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Capítulo 1

Maitê

Saí do vagão do trem com meu pé direito primeiro, para que me dê sorte hoje. Respirei fundo, o ar, um tanto poluído pela fumaça do trem, invadiu meus pulmões me obrigando a tossir um pouco.

Com minha bolsa na mão esquerda, segui determinada até a carruagem que me levaria até o colégio. Olhei por um breve segundo para o testrálio, que estava ali para puxar a carruagem, antes de eu subir nela.

Quando vim aqui pela primeira vez, foi para minha entrevista. Eu estava nervosa, ensaiei várias vezes minha nova história, tentando deixá-la o mais convincente possível caso alguém perguntasse.

Graças a minha amiga Evangeline, que conseguiu mudar toda minha documentação para o nome que uso agora, ninguém percebeu serem falsificados.

Bem, as únicas coisas que foram preciso falsificar em meus documentos foram meu nome e sobrenome, o nome de meus falecidos pais e meu estado civil. Claro que tivemos de pagar um generoso suborno para o homem que fez os meus novos documentos.

Saí de meus devaneios ao ver os enormes portões do castelo. Estou no meu recomeço. Tudo vai ficar bem.

Ao chegar no castelo, desci da carruagem e olhei mais uma vez para o testrálio, antes de seguir meu caminho até o colégio. O zelador, senhor Filch, me acompanhou até meus aposentos no terceiro andar.

Ao que a diretora me contou, antes da Segunda Guerra Bruxa, a sala de aula de aritmância era no sexto andar, mas agora, com a reconstrução do castelo, a sala foi transferida para o terceiro andar. E meus aposentos estão bem ao lado dessa sala de aula. Ótimo, assim eu não irei me atrasar para minhas aulas.

Os elfos trouxeram meus pertences e eu os agradeci. Eles pareceriam um tanto surpresos com isso, mas não disseram nada, apenas anuíram com a cabeça e foram embora num som de um pop.

Arrumei minhas coisas rapidamente. A magia facilitou essa tarefa. Como estava quase perto do horário do jantar, resolvi sair e ir até o grande salão, estou ansiosa para conhecer meus colegas professores.

•✿•♡•✿•

Estou admirada em como conseguiram reconstruir o castelo tal qual como era antes. Bem, eu não vi como o castelo era antes, mas pelo que a diretora e o vice-diretor disseram, sinto que fizeram um ótimo trabalho com a reconstrução do lugar.

Estava distraída, andando por um corredor, pensando em como deve ter sido bom estudar aqui, que me perdi.

Era para ter uma escada após essa curva, certo?

Tentei refazer meus passos de trás para frente, de quando o zelador me levou aos meus aposentos, mas não deu certo.

Droga! Confundi os corredores.

Virei-me e comecei a andar apressadamente, procurando a bendita escada que leva para o térreo.

Por que este castelo tem de ter tantos corredores?

Por que não colocam placas indicando para onde ir? Seria de grande utilidade.

Numa determinada curva, bati meu corpo com força em algo. Não! Não em algo, mas em alguém.

Alguém que me segurou com força pela cintura, para evitar que eu caísse ao chão.

Ótimo. Não estou nem há um dia aqui e já trombei com alguém. Que bela primeira impressão a minha, hein?

— A senhorita está bem? — ouvi uma voz grave e rouca perguntar.

Respirei fundo, criando coragem para abrir meus olhos e responder. Um delicioso aroma de menta invadiu minhas narinas e eu apoiei minha mão no peito dele, seja quem for. Me afastei devagar, ao abrir meus olhos encarei suas vestes pretas, antes de olhar para seu rosto.

Minha visão focou em um homem alto, um tanto pálido, indicando que precisa de um banho de sol. Seus cabelos era negros e lisos, encostando em seus ombros. Seu semblante estava sério e sua testa enrugou, claramente confuso por eu o estar analisando assim, tão descaradamente.

— Machucou? — ele perguntou, sua grave voz me trazendo para o presente. Ele me soltou, se afastando em seguida.

