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Estarei sempre aqui pra você

Somos uno, una sola voz que canta esta cancion
Que siente, que crecera, crecera
Crecera

Tradução:
Nós somos um, uma única voz cantando esta canção
Que secnte, que crescerá, crescerá
Crescerá

Matteo Bálsamo

Estava cuidando da Amaya e dos gêmeos, pensei que daria muito trabalho, mas era até tranquilo.

— Irei dormir, estou um pouco cansada — Amaya falou.

— Amaya me desculpe por ter brigado com você mais cedo, estava estressado e descontei em ti — pedi envergonhado.

— Está tudo bem — falei lhe dando um beijo na testa.

Olhei pra hora, pela agenda que minha cunhada me passou era hora de dar mamadeira aos gêmeos.

Coloquei os gêmeos numa poltrona que havia na sala, esquentei um pouco o leite e dei pra eles.

Reparei o quão parecida Valentina está ficando com a Âmbar, ela só não tinha os olhos azuis dela e sim os castanhos do Simón. Vai ser tão linda como a mãe ao crescer, terá vários garotos em seu pé.

Já o Bryan que apelidado de Dante era fiel à imagem do Simon não tinha nada da Âmbar na minha opinião.

Ambos estavam no carrinho, fiquei observando um pensamento doido vindo em minha mente eles poderiam ter sido meus filhos com a Âmbar como minha mãe queria no começo.

Desviei daquele pensamento doido ao ouvir a voz do casal Simbar que haviam chegado do hospital.

— Obrigada por cuidar deles pra mim — Âmbar agradeceu.

— Não precisa agradecer — falei dando uma última olhada para eles e beijei a testa de cada um — Gosto muito deles — revelei.

— Devia ir ao hospital falar com a minha irmã — sugeriu — Ela não está bem por isso está agindo dessa maneira está apenas escondendo atrás de uma máscara — concluiu.

— Ta bom Âmbar, irei falar com ela depois — concordei dando um beijo na testa da Âmbar.

Cumprimentei o Simon e fui direto para o meu quarto. Peguei o meu caderno de compor e comecei escrever, mas as palavras de Âmbar ainda estavam presentes em minha mente.

Peguei as chaves do meu carro pra ir em direção ao hospital, mas parei no caminho pra comprar buquê de flores de todos os tipos.

Ao chegar a enfermeira me avisou que ela teria alta daqui alguns minutos, fui em direção ao seu quarto vejo que Mônica e Miguel encarava a porta do banheiro, preocupados.

Provavelmente ela estava trancada há muito tempo lá, peguei um grampo de cabelo e consegui abrir facilmente a foto.

Âmbar Smith

Sentia muita raiva da minha irmã, passei tão depressa que nem percebi o meu marido somente quando ele segurou no meu braço.

— O que aconteceu à minha rainha? — perguntou preocupado.

— Só queria voltar para os meus filhos — respondi — Minha irmã não tem jeito, estava cada vez mais parecida com o nosso pai — comparei.

— Calma, irei, vou te levar pra mansão — pediu.

— Obrigada meu amor — agradeci.

Simón avisou para o Miguel e em seguida me levou de volta pra mansão.

No caminho não trocamos nenhuma palavra, o clima estava um pouco pesado.

Ao chegar na mansão, fomos em direção a cozinha onde Matteo estava olhando os gêmeos provavelmente já deu mamadeira pra eles.

Peguei a Valentina no colo e o meu marido pegou o Dante.

Estavam dormindo tão fofos no nosso colo o levamos até o berçário.

— Quer conversar com a minha rainha? — perguntou preocupado.

— Não precisa — respondi — Tenho que revisar a papelada do meu trabalho — contei.

— Quer ajuda? — perguntou.

— Não — respondi lhe dando um selinho.

Luna Valente

Me senti mal por ter discutido com a Âmbar no fundo, ela tinha razão estava apenas preocupada comigo.

— Porque discutiram? — perguntou.

— Coisas de irmãs — respondi.

— Sei muito bem que não anda bem — falou.

— Me sinto ótima — menti — Não sei porque todo mundo fala que eu não estou bem — falei irritada — Só porque perdi o meu maldito bebê — falei levantando um pouco a voz.

— Luna Valente essa não é você — repreendeu.

— Sou eu mesma falando, nunca fui Luna Valente e sim Sol Benson desde ter nascido em um berço de ouro — o repreendi — O irônico o quanto trabalhava pra comprar as coisas que precisava porque vocês não me davam o suficiente — falei aborrecida.

— Luna, fizemos tudo que estava ao nosso alcance é uma mal agradecida — falou levantando a voz.

Mônica adentrou o quarto nos encaram.

— O que está acontecendo aqui meu amor? — Mônica perguntou.

— Luna está sendo mal agradecida com tudo que fizemos por ela — respondeu — Ela não está bem com o que aconteceu — completou.

— ESTOU ÓTIMA, PAREM COM ISSO — gritei — TENHO QUE ACEITAR QUE NÃO VOU PODER TER FILHOS — desabafei em lágrimas.

— Calma minha filha — pediu em prantos.

Não estava aguentando olhar pra eles, realmente estava os tratando mal.

Corri para o banheiro me trancando, lavei o meu rosto, mas ao olhar a minha imagem me segurei na pia pra não cair.

Vejo o reflexo do Berne no espelho, não acredito que um dia possa ser que nem ele, pretende fugir dessa maldição Benson que se depender de mim nunca cairá sobre mim.

Me escorei na parede escorregando no chão e comecei a chorar, aos poucos vejo a porta sendo aberta pelo meu marido.

— Matteo não quero ser como o meu pai — falei chorando enquanto abraçava os meus joelhos.

Ele se abaixou e me deu um forte abraço.

— Você nunca será como ele — falou.

— Será? — o questionei.

— Estarei sempre aqui pra garantir que nunca virei uma pessoa horrível como aquele homem — falou enquanto segurava a minha mão.

Me ajudou a me levantar, lavei o meu rosto novamente e sai do banheiro abraçado com ele.

Havia um enorme buquê de rosas vermelhas, brancas e amarelas em cima da mesinha do quarto.

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