🎤 Depois aquele dia que salvou a minha vida as coisas mudaram 🎶

Ps: Eu amo essa música com esse vídeo dar uma certa nostálgica.

Simón Alvares

Estava preocupado com a Âmbar já que depois do que ficou sabendo à vi muito abalada.

Queria ter ficado ao lado dela e feito mais só que me mandou embora.

Fui ver uma roupa pra ir à festa da Luna, o ruim é que não sou muito chegado em fazer compras então resolvi nem ir.

Cheguei ao loft vendo que os garotos estavam dormindo no sofá com a TV ligada.

Desliguei a TV e sai de fininho indo dormir também.

No dia seguinte.....

Acordei com o barulho do despertador olhei para o lado da cama dos garotos, eles não estavam.

Devia ter ficado dormindo no sofá mesmo, então me levantei rapidamente pra ir tomar um banho.

Quando sai do chuveiro estava enrolado na toalha já que havia esquecido de pegar uma roupa.

Quando estava entrando no meu quarto dou de cara com a Jasmin levei até um susto.

— O que faz aqui? — perguntei.

— Vim te trazer um look pra festa — respondeu um pouco envergonhada encarando meu abdômen com rapidez jogou as sacolas em cima da cama.

— Obrigado — agradeci.

— De nada — falou — Já vou indo tenho que me arrumar — falou saindo.

Rapidamente vesti aquela roupa que estava dentro da sacola que havia combinado perfeitamente comigo.

Peguei o celular e vi que havia uma mensagem da Âmbar.

Âmbar Smith 🖤: Simon é verdade tudo que estava escrito naquela carta.
Âmbar Smith 🖤 : Nunca iríamos imaginar que sou filha de um dos homens mais ricos do país e a minha madrinha sabia de tudo disso.
Simón Alvarez 🎸 : 😱
Âmbar Smith 🖤: Será que você poderia me encontrar agora?
Simón Alvarez 🎸 : Onde?
Âmbar Smith 🖤: Irei te passar o endereço é um lugar que a minha madrinha comprou pra mim, patinar.
Simón Alvarez 🎸 : Ta bom.
Âmbar Smith 🖤 : Esse é o endereço ********* e esse o código *********.

Peguei o endereço e fui até o lugar não me surpreendi ao ver que era um lugar elegante, todo eletrônico temos que digitar os códigos de segurança que havia me passado.

Vi que mbar estava patinando numa enorme pista cor de rosa percebi o quão perfeita estava.

Quando ela me viu se aproximou de mim.

— Vamos mbar? — perguntei, vendo ela se sentar na arquibancada e tirar os patins.

— Será que poderíamos ficar aqui? — perguntou.

— Como quiser — respondi me sentando ao seu lado.

Em poucos minutos havia chegado o garçom.

— Quero os pedidos especiais — mandou.

Em poucos minutos trouxeram os pedidos que eram arroz branco, strogonoff acompanhado com batata palha, feijão e suco de laranja.

— Me acompanhe aqui tem comida pra dois — falou.

— Obrigado — agradeci.

Comecei a comer aquele silêncio que estava começando a me incomodar.

Depois que terminamos de comer ele havia trazido uma sobremesa um bolo de chocolate de prestígio que era o meu favorito.

Olhei pra ela percebendo que não estava com uma expressão muito boa.

Precisava conhecer melhor a nova, mbar ou talvez tentar trazer a antiga volta.

— Quanto tempo patina? — perguntei.

— Desde dos meus 10 anos — respondeu.

— Faz muito tempo então — falei.

— Esse dom é de família já que descobri que Silvânia foi uma grande patinadora — contou — Ainda sou meia irmã da Tini — falou brincando com a comida.

— Sério? — perguntei surpreso.

— Sim — respondeu — Tem tanta coisa que não sei sobre mim ainda — falou.

— Juntos iremos descobrir — falei segurando na sua mão.

Meu olho ficou no relógio que estava no meu pulso.

— Tenho que ir agora — falei magoado — Nós falamos na festa — propus.

— Tá bom — concordou me dando um beijo na bochecha.

Me acompanhou até a porta do lugar, de repente alguém vestindo roupa preta com uma máscara nos observava.

— Melhor entramos — aconselhei.

— Porque? — perguntou sem entender.

Quando ia explicar o motivo percebi que ele estava armado já que se aproximou de nós apontando.

Coloquei minha loira atrás de mim iria protegê- la com a minha vida se fosse preciso.

— Pode levar tudo, só não faça nada connosco — mbar implorou agarrando na minha camiseta.

Naquele momento ouço apenas um barulho de um tiro e os gritos da minha loira.

Estava no chão sentindo uma forte dor, minha visão estava escurecendo aos poucos, a última coisa que consegui ouvir foi a voz da minha amada.

— Aguente firme por favor — pediu — Simon, eu te amo — se declarou — Fique comigo, não posso lhe perder — implorou aos prantos.