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Capítulo 09

Observo a ruivinha de longe, recuei para deixá-la mais a vontade, mas nem tento disfarçar que a encarava.

Noah estava tentando ajudar Jade segurar a coitada da bola de boliche e Ed estava se exibindo, mostrando como ele é bom no boliche.

Sam observava tudo em silêncio, não vou mentir e falar que não fiquei curioso dê o porquê ela estava chorando.

Ela não é do tipo que sabe esconde bem as coisas. Nesse exato momento ela aperta os lábios, enquanto abraça a si mesma, suspira alto o suficiente pra eu ouvir, deixando nítido o seu desconforto.

Bufo, me levantando sem me dar chances o suficiente pra eu desistir, ela notou que eu me aproximava, mas continuou em silêncio.

—Acho que se você jogar com eles, vai ajudar mais do que ficar aqui. -Murmuro, sentando-me ao lado dela.

—Eu só queria ficar sozinha. -ela retruca, mas não foi grosseiro, foi incrivelmente doce o jeito que pareceu ser um desabafo.

—Tudo bem, vou voltar para o meu lugar. -Dou de ombros, respeitando o espaço dela.

—Não precisa. -Sam diz rápido. —Mas simplesmente não podemos ficar perto um do outro fora disso.

— Eu acho que entendi isso ontem. -Respondo, desviando minha atenção para o Ed que comemorava com a Jade. — E eu não dou a mínima.

Obviamente alguém como ela, não quer ser vista com alguém como eu e realmente não me importo, entretanto, eu gosto dessa sensação de ter tocado em algo proibido.

Porque é exatamente assim que ela se comporta, como se fosse proibida pra qualquer outra pessoa.

— Eu não quis dizer que...-ela suspira. —Tá, talvez eu quis dizer, mas não quero te ofender.

— E eu já falei que não dou a mínima. -repito.

— É, eu entendi isso.

Ela imita meu tom de voz.

— O que você faz quando quer esquecer algo? —Sam pergunta de maneira vaga, enquanto balançava os pés.

— Eu transo. -Sorrio com a careta que ela faz, balanço a cabeça negativamente, sabendo que isso não passa de uma mentira... — Na verdade, eu só lembro.

Dou de ombros.

— Não ajudou absolutamente em nada. -a ruivinha tomba a cabeça para o lado.

— Sim, transar é mais eficiente.

— Da pra parar de falar essas coisas como se estivesse dando boa noite? - grunhiu.

— Não. -Provoco-a gostando de ver suas bochechas cada vez mais vermelhas. — E foi você que perguntou.

—Tá, depois eu pesquiso outros métodos.

— E o que você quer esquecer? -pergunto esperando receber algum fora, mas ela apenas suspira.

— Absolutamente tudo.

Fito-a perguntando a mim mesmo.

quais tipos de problema uma garota como ela poderia ter.

Sam solta um suspiro antes de fazer o mesmo que eu, encarando meus olhos de maneira profunda.

—Não me olha dessa maneira. -ela pede, mas eu nem sequer tento olhar pra outra coisas que não fosse seus olhos.

—Que maneira?

—Como se meu problema não fosse real. -Responde.

—Eu não consigo imaginar alguém como você, tento problemas. -Murmuro. —Você parece alguém perfeita demais.

—Talvez isso seja um problema. -Ela volta a me olhar. —Ninguém nasce perfeito e ter quer fingir é um saco.

—Então não finja. -Retruco, observando seu nariz enrugar em uma careta.

—Não é fácil assim. -Sam olha pra Jade que estava com o queixo apoiado no Noah enquanto meu irmão se preparava pra jogar à bola. —Eles parecem estar bem.

—Na verdade é muito fácil e sim...-Olho para o casal. —Eles são tão apaixonados que me irrita.

—Você é o tipo que foge disso? -Ela me lança um olhar curioso com um sorriso zombeteiro.

—Não, mas não acho que sou o tipo que quer isso.. -dou de ombros. —Você é o tipo que suspira vendo casais?

—Talvez. -Ela sorri, um sorriso que aparentava ter uma porrada de sentimentos de uma só vez, o quê com certeza a deixou incrivelmente bonita.

Isso só pode significar que batizaram meus tacos.

—E também chora com filmes de romance? -Pergunto achando graça da careta que ela fez, deixando claro que eu acertei.

—Isso é tão óbvio assim? -Ela bufa. —E você é o tipo que só assiste filmes de ação?

A ruivinha sugere.

