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A Conversa De Âmbar e Silvânia

Conectas en otra realidad
¿O es mi percepción?
Te pienso y ahora me culpo por dentro

Tradução:
Você me conecta à outra realidade
Ou é minha percepção?
Eu penso em você e me culpo por dentro

Silvânia

Possamos a noite num hotel por causa do problema do carro. Acordei ouvindo batidas na porta do meu quarto e a voz do Ramalho.

— Senhorita Silvânia — me chamou.

Me levantei correndo e abri a porta só olhando pra fresta

— Oi Ramalho, bom dia — falei.

— Só vim te avisar que o carro está pronto — comunicou.

— Que bom — falei, voltando pra dentro do quarto.

Troquei de roupa já que ainda estava com a minha camisola, vesti apenas uma camiseta social com uma calça jeans clara e os meus sapatos de saltos médio.

German havia pagado o hotel e o mecânico.

Entrei no carro que foi dirigido até a mansão Benson, no caminho apenas German e o Ramalho conversavam sobre assuntos da empresa.

Ainda bem que havia trazido o meu livro "A princesa escondida", faltava pouco pra mim, terminar a leitura.

Quando estava terminando percebi que havia chegado, eu e German descemos do carro e deixamos para o Ramalho estaciona- lo.

Como German possuía uma cópia chave, aí abriu a porta, Violetta e Angie estavam sentadas no sofá revisando vários papéis que se encontravam espalhados.

— Oi pai — Vilu falou correndo ao seu encontro.

— Oi filha — ele falou dando um forte abraço nela e depois deu um beijo em Angie.

Estou feliz de vê- los tão unidos, admito que sinto inveja deles por serem uma família tão linda.

Espero que logo encontre um homem bom que forme uma família do meu lado.

Mônica chegou com uma bandeja com café e biscoitos.

— Oi German, Ramalho e Silvânia — nos cumprimentou — Sente — se irei trazer café e biscoito pra vocês — pediu.

Mônica sempre foi tão gentil com todos, fico até meio sem graça de ter vindo aqui.

— Fico feliz que tenha voltado a Silvânia, ela sente muito a sua falta — falou se referindo a Âmbar.

— Vim pedir perdão pra ela — contei.

— Que nem a Sharon — Vilu comentou.

— Sharon? — a questionei.

— Ela veio aqui ontem e pediu perdão pra ela — Mônica explicou.

— Ela já saiu da cadeia? — perguntei surpresa.

— Sim — respondeu — Senhor Alfredo a trouxe ao lado da Senhorita Lilith — contou.

— Cadê a Âmbar? — perguntei mudando de assunto.

— Não sei onde ela foi, mas talvez esteja no Roller — respondeu.

— Irei lá então — avisei.

— Poderia me levar? — Vilu pediu.

— Posso sim, vamos — falei.

German iria nos levar, Angie resolveu ir junto também, já que estava ansiosa para conhecer o Roller.

Como já conhecia o lugar, fui andando por todo o local à procura da Âmbar, mas não a encontrei.

Fui em direção à pista, no meio de alguns jovens, Luna se destacava por estar ensinando uma garotinha a patinar.

Ao perceber a minha presença, ela disse alguma coisa à garotinha e patinou em minha direção.

— Oi, Silvania — me cumprimentou — O que faz aqui? — perguntou indo direto ao ponto.

— Vim ver a minha filha — respondi.

— Filha? — me perguntou — Foi você que disse que a Âmbar não era mais sua filha por não possuir o seu sangue — me lembrou — A abandonou quando ela mais precisava de você — falou magoada.

— Sei bem que errei, mas estou aqui pra consertar tudo — falei.

— Presumo que chegou meio tarde, por sorte a sede da competição irá ser aqui, por isso temos direito de participar — revelou.

— Como voltei ainda dar tempo para ajudá- los com uma coreografia incrível e uma música coerente — sugere.

— Não posso permitir nada já que não falo por todos — falou indo em direção a garotinha que estava antes.

Olho pra trás vendo Âmbar e Simón chegando de mãos dadas.

— Filha, será que podemos conversar por um momento? — pedi.

— Claro — respondeu — Depois a gente se ver, meu guitarrista — falou dando um beijo na bochecha dele.

Ele apenas concordou com a cabeça e saiu indo para a pista. Âmbar acenou pra garotinha e em seguida mandou um beijo no ar pra ela.

Era tão lindo ver o quão unidas elas eram, tive impressão de serem até mãe e filha.

Nós dirigimos até a arquibancadas nos sentando la.

— O que a senhora quer falar comigo? — perguntou.

— Não vai me chamar de mãe? — a questionei.

— Quando havia acordado do coma e vi que a senhora não estava do meu lado, doeu ter sido abandonada dessa maneira — desabafou.

— Me perdoe, minha querida — pedi.

— Estou cansada de todo mundo vim me pedir perdão, e penso que vou levar bem sendo que sou a garota que sempre se machuca — falou com os olhos brilhantes de lágrimas.

— Estou disposta a ser novamente a vossa treinadora — contei.

— É uma patinadora incrível, não posso negar a sua ajuda — falou se segurando pra não chorar — Mas coloque uma coisa na sua mente, as coisas não serão mais como antes — avisou.

— Aos poucos vou te conquistando novamente - falei.

— Não perca o seu tempo com isso — assegurou dando os ombros como se não fosse nada.

— Aonde vai? — perguntei, vendo ela se levantar.

— Tenho que mandar mensagem ao grupo do Roller para dar a boa notícia — respondeu sarcástica sem me encarar.

Antes de saber que ela não era a minha filha havia me apegado nela, mas quando soube da verdade parecia que a ponte que havia criado entre nós se rompeu.

Mas percebi a falta que me fazia, por isso farei de tudo pra tê - la de volta.

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