Pisquei algumas vezes, desfocando o olhar de seus olhos escuros. Que, aliás, são lindos. Ele é um homem muito atraente.

Vi ele franzir mais ainda o cenho.

— A senhorita está bem? — ele voltou a perguntar.

— Am — levei minha mão à minha cabeça e a desci pelos meus cabelos. — Estou. Estou bem. Desculpe-me pelo trombo, eu não estava prestando atenção.

— Eu percebi — ele me interrompeu rudemente.

— Eu me perdi — me expliquei, dando um sorriso sem graça. — Pode me indicar o caminho até o grande salão?

Observei-o respirar fundo.

— É só me seguir — ele disse, seguindo em frente e eu o segui, é claro.

•✿•♡•✿•

Ele parecia saber para onde ia, pois não hesitou nem por um segundo a cada curva que deu. Logo encontramos a bendita escada.

— Pela forma como anda confiante por esses corredores, presumo que já lecionou aqui antes — tentei puxar assunto, após descermos o último degrau da escada, que dava acesso do terceiro andar ao segundo.

— Sim — foi só o que ele me respondeu.

— Qual disciplina o senhor leciona? — tentei novamente, estamos na metade da escada que desce para o primeiro andar.

— Defesa Contra as Artes das Trevas.

— Há quanto tempo leciona essa disciplina?

— Pouco.

— Você não é muito de conversar, não é?

— Não.

— Posso ao menos saber o seu nome? — chegamos ao térreo e ele se virou para mim, me encarando com seus olhos escuros que pareciam querer me matar, o que me obrigou a desviar o olhar.

— Snape.

— Prazer senhor Snape, eu me chamo..

— Maitê LeBlanc, a nova professora de aritmância — ele me interrompeu e eu o encarei.

— Como sabia? — perguntei, confusa.

— Sua chegada era esperada para hoje — Snape explicou, ainda me encarando. — Acredito, que daqui, possa seguir sozinha sem se perder.

— Obrigada — ele acenou com a cabeça ao meu agradecimento, antes de seguir seu caminho pelas escadas para o andar de baixo, para as masmorras, de acordo com o zelador.

Pensei em perguntar se ele iria se juntar aos outros professores, no grande salão para comer, mas não queria receber outra resposta carregada com frieza.

Respirei fundo e segui o meu caminho até o grande salão, que realmente fazia jus ao seu nome. Bem ao fundo, avistei uma enorme mesa retangular, com algumas pessoas sentadas ali. Caminhei até lá e escolhi um lugar para me sentar.

— Presumo que seja a nova professora de aritmância — uma voz masculina, um tanto velha, se fez ouvir ao meu lado.

— Oh, sim, sou eu, Maitê LeBlanc, prazer — me apresentei ao senhor com um aperto de mão, após ele sentar-se na cadeira ao meu lado esquerdo.

— Eu me chamo Horácio Slughorn, leciono poções.

— Há quanto tempo trabalha aqui em Hogwarts?

— Bem, há bastante tempo, devo dizer — diferente de Snape, Slughorn respondeu minhas perguntas com gentileza. — Eu lecionei aqui entre 1931 a 81, quando me aposentei. A pedido de Albus Dumbledore, retornei em 96, e estou lecionando a mesma disciplina ainda. Então, para sua resposta, leciono em Hogwarts há quase 54 anos.

— Nossa. É muito tempo lecionando a mesma disciplina, tem que gostar mesmo do que faz — comentei, pensativa.

— Realmente — ele concordou comigo. — Eu gosto muito de poções, todo o método de sua preparação é fascinante! Mas e a senhorita, gosta mesmo de lecionar aritmância? Alguns professores gostam de mudar, de vez em quando.

— Estou contente com a disciplina que ensinou, gosto bastante — respondi com um sorriso sincero.

Esta fanfic será escrita com pontos de vistas dos personagens Severus e Maitê.

Espero que gostem ♡

Bjokas proceis e até o próximo capítulo ❣️

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