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02 |🌻

JISU NARRANDO

Havia acordado mais cedo do que o costume, eu iria pousar para uma revista que fala sobre jovens filantropos, e eu estaria na capa. Estava exausta, ainda me recuperava de ontem. Não conseguia comer, estava enjoada. Tive que passar oito horas com saltos impossíveis de serem usados em seu dia a dia, e meus pés ainda estavam feridos da última vez. Eu precisava descansar... precisava. 

Após acabar mais uma seção eu vou cambaleando ao vestiário mas antes de entrar, a porta estava aberta e eu pude escutar mais alguns comentários de ódio sobre minha pessoa, e mesmo sabendo que aquilo me destruiria eu fiquei, fiquei para escutar assim como todas ás vezes. 

- Queria um trabalho tão fácil como o dela - uma comenta. 

- Também. É só se posicionar em frente a camera e sorri ou fazer carão, esbanjar a beleza. E em falar em beleza, não acham que ela fez algum procedimento? Não é possivel ela ser tão bonita assim, com certeza não é real. 

- Se ela é rica, com toda a certeza. Ah, como eu queria ganhar dinheiro fácil como ela. Por que nossa vida é tão dificl? Isso é injusto, o que ela tem melhor que a gente além da beleza plastificada. Ela parece um robô sem sentimentos. 

- Sim - as três começam a rir. - Ela parece que não tem vida, está sempre séria e nem ao menos sorri. 

- Sim, não tem como ela ser mais simpática? Como ela tem tantos amigos, acho que isso é costume de pessoas ricas. 

- Sim, com certeza. Não ter com o que se preocupar... deve ser incrível. 

"Não ter com o que se preocupar" 

Sim, Jisu, você tem tudo, quando deixará de ser mal agradecida? Quando irá até todas aquelas pessoas que te machucaram e se ajoelhar a elas agradecendo por tudo, você tem dinheiro, é só isso que as pessoas veem. Dinheiro como caráter. 

Depois da seção recebo um E-Mail do designer responsável pela a minha aliança de noivado, e sem demoras, mesmo sabendo que eu precisava descansar ou comer alguma coisa, eu corro para o local marcado. Era um restaurante famoso, já fui lá algumas vezes com Karina ou Hyunjin, Prometia a eles que pagaria o jantar. 

- Perdão pelo atraso, senhor Beok - me sento em sua frente. 

- Sem problemas, você é uma jovem garota ocupada - sorrio. - Já decidiu sobre os esboços que a mandei? 

- Sim, eu gostei muito deste - mostro um dos esboços em que ele havia me mandado pelo celular. 

Hyunjin amava cristais, escolhi um modelo digno de um cara chamado de "Prince". 

- Esse é um modelo bem complicado mas único, imaginei que teria um bom gosto. 

- Obrigada. E quando séria exatamente o dia de finalização? 

- Poderá demorar um pouco mas tratarei o seu como principal, prometo entregá-lo antes do aniversário dele, assim como combinamos. 

Lancei um largo sorriso a ele, estava tão ansiosa que sentia meu coração sair pela boca. A meses que sonho com isso, estava mais do que decidida. Quero tanto ver a reação dele, será como eu sempre sonhei. Bom, eu não sonhava em fazer o pedido mas as circustâncias me levaram a isso mas não importa, o que importa é que podemos selar nosso amor a vida eterna. 

- Então... senhorita Choi - ele se muda de cadeira, ficando próximo a mim. - Se quiser, posso também fazer o anel de casamento. 

- Sério? - meus olhos brilhavam. 

- Sim! Eu amei trabalhar com você, gosto de pessoas decididas. Seu namorado tem tanta sorte, acho que ele não aguentaria uma mulher como você, ele parece um frango. 

Meu sorriso some. 

- Como? 

- Não me entenda mal - ele força um sorriso malicioso. -, você precisa de alguém que possa satisfazê-la, sabe, não aquele pirralho metido a bixa. 

- O que está insinuando, senhor Baek? 

- Talvez... eu deva mostrá-la como - sinto sua mão asperenta roçar em minha coxa. 

A retiro de uma vez e me levanto pegando o copo de água ao meu lado para tacar em seu rosto mas ele segura meu braço. 

