemente segurando a sua mão em todos os momentos, logo a sala se preencheu com o chorinho da minha pequena, não consegui conter as lágrimas de emoção.
— Ela se parece tanto com você — falei.
— Não é verdade — discordou — Ela se parece mais com você — falou — Será que podemos colocar o nome dela de Kally? — perguntou.
— Como quiser meu amor — respondi.
Minha pequena Kally Simonetti Perida que será tão iluminada quanto a mãe.
Dois meses depois.....
Luna Valente
Faz 3 meses que ocorreu a gravação do DVD do meu marido, Amaya não quis voltar pra mansão.
Mesmo com nó no coração, sei que minha tia Sharon está cuidando bem dela.
Meu marido estava terminando a turnê pelo Brasil e depois iria pegar umas férias para cuidar de mim e do nosso filho.
Hoje se caso desse certo queria ir à casa da Nina pra ver a Kally.
O meu do nosso filho ainda não decidiu, toda vez que pensa que achamos o nome certo acabamos é outra discussão.
Estava brincando com os meus sobrinhos, até que senti uma pontada forte na barriga e vejo um pouco de água escorrendo pelas minhas pernas.
Por sorte o meu melhor amigo percebeu o que estava acontecendo e se aproximou de mim.
— Meu sobrinho irá nascer certo? — perguntou me encarando.
— É sim — respondi.
— Calma, irei te levar ao hospital — falou tranquilamente me segurando no seu colo.
Mônica e Miguel estavam na sala conversando com Alfredo e a Lilih.
— O neto de vocês irá nascer — avisou.
— Irei pegar o carro — Miguel falou.
— Irei com vocês — Lilih falou pegando a bolsa.
— Iremos ficar com os gêmeos — Alfredo avisou.
— Obrigado — agradeci.
Simón me levou até o carro, seguimos em direção ao hospital. Ao chegar lá, me mandaram direto pra sala de parto.
Meu bebê havia se adiantado, queria que o meu marido estivesse aqui segurando a minha mão.
— Quer que eu entre com você filha? — Lilih perguntou.
Apesar dele ser a minha mãe biológica, não queria por perto nesse momento.
Me lembrei do meu pai, mas o ruim era que ele tem um trauma de infância relacionado ao sangue.
— Não precisa — respondi — Simon irá entrar comigo — confirmei, recebendo um sorriso dele.
Entramos na sala de parto, ele não largava a minha mão nem um instante.
Me sentia com medo e nervosa, principalmente odiava agulhas, ele começou a cantar um trecho da música Valiente.
Em poucos minutos escutam o choro do meu filho indicando que ele havia nascido.
— Parabéns pai e mãe — o médico nos parabenizou.
— Obrigada — agradeci.
— Sou o tio e o padrinho apenas — corrigiu.
— Me desculpe — pediu.
— Não tem problema nenhum — falou.
Ele se aproximou de mim e me deu um beijo na testa.
— Descansa um pouco, tá bom? — pediu.
— Ok — concordei.
— Já escolheram o nome do bebê? — Uma enfermeira de cabelos loiros e lábios pintados de vermelho perguntou.
— Ainda não sei, estou em dúvida — respondi.
— Poderia ser Matthew Balsano Benson — sugeriu.
— Uma boa escolha — falei sorridente.
Levaram o meu filho para ser limpo, pena que o Matteo perdeu o parto do nosso filho, mas por sorte o meu melhor amigo estava do meu lado.
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