—Errou. -murmuro. —Eu sou do tipo que gosta de ver filmes mexicanos sem sentidos.

Ela juntas as sobrancelhas, totalmente confusa.

—É que eu não entendo absolutamente nada e as cenas não são nada previsíveis. -explico, fazendo-a rir.

—Isso não faz o menor sentindo pra mim.

—É bom demais pra serem apreciados por qualquer olhos. -Zombo, ganhando um olhar totalmente indignado.

—Isso foi uma ofensa? -Ela finge estar brava.

—Entenda como quiser. -Retruco.

—Então eu estou gravemente ofendida. -Sam brinca.

Inclino-me pra perto dela.

—Posso resolver isso. -Sussurro perto do ouvido dela, sem perder a oportunidade de sentir seu cheiro de pêssego.

—Será que você sempre vai estragar uma conversa amigável, falando besteiras? -Ela me empurra, ficando cada vez mais vermelha.

Posso dizer com toda a certeza do mundo, que o vermelho cai bem nela.

—Acho que o problema é você. -Sorrio. —Eu só ia chamar você pra ver filmes mexicanos comigo.

Ela abre a boca pra falar algo, mas é interrompida:

—Vou levar o Ed para dormi na casa da minha mãe com a gente. -Noah diz, me olhando de um jeito engraçado. —Como eu sei que você não quer carona, amanhã a gente se fala.

Ele bate no meu ombro antes de se despedir da Sam.

—Ainda dá tempo de comer pizza? -escuto meu irmão perguntar para o Noah enquanto se afastavam.

—Ele é uma cópia de você. -Sam rir. —Mas acho que você deveria ir com ele.

—Não ando de carro. -Dou de ombros.

—Não? Como não?

—Porque eu não gosto.. -Me levanto.

—Isso também não faz o menor sentindo pra mim. -Sam cruza os braços. —Você não faz o menor sentindo.

—Eu sou perfeito demais pra ser compreendido. -Ironizo, não gostando pra onde esse assunto está indo.

—Você tá debochando de mim? -Ela me segue quando eu me afasto.

—Claro que não. -Dou de ombros. —Mas toma cuidado, as pessoas podem ver você falando comigo.

—E eu falei que disse aquilo pra te ofender. -Sam para na minha frente, impedindo que eu continue o meu caminho pra longe dela.  —E se foi por causa do carro...

—Eu não dou a mínima. -corto-a e me afasto mais, porém ela consegue me alcançar.

—Você ficou chateado? Me desculpa, eu não...

Suspiro, a cortando novamente.

—Na verdade, eu só preciso ir embora antes que fique muito tarde. -Observo a expressão dela se suavizar.

—E você não podia nem dizer um "tchau"?

Encaro seus lábios se apertarem um no outro.

—Não. -Sorrio. —Na verdade eu prefiro dizer que se quiser assistir filmes mexicanos e transar, me siga, caso ao contrario, me dá licença?

Ela me olha com os olhos arregalados, completamente em silêncio. Então continuo meu caminho pra fora desse lugar.

Aceitando que nada que eu fizesse, me faria esquecer da dor de existir nessa merda de dia. Eu não quis ser grosso com ela, mas foi a única maneira de fugir do assunto.

Eu estou fugindo de tudo que envolva a minha mãe hoje. É um dia confuso pra mim. Eu preciso me sentir bem pelo aniversário do meu irmão e fiquei, porém grande parte de mim quer que hoje acabe.

—Eu vim aqui hoje porque eu queria me sentir bem. -Ela diz me fazendo parar. — E eu não gosto de pizza e eu sei que isso não faz o menor sentindo, porque todo mundo gosta de pizza, então por favor, diz isso pra mim.

Olho-a sem entender o que ela queria com isso.

—Que não faz sentindo você não gostar de pizza?

—Sim e eu não gosto da culpa é das estrelas, leio os finais dos livros antes de comprar, jogo muito bem jogos de tiros e sei cantar todas as músicas da Lady Gaga sem nem ao menos gostar de alguma.

—Isso definitivamente não faz o menor sentindo. -Rio.

—Eu sei. -Ela suspira. —E quem liga pra carros? Carros destroem o meio ambiente.

Sam passa as mãos pelos cabelos, atraindo minha atenção para seus fios vermelhos.

—Eu ainda estou buscando a lógica de você saber todas as letras das músicas, sem sequer gostar. -Zombo, vendo um sorriso brotar nos lábios dela.

—E você vê filmes que nem sequer entende. -ela retruca.

—Eu chamo isso de cultura.

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