- Ah muita gente famosa aqui, vai mesmo fazer esse escândalo? Cuidado com sua imagem perfeita, princesinha. Ouvi falar que seu pai anda com muita dor de cabeça por sua casa, sua filha de sangue parece mais uma bastarda. E você como uma mulher, jovem e bonita, tem mesmo é que aproveitar, ninguém ficará sabendo, eu serei bom para você. 

- Nem mesmo se você fosse o último homem da terra, em toda a minha existência eu me daria a você. Nem que minha riqueza acabe e minha beleza seque, pessoas podre e sem valor como você jamais merecerão pelo menos a minha presença. Quero que entenda que na sua idade, até mesmo medicamento para fazer com que sua preciosidade suba, não o fará aguentar nem ao menos 5 segundos. Por que eu perderia meu tempo com um velho como você que nem ao menos pode me sustentar? O homem meio bixa ao meu lado, pode mil vezes fazer melhor do que você com toda essa masculinidade bruta. Nunca mais se dirija assim a mim, eu não sou uma de suas vadias qualquer, se ponha no seu lugar, e não esqueça que sou amiga de longa data de sua esposa. Ela vai amar essa informação. 

Me levanto sem ao menos olhar em seu rosto, não ousaria. 

Os pingos pesados da chuva caiam sobre meu corpo como chumbo. Me perguntava sem parar quando isso ia acabar, eu desejaria mil vezes nascer pobre e virada do avesso, talvez isso poderia resolver tudo. Mas como eles disseram, do que estou reclamando? Do que estou reclamando? Eu tenho tudo... eu tenho tudo... e-eu... QUE INFERNO!

As lágrimas caiam sem parar, estavam se fundindo com a chuva que me molhava por inteira. Mas eu não importava, não... eu só queria sumir, apagar toda a minha existência. 

Meu corpo relembrava todos os toques e eu coçava a minha pele a procura de arrancá-la fora. Eu não aguento mais... por favor... por favor... 

Caio sobre um muro próximo e acabo vomitando. Não havia nada...eu não comi nada. Minha visão escurecia enquanto eu cambaleava sobre a rua molhada e fria. Pego meu celular molhado mas que ainda funcionava - por pouco tempo - e ligo para Hyunjin, eu preciso dele. De seu abraço, de sua voz, de seu consolo. Eu precisava dele. 

Ligo uma vez, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, quatorze, quinze, dezesseis, dezessete, dezoito, dezenove, vinte...

Karina...

Ligo uma vez, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, quatorze, quinze, dezesseis, dezessete, dezoito, dezenove, vinte...

Eles devem estar ocupados, tudo bem, tudo bem... 

Mas eu não tenho mais ninguém. Ninguém. 

E mais uma vez o desespero sobe sobre meu corpo. Meu Deus, eu não tenho ninguém. 

Caio de joelhos sobre o chão, a dor absurda me tomando por inteira. 

O vazio que consome seus dias um por um, o lençol de uma tonelada que te impede de levantar. Minha alma excruciando. O que devora meu presente. O isolamento involuntário, definhar em pensamentos mortos. Tudo em um só, a falta de existência e o pior... eu sinto que a culpa é minha. 

[•🌻•]

Acordo com meu celular tocando sem parar, não lembro de ter colocado alarme algum, não tenho compromisso essa manhã.

Vejo que era uma ligação da Karina mas desliga assim que vejo com mais clareza. Havia dezenas de notificações. Já estava me preocupando.

Quando abro meu Twitter onde mais havia notificações desesperadas me dou de cara com uma matéria.

Era eu... e o senhor Baek, ontém a noite. O post insinuava uma situação totalmente depravada, como se eu tivesse um caso com o senhor Baek.

Assim que cai no chão naquela chuva, depois de alguns minutos Jihyun me encontrou enquanto passava de carro, havia saído da casa de uma ficante. Ele me trouxe para casa, eu tomei um banho e acabei dormindo.

E logo quando acordo, me deparo com isso. Com essas fotos nojentas.


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Jisu sofre.

Minha nossa senhora minha filha, vamos tomar um banho de sal grosso.

Demorei horrores, mas aqui estou novamente 🙃 ( e Deus saberá quando voltarei.

O trabalho está me matando ( literalmente, essa prr

Enfim, espero que tenham gostado dessa depressão toda

Bjss💋

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