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Capítulo 42

Eu não sei por quanto tempo fiquei sentado na cama apenas observando-a dormir. Seus fios estavam espalhados por todo o travesseiro, sua pele estava naturalmente avermelhada e a boca levemente aberta.

Que porra, como alguém pode dormir tão bonito assim? E nem se fala dos barulhos que ela faz dormindo, são tão fofos que senti vontade de gravar para ouvir depois.

E também é incrível o quanto ela é espaçosa, eu só não fui empurrado para fora da cama, porque ela achou bastante confortável dormir em cima de mim.

Não vou negar, eu adorei, mas meu pescoço desaprovou. Cubro sua pele nua com a coberta, me obrigando a levantar e visto uma bermuda antes de sair do quarto.

— Bom dia. - digo assim que vejo o Ed concentrando na TV, comendo cereal direto do pacote.

Ele resmunga alguma coisa que eu não consegui escutar. Pelo visto ele ainda está bravo.

Abro a geladeira, pegando a garrafa de leite. Vou com ela até o sofá e me jogo ao lado dele.

Enfio a mão na caixa do cereal, enchendo um punhado antes de colocar tudo na boca e logo depois bebo o leite, mastigando tudo junto.

— Eca. - Ed diz com uma careta de nojo.

— Não vai adiantar nada você ficar bravo comigo, então é melhor parar logo com isso.

— Mas eu fiz o trabalho. - Ele exclama irritado.

— Literalmente na hora de você dormir, foi irresponsável, não acha?

— Talvez, mas uma semana, Philipe? Uma semana é muita coisa, porque não só três dias?

— Porque não é como se você fosse para o boliche de qualquer jeito nesses três dias. - Suspiro. — Você já não deveria ter ido?

— Falta tinta minutos para dar o horário de eu sair. - Ele bufa, finalmente aceitando. — Você não vai acordar ela para tomar café?

Ed olho para a porta do quarto e eu faço o mesmo.

— Está cedo e eu ainda preciso fazer alguma coisa pra ela comer.

— Porquê ? Ela não gosta de cereal? - Ed perguntou.

— Ela por acaso tem a cara de quem come cereal de café da manhã? - Eu rio.

— Acho que ela tem cara de que gosta daqueles que vêm com bolinhas de chocolate e ainda coloca leite quente.

— Acho que você não poderia ser mais específico que isso. - Balanço a cabeça negativamente. — E eu acho ela tem cara de quem come panquecas com quase zero açúcar e com um pingo de mel, acompanhado de algum chá quente ruim.

— Ela não é sem graça assim, deve ter gotas de chocolate na panqueca e cobertura de chocolate. - Meu irmão retruca.

— Isso mais me parece um desejo seu.

— Eu prefiro calda de morango, otário. - Ele diz pegando a garrafa de leite da minha mão, bebendo um belo de um gole.

Que orgulho.

Minha atenção vai rapidamente para a porta quando escuto alguém batendo. Provavelmente é o David para abrir a oficina. A chave fica comigo por que fiquei com preguiça de pedir para fazer outra, mas acho que já está na hora.

Me levanto, indo em direção a porta, quase sem levantar os pés do chão. Talvez eu devesse voltar e jogar ao lado da ruivinha e dormir até tarde.

Abro a porta, me decepcionando com a visão. Definitivamente não é o David.

— O que você quer? - pergunto ríspido, não achei que ele voltaria a tentar alguma coisa tão cedo.

— É que eu queria levar o Ed para o colégio.

Franzo as sobrancelhas, sério isso? Minha vontade é de fechar a porta e continuar vivendo em negação sobre ele ainda existir.

— Por favor...- Eu não tive nem tempo de responder, já que meu irmão aparece do meu lado, mas com a mochila nas costas.

— To indo. - Ele avisa, já saindo, mas o idiota do Sebastian entra na frente dele.

— Oi, que tal eu te levar para o colégio hoje? Te pago algum lanche no caminho.

— Já tomei café. - Meu irmão tenta passar por ele, mas o Sebastian continua insistindo:

— Tudo bem, que tipo de lugar você gosta de ir? Cinema?

— Boliche. - Meu irmão responde, me lançando um olhar que mais parecia um pedido de ajuda.

— Ele vai ser atrasar se não ir agora. - Minto, ele está é muito adiantado.

— Claro, que tal irmos ao boliche quando você chegar? 

— To de castigo. - Ed responde, fugindo do Sebastian. — Tchau.

O coitado praticamente saiu correndo. Sebastian  me olha como se eu tivesse alguma coisa a ver com isso.

— Você pode por favor não aparecer na minha casa assim? E não é assim que lida com um filho que você não vê a praticamente doze anos.

Digo entrando para dentro, ele apenas suspira.

— E você? Quer fazer alguma coisa?

A voz da Ruivinha me salva, livrando-me de ter que responder ele.

— Estou com visita, tchau. - Bato a porta sem me importar nenhum pouco com ele do outro lado.

— Aquele era ele? - Sam pergunta, fazendo-me olhar ela no meio da sala, apenas com a minha camisa.

— Sim. - Respiro fundo, parece que a presença dele suga toda minha energia.

— E você está bem? - Ela pergunta enquanto caminha na minha direção.

— Sim, um pouco cansado e dolorido, já que alguém faz um belo de um estrago na cama.

— Em qual sentindo? - Ela ri, parando na minha frente.

— Diz você, é melhor dormir em cima de mim do que na cama?

— Você tem dúvidas sobre isso? Uma pena que você não pode provar dessa divindade tão maravilhosa.

— É, sou bom em tantas coisas, que em breve estou beirando a perfeição. - Finjo seriedade.

— Que um dia eu tenha um ego como o seu .

— Eu te ensin...aaah não fode. - Gemo em frustração quando alguém bate na porta. Ela sorri recuando alguns passos para trás.

Volto a abrir a porta.

— Que merda você ainda que....Oi David.

David me olha assustado, pensei que ainda era o Sebastian.

— Woooow, caiu da cama hoje, coroa?

Ele ri.

— Quase isso e foi mal, pensei que fosse outra pessoa. - Dou meia volta para pegar a chave em cima da mesa.

— Woooooooooow. - Minha atenção volta pra ele, que estava concentrado na ruivinha que parecia uma estátua.

Jogo a chave nele, fazendo-o parar. A coitada estava ficando mais vermelha do que o próprio cabelo.

— Eu vou ao banheiro. - Ela avisa, antes de sair correndo.

— Nossa. - Ele me olha com as sobrancelhas erguidas.

— Sa manda.

— Claro, claro. - David diz se afastando, com um sorriso zombeteiro. — Nossa.

— Cala a merda da boca. - Bufo.

— Claro e... você vai aparecer lá hoje ou vai cair mais da cama?- Ele levanta as sobrancelhas repetidamente.

— Estou a um passo de te demitir.

— Não é pra tanto, chefe. - Ele finalmente começa a se afastar, mas para no meio caminho para me encarar. — Nossaaaaaaa.

— Ah vai se ferrar.


Saibam que eu já terminei de escrever tudo de mim bjbkbkbj

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