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Amizade Mambar (Parte 2- Uma Amizade Para Sempre )

Una historia que comienza ahora
Es el primer paso
Desde aquí todo puede pasar

Tradução:
Uma história que começa agora
É o primeiro passo
A partir daqui tudo pode acontecer

Matteo Bálsamo

Tomei um banho demorado na minha banheira, sai vestindo o meu tradicional roupão preto, escolhi um dos meus ternos feito por um estilista famoso.

Tenho medo da minha mãe não se dar bem com a Luna, desde quando terminei com a Âmbar ela não aceitou bem essa notícia.

Estava deitado no sofá mexendo nas minhas redes sociais, escuto barulho da campainha faço questão de atender pessoalmente sei que é a minha namorada com a família dela.

Fiquei feliz de vê - los, estava indo tudo bem até a minha mãe chamar a Âmbar pra conversar no escritório, meu pai ficou comigo, falando com a família dela.

Fomos interrompidos com a chegada da cozinheira avisando que o jantar estava pronto, fui em direção ao escritório para chamar - lá, mas me surpreendi ao ver Âmbar saindo de lá vermelha de tanta raiva, perguntei o motivo, mas ela mandou perguntar pra minha mãe.

Então fui falar com ela, que estava sentada na grande cadeira do escritório.

— Mãe — a chamei, vendo me encarar — O que a senhora falou com Âmbar? — perguntei indo direto ao ponto.

— Nada de mais, ela anda tão estressada por tudo por causa dos hormônios da gravidez — respondeu.

— Sei muito bem como a Âmbar, ela não está do modo que falou — falei irritado.

— Mulher grávida muda de humor toda hora, querido — argumentou.

Ignorei competente o que ela disse e fui atrás da Âmbar, não iria deixá - la ir embora sem me contar antes o que estava acontecendo.

A levei até o jardim no nosso lugar secreto de onde ficamos quando éramos crianças, ela me contou tudo que a minha mãe havia dito pra ela, estava decepcionado com a minha mãe de uma maneira que não conseguia expressar, realmente os limites não existiam pra ela.

Fiquei tão furioso, queria ir tirar satisfação

com a minha mãe, saber o que levou ela a falar tal coisa, mas fui impedido com Âmbar segurando no meu braço.

— Matteo pensa bem, toda a minha família está reunida neste momento, melhor não armar um escândalo e estragar o jantar de todos — falou tentando me convencer.

— Foi a minha mãe que começou, não deveria ter falado coisas tão ruins sobre a Luna sem ao menos dar uma chance de conhecê - la — falei.

— Sabe de uma coisa? — me perguntou.

— O que? — perguntei.

— Não adianta ir lá e brigar com ela, sendo que o seu pai te apoia em tudo — me lembrou, pegou na minha mão guiando até a sua barriga — Sua mãe te ama muito, foi errado da parte dela, mas no fundo só quer o melhor para você — concordou.

— Mas ela passou dos limites — argumentei, deixando algumas lágrimas escaparem, ao sentir que os gêmeos se mexeram me trouxe uma certa paz.

— Não estou defendendo ela, mas amanhã com a cabeça mais fria poderá, falarão conversar perfeitamente — aconselhou.

— Obrigado pelo conselho — agradeci — Nós dois mudamos muito ao longo desses meses — falei.

— O amor muda as pessoas — concluiu.

Tinha que concordar com ela, realmente essa frase fazia sentido quando se tratava de nós dois.

— Fico feliz que nossa amizade continue a mesma.

— Poderá sempre contar comigo — avisou.

— Digo o mesmo — falei, vendo ela deitar a cabeça em meu ombro, algumas lembranças invadiram a minha mente quando nos conhecemos.


"Soluços e mais soluços era tudo que se ouvia naquele lugar, ia passar direto porque estava com pressa para ir brincar com os meus amiguinhos, mas minha curiosidade falou mais alto, decidi seguir o barulho de choro para ver o que estava acontecendo.

Ao chegar em frente a uma sala de aula, ouço novamente os choros porém mais silencioso agora, abro uma pequena fresta da porta e vejo uma garotinha sentada numa carteira com a cabeça entre as mãos, não conseguia ver o seu rosto só os seus lindos cabelinhos loiros.

Apesar de não conhecê - la queria ajuda - lá de alguma maneira, abrir mais um pouco a porta e entrei, ela não me ouviu entrar, então cheguei perto dela e a cutuquei com o maior receio, vai que a menininha de cabelos loiros, brigue comigo.

Logo ela levanta num pulo e olha para mim, gostei dela, é tão fofa, pequena, lindos cabelos e os olhos mais ainda, pena que o que estragava é por eles estarem inchados de tanto chorar.

— Quem é você? — perguntou.

— Meu nome é Matteo Balsano — respondi — E o seu? — perguntei.

— Âmbar Smith — respondeu abaixando a cabeça.

— Que nome lindo — elogiei vendo ela ficar com as bochechas coradas — Porque estava chorando? — perguntei me sentando na carteira do seu lado.

— Sou nova no colégio e não consegui nenhuma amiguinha — falou em choro.

— Ah!? — falo abaixo a cabeça, eu não sabia o que falar,na verdade, sabia, mas será que ela vai querer ser minha amiguinha — Quer ser minha nova amiguinha? — perguntei sorridente.

— Sério? — perguntou dando um lindo sorriso e com suas mãozinhas limpavam as lágrimas que caiam.

— Sim — respondi — Seríamos novos amiguinhos, iríamos brincar muito e sentar juntinhos na hora do lanchinho vai ser muito legal — sugere — Que tal? — perguntei.

— Seremos amiguinhos para sempre? — perguntou.

— Sim — respondi.

— Promete? — perguntou fazendo uma expressão fofa no rosto.

— Prometo — falei selando o juramento no dedinho — Pra selar mais ainda nossa amizade fique com isso — falei tocando o meu ursinho que sempre carregava comigo.

— Porque vai me dar seu ursinho? — perguntou confusa.

— Ele é meu amigo agora vai ser seu, pra você brincar com ele e não se sentir sozinha quando eu não estiver do seu lado, o nomezinho dele é bobby — falei estando novamente para que ela pegasse.

— Mas é seu — argumentou levantando a cabeça e me encarando.

— Agora é seu — insisti.

— Obrigada novo amiguinho — falou pegando o Bobby, logo em seguida me abraça e me dá um beijinho na bochecha.

— Aah vamos, estou com fominha e quero apresentar você aos meus amigos — falei com as bochechas, vermelha, segurei na mão dela e saímos correndo para o pátio, para irmos comer e depois brincar.

E com um simples gesto uma amizade linda nasceu. A ingenuidade e bondade de uma criança salva muitas vidas."

— Âmbar obrigado por ser minha melhor amiga — agradeci.

— Obrigada você que está do meu lado sempre — falou beijando na minha bochecha.

— Melhor voltarmos — sugere.

— Você tem toda a razão — concordo.

Nós levantamos e fomos em direção a minha mansão, entramos na sala de jantar ambos estavam comendo a sobremesa que era torta de morango, ambos nos sentamos na mesa e pedi pra nós servirmos.

Quando todos terminaram, já havia chegado a hora de falar o motivo desse jantar.

— Todos devem estar se perguntando o motivo desse jantar — falei chamando a atenção de todos — O real motivo é que irei pedir a mão da Luna em casamento aos meus sogros — revelei.

Por sorte ambos ficaram muito felizes e nos apoiaram completamente.

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