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Invertendo Os Papéis

Hanging by a thread
Pushing back the edge
Tracing words that said

Tradução:
Pendurado por um fio
Empurrando de volta o limite
Traçando palavras que diziam

Simon Alvarez

Estava no horário do almoço, percebi que havia várias ligações da Luna e depois percebi que havia uma mensagem dela.


Melhor amiga 👫: Simón

Melhor amiga 👫: Cheguei em casa do colégio, vi a Âmbar causa no chão com um monte de remédios ao redor.

Melhor amiga 👫: Ela tentou se matar.

Melhor amiga 👫 : Estamos aqui no hospital.


Nem terminei de almoçar, pedi para o Matteo segurar as pontas por mim e sai correndo sem explicar direito o que havia acontecido, fui em direção ao hospital.

Quando cheguei lá, vi os Valentes na recepção.

— Luna — a chamei.

— Simon — falou se aproximando de mim e me dando um forte abraço.

— O que realmente aconteceu? — perguntei preocupado.

— Foi o que te expliquei na mensagem — respondeu.

— Porque ela fez isso? — perguntei.

— Não sei, Silvânia está olhando o carro dela, mas tudo indica que aconteceu alguma coisa hoje de manhã — respondeu.

— Espero que ela descubra algo — falei positivo — Como ela está? — perguntei.

— Os médicos não disseram ainda — respondeu.

Me sentei na cadeira ao lado da Luna e fiquei lhe abraçando.

Silvânia chegou correndo com alguns papéis nas mãos.

— Como está a minha filha? — perguntou.

— Ainda não sabemos — Mônica respondeu.

— Olhei no GPS do carro da minha e vi os lugares que ela foi de manhã — falou — Ela apenas foi no presídio feminino, clínica de DNA e depois no Roller — contou.

— DNA? — Luna perguntou surpresa.

— Achei esse papel aqui, ela fez o teste com você Luna, então quer dizer que a Âmbar não é minha filha biológica — falou desanimada.

Luna ficou calada, nem ficou surpresa, tenho certeza que ela já sabia dessa verdade, minha amiga é uma péssima mentirosa.

— Não a vi no Roller — falei confuso.

Me lembrei do beijo que a Emma me deu, talvez ela possa ter visto, tenho certeza que ela fez isso por minha culpa.

— Irei sair da vida da Âmbar — Silvânia avisou — Já que não é a minha filha biológica, tenho certeza que não disse nada porque queria ficar com o dinheiro do German, ela é uma oportunista que nem a tia — falou raivosa.

Eu ia dizer algo, mas vejo a Luna se levantando ficando de frente pra ela.

— Não fale assim da minha irmã — a defendeu — Descobrimos ontem, ela iria contar quando tivesse certeza de tudo que Madre nos contou — explicou.

Alfredo havia chegado, tenho certeza que ouviu toda a conversa pela sua cara espantada.

— Não é possível, Âmbar ser filha da Lily me lembro da minha filha ter tido apenas uma gravidez — Alfredo falou sem compreender.

— Somos meia irmãs — Luna falou, vendo todos olhando surpresos.

Não é possível Luna e a Âmbar terem escondido as coisas importantes de mim e do Matteo.

Silvânia saiu sem ao menos dizer nenhuma palavra. Alfredo até agora estava sem ação, estava sentado na cadeira bebendo água pra tentar se acalmar.

O médico parou na porta do corredor.

— Parentes da Âmbar Smith — chamou, todos nós nos aproximamos dele — Ela tentou se matar a base de remédios muito forte pra dormir e isso lhe causou uma overdose — explicou — Por sorte trouxeram ela a tempo e irá ficar bem, conseguimos tirar os medicamentos do seu estômago em média dormirá em dois dias — contou nos deixando mais aliviados.

— Luna tenho certeza que tem muita coisa para nós contarmos — Alfredo mandou.

— Tá bom — concordou — Depois que a minha irmã melhorar iremos falar juntas — contou.

— Luna tem razão, por enquanto não temos cabeça pra nada — falei segurando a mão da minha amiga.

Depois de um tempo...

Estava dormindo abraçado com a Luna, sinto ser cutucado por alguém, abri os olhos lentamente vêem que era Mônica.

— O que aconteceu? — perguntei sonolento.

— Liberam poucas pessoas pra ver a Âmbar — respondeu — Como sei que a ama muito pode ir vê-la primeiro — falou gentilmente.

— Obrigado Mônica — agradeci.

Fui ao quarto onde minha rainha estava.

Quando a vi, percebi o quão pálida estava, o soro no seu braço e alguns tubos que estavam ligados nela.

Pensar que semanas atrás era eu que estava aqui nesse mesmo hospital, engraçado como os papéis invertem.

— Rainha estou aqui — falei segurando na sua mão — Eu te amo e sempre irei te amar — me declarei — Me desculpe por não ser o rapaz perfeito, mas sou perfeito pra você — falei me aproximando lhe dando um beijo na testa.

Luna entrou sem bater, ela tem esse péssimo hábito.

— Me desculpe, amigo, mas os minutos se esgotaram — avisou.

— Ta bom — dei a última olhada na minha rainha, sai de lá, a deixando com a minha amiga.

A única coisa que desejava com todas as minhas forças era ver a minha rainha patinando e cantando novamente.

Luna Valente

Acordei com a minha mãe me chamando, percebi que meu amigo não estava mais do meu lado.

Ela me explicou que ele foi ver a minha prima e que depois séria a minha vez.

Quando fui ver a minha meia irmã, fiquei mal ao vê-la tão pálida, segurei na mão dela gentilmente.

— Irmã porque não dividiu o fardo comigo? Porque teve que sofrer sozinha? — a questionei caindo em choros — Sabe que sempre estarei aqui do seu lado — falei — Ri te amo tanto — admiti lhe dando um beijo na testa.

Depois sai dali já que era a vez da minha mãe, meu pai e do meu avô.

Senti a sensação do meu amigo estar me escondendo algo.

— Aconteceu algo entre você e a Âmbar lá no Roller? — perguntei.

— Já disse que não a vi — respondeu — Emma me beijou quando eu estava na dispensa do Roller, não sei se ela viu — explicou.

— Terei uma conversa séria com a Emma — falei irritada.

— Tenha calma — pediu.

— Luna e Simon vão embora, não precisam ficar aqui — Alfredo falou.

— Não quero ir — Eu e a minha amiga falamos firmemente.

— Amanhã você tem aula Luna — me lembrou — Simon irá, vai dormir na mansão, nesse momento precisam se apoiar — sugeriu.

Eu e Simon nada dissemos, fomos pra mansão de táxi, no caminho mandei uma mensagem ao Matteo avisando o que havia acontecido. Ele disse que no dia seguinte iria me ver.

Ter o Simon do meu lado me fazia bem, sempre foi o meu melhor amigo é um bom rapaz.

Espero que quando a minha irmã acordar eles resolvam as coisas. Acabei dormindo com esses pensamentos.

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