Amor além das Barreiras- Mai lembra de Trunks
Após Vídel sair do quarto de Pan, Trunks vestiu sua roupa e se despediu dela. Ela insistiu para ele ficar, mas ele se recusou e se despediu dela, indo para casa. Ao adentrar, se deparou com Mai na sala, sentada no sofá.
— Oi, mai! Tudo bem com você? — perguntou, chamando a atenção da outra.
— Tudo... Eu posso sentar no seu colo?
— Sim. — ele sentou no sofá e ela sentou no colo dele, ficando olhando para ele, abraçada.
— Eu me lembro de você, Trunks!
— Sério? Que bom! Já é bom começo. Assim você começa a lembrar aos poucos e isso é bom.
— Eu me sinto tão protegida por você.
— Que bom! — falou animado.
— Essa corrente... Eu me lembro dela.
— Sim, é sua.
— Ah, é mesmo! Eu a ganhei no dia do meu aniversário de 15 anos.
— Sim! Fui eu que dei a você. — ela começou a chorar e ele a abraçou, a mandando ter calma. A pegou no colo, a levou para o seu quarto e se despediu, beijando a sua testa. Ao entrar no seu quarto, ele tirou a roupa, ficando só de cueca boxer. Se deitou e pôs uma música romântica, Linger The Cranberries, em seu celular para ouvir com o seu fone, até que Mai entrou e ficou olhando pra ele toda corada. — Oi?! Você aqui, amor? Está com medo, é?
— Sim, eu posso ficar aqui com você?
— Sim, claro. Pode deitar aqui, tem um espaço para você e para mim, mas a cama é de solteiro e nós daremos um jeito. Podemos ficar juntinhos.
— É? — ela se deitou, colocado a cabeça dela no ombro dele. Após isso, ele desligou o abajur. Ao desligar, inesperadamente ela o beijou e, ele correspondeu, começando a passar a mão por baixo da roupa dela, mas ela tirou a mão e ele, por sua vez, desiste. — Vamos dormir. — disse ela.
— Vamos...
No dia seguinte, ao amanhecer, ele se levantou para tomar banho e escovar os dentes. E, ao começar a tomar banho, ela apareceu nua e ele a puxou para si, vindo os dois a se beijarem. Trunks passou a mão na sua barriga e a beijou.
— Trunks, a gente namora?
— Sim, mas faz pouco tempo, só que escondido por conta do seu ex.
— Ah, tá!
— E esse bebê que você carrega, não sabemos se é meu ou dele.
— Trunks, você me acompanha hoje para ir ao médico?
— Sim, Mai. Só que depois da aula.
— Está bem, então! Eu te espero. Sua mãe havia marcado após as suas aulas.
— Bom, eu vou sair agora e vou para aula. Eu estou atrasado, preciso ir!
***
Ao se vestir, ele desceu e foi direto para o carro. Mai ficou olhando para ele e se despediu. Ao chegar ao colégio, Trunks se encontrou com Pan antes de começar a aula.
— Oi, Pan! Tudo bem?
— Tudo... Trunks, sobre a proposta que eu fiz, esquece. Não quero mais ficar com você. — avisou.
— Está bem, Pan... Se é assim, eu entendo e melhor assim. Não daria certo nós dois juntos.
Pan virou de costas para ele e foi direto para sala de aula, triste e com muito raiva dele, mas acabou deixando para lá.
O tempo passou e a aula terminou. Ele se deparou com Mai, que veio ao encontro dele. Eles foram ao consultório médico e, Dra Lunch, a chamou para fazer o pré-natal. Trunks a acompanhou para a ultrassom e viu os bebês gêmeos. Mai se recusou a ver a criança, dizendo que não queria.
— Calma, Mai! Não diga isso. Nem sabemos ainda do resultado do exame, só no próximo mês que saberemos de quem é o filho.
— Mas mesmo assim, eu não quero.
Ao terminar de fazer a ultrassom, Mai saiu e a doutora Lunch chamou Trunks para uma conversa.
— Ela é a sua namorada?
— Sim senhora!
— É que na ultrassom, ela está esperando gêmeos. Como está de três meses, não sabemos ainda o sexo. E sobre o DNA, só no próximo mês.
— Bom, Dra Lunch... Se a senhora não sabe, antes da Mai ficar grávida, ela foi sequestrada pelo seu ex e ele quase a matou. Ela perdeu a memória, por isso age assim. Aos poucos, ela se lembra de mim.
— Então, rapaz, faz o seguinte: não diga nada para ela, por enquanto. Tenta ajudá-la a ter as lembranças boas de vocês juntos.
— Obrigado, doutora! — depois Mai apareceu, se despediram e foram para casa.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro