A tentativa de aborto da Mai
Ao chegar do consultório médico, Mai foi direto para o seu quarto e se trancou chorando, apavorada. Trunks seguiu atrás, sem saber o que fazer.
— Mai! Abre, meu amor. — ele a pedia para abrir. Ela abriu e, ele abraçou, tentando acalmar a crise de choro que ela estava tendo.
— Eu estou com medo. — dizia chorosa. — Toda vez que eu fecho os olhos, vejo um vulto negro, vindo até a mim, parecido com aquela pessoa ruim.
— Sei quem é, amor. É o Black, seu ex. Antes namorarmos, você havia terminado antes de ficar comigo. Esse bebê que você carrega, pode ser meu ou dele, não sabemos. Só quando fizermos o exame, saberemos disso.
— Eu não quero! Eu sinto que é dele.
— Mai, você tem que se acalmar. Quando fizermos o exame, daremos uma solução, mas antes temos que ver o resultado do exame de DNA. Até lá, quem sabe podemos por no orfanato. E se for meu, você tiraria?
— Não sei... Talvez... Não tenho certeza. — dizia com hesitação. — Eu posso dormir no seu quarto hoje?
— Sim, amor. Você pode dormir hoje no meu quarto, eu deixo e faço questão que fique comigo.
— Está bem, então... — falou, vindo a se beijarem.
— Então eu vou indo. Mais tarde a gente se ver. — se despediu dela, a deixando sozinha no quarto.
Ele desceu, seguindo para o escritório, para ajudar a sua mãe Bulma nos papéis que estão pendentes da empresa e falar sobre o ultrassom. Falou para a mais velha que o ultrassom dizia que eram gêmeos e a médica falou para ele não dizer nada, que era um sigilo, por enquanto.
— Por me falar nisso, eu a vi com um vidro de remédios. — Bra informava confusa. — Ela fechou a porta na minha cara e se trancou. — ao ouvir isso, ele saiu do escritório às pressas.
Ele correu para o quarto dela e arrombou a porta com muita força, a encontrando desmaiada. Sem pensar duas vezes, a levou as pressas para o hospital.
— Você é o Trunks? — o doutor Bills o chamou. — Que pediu o exame de DNA, com a amostra do seu sangue e o da paciente Mai?
— Sim, sou eu.
— Bom, a sua namorada e os bebês estão fora de perigo, apesar de ter tomado tantos compridos. Ela passará a noite internada, em observação. Já fizemos o DNA, com amostra de seu sangue e com o dela, deu positivo e o outro deu negativo. Você é o pai de um e já outro, não é seu. Ela já sabe que espera gêmeos?
— Não! Ainda não, doutor. É melhor o senhor dizer para ela.
— Está bem! Eu direi amanhã, assim que ela acordar. Se quiser ficar com ela, pode ficar. Amanhã a darei alta...
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