Capítulo 9
"Como DiCaprio em O Regresso
Como Abel naquela passagem da Bíblia
A vingança é doce, não é?
Realmente, realmente espero que sim"
Revenge P!nk ft Eminem
Desespero o me define agora, me ferrei e nem sei por que serei punida! Acho que sei e o maldito este descontrolado por algo, só quero sair inteira do que ele pretende fazer. Ainda sinto minha bunda ardendo, por causa da porra do tapa forte que ele deu. Sou jogada na cama como um saco de batatas e quase caio da cama, maldito! Me ajeito ele está muito estranho, sua postura e quase como se fosse outra pessoa em minha frente.
— Filha da puta! –Xingo ele me ajeitando. — O que pensa que está fazendo, seu idiota? –Ele me olha com raiva e mostra as presas.
Jesus Amado, ele vai me matar! Me arrasto para o outro lado da cama e sou pega pelas pernas e nisso dou um grito alto, e só escuto seu riso de deboche. Maldito! Em uma tentativa de me solta chuta a cara dele, merda! Meu pé agora está doendo, me esqueço que esse tipo de golpe com um pé que já foi quebrado e foda.
— Fêmea petulante! –Falou irritado limpando o sague do nariz. — Talvez precise te educar um pouco. –Do que diabos ele esta falando?
— Me educado? –Falei. — Você por acaso bateu a cabeça? Por que não está falando coisa com coisa. –Sua expressão estava estranha, fria por demais e diferente da cara de ranzinza dele.
— Estou muito bem. –Cacete, quero correr daqui e sei que não vou conseguir fazer isso. — Por qual maldito motivo, saiu do quarto? –Diz irritado se aproximando de mim.
Que já pulei da cama e estou do outro lado, próxima ao banheiro e esse maldito está no caminho da sai do quarto.
— Fome, seu desgraçado? –Digo e seus olhos voltam ao a azul de antes, mas não durou muito.
— Foda se, era para permaneça aqui dentro! –Rosna vindo em minha direção.
Para onde eu iria? Para o banheiro ou enfrentar esse descontrolado? O que diabos ouve para ele voltar assim, deve ter sido algo seria e puta que pariu! Nem deu tempo de gritar e ele me pegou jogando novamente no ombro e se virou para a cama procurando algo.
— Me colocar no chão seu puto de merda! –Berro e levei um tapa forte na minha bunda. — Caralho!!? –Grito enfiando minhas unhas em suas costas.
— Quieta ai, fêmea petulante! –Diz e me joga na cama.
Por tudo que é mais sagrado, o que é aquela coisa que ele segura? Tento sai da cama e sou surpreendida pelo seu corpo em cima do meu, ele simplesmente segurar com uma mão meus pulsos e os amarra com umas tiras estranhas na cabeceira ou melhor dizendo, onde havia um pequeno suporte para cordas ou coisa parecida.
— O que você está fazendo? –Tento impedir, mas é em vão.
— Eu mandei ficar quieta! –Rosna me virando de costas para ele.
Não estou gostando disso e já tenho uma leve ideia do que esse maldito vai fazer, que Deus me de força para sair e quebrar a fuças dele.
— Inferno. –Resmungo.
Merda! Estou de costa para ele, o mesmo se encontra sentado no meio das minhas pernas, me deixando de rabo para cima. Poderia virar uma das pernas e acerta ele, mas antes que eu pudesse fazer isso sinto suas garras enfiarem em minha carne.
— Por que você não pode me obedecer uma única vez? –Fala me dando um tapa na nádega direita.
— Porra! –Berro pela ardência do tapa.
— Terei que te deixar um pouco lenta, pois seu corretivo está prestes a acontecer. –Passa a mão esquerda na outra nádega e acerta com força o tapa.
— Eu volte a matar! –Berro com raiva.
— Uma pena que não terá como! –Diz esfregando minha bunda ardida.
— Cacete, para com isso!? –Grito.
Isso doe e arde como inferno, mão pesado desse veado! Tento acerta um chute nele, mas minhas pernas não me obedecem e isso só pode ser coisa dele.
— Não mesmo, dever sentir e nada de reclamar! –Adverte. — Você merece isso humana! –E me dá mais um tapa de cada lado da bunda, resultando em mais um grito.
— Porra! –E o desgraçada ri esfregando em círculos.
— Espero que isso fique em sua memória. –Diz. — A outra parte do castigo e lhe privar de gozar. –Quase que dou um tranco para frente.
— Nem fodendo que vai fazer isso comigo! –Falo e ele ri passando as garras nas minhas costas.
Inferno, isso arrepia meu corpo todo!
— Como eu disse e um castigo, não um agrado a você. –Diz.
Ele fica em cima de mim ainda de quatro, senti sua respiração perto do meu ouvido esquerdo e o maldito calor do corpo dele.
— Se mantenha longe de mim! –Falo.
— Hum, isso não vai me impedir de tocar a sua boceta. –Responde apertando meu seio.
— Tira a mão daí seu puto! –Deus do céu, que ele não faça isso comigo ou irie arrancar o pau dele fora.
— Não se esqueça fêmea, que posso ouvir seu pensamento! –Que porra!
— Que merda! –Ele se ajeita, apoiando uma mão na cama e outra sai do meu seio indo para outro local.
— Seu corpo exala um cheiro tentador. –Cheira meu pescoço. — Mesmo você dizendo que não, ele por si só diz o contrário. -Uma grande merda pode ocorrer agora.
Troyer está com a mão bem em cima da Carminha, merda. Péssimo nome para dar a buceta numa hora dessas, só acaricia de seus dedos por cima do tecido me deixa quente e então o filho de uma boa mãe rasga a calcinha com as garras. Sinto quando ele puxão que sobrou da calcinha, para logo em segui seus dedos varrerem meus lábios vaginais.
— Macia como eu pensei e quente –Diz enquanto metia um doendo dentro de mim.
Maldito, quando eu sair daqui vou foder com ele! Não acredito que essa marmota teve a audácia de fazer isso, ficar brincando com a minha Carminha e vai direto para meu pequeno ponto escondido em dobrinhas.
— Acho que encontrei algo bem aqui. –Alerta e começa a fricção em meu pontinho e estou tentando não fraquejar.
— Te odeio, Troyer. –Resmunguei baixo.
Mas para meu azar ele escutou e meteu os dedos dentro de mim, entrando e saindo rápido, deixando minha buceta quente. E meu corpo aceitava muito bem seus estímulos, estava perto de gozar e como havia dito não deixaria que isso acontecesse.
— Também te odeio humana e talvez sejamos bons em odiar um ao outro afinal. –Retira os dedos de mim.
— Desgraçado! –Sussurro encolhendo minhas pernas, que por um milagre voltaram a funcionar.
— Uma pena que ainda não posso provar seu gosto. –Disse e olho por cima do meu ombro, dano tempo de ver ele lambedo os dedos molhando de meus sucos vaginais.
Onde que eu vim me meter? Troyer foi para o banheiro e até agora não saiu de la, quero sair dessas cordas! Que ódio estou sentindo de mim mesma, maldito corpo que reagiu aos seus toques e por um momento me peguei tentada a dar para ele.
Não pense por esse lado Vanessa! Você só vai se ferra e acabar toda quebrada depois, pense em outra coisa que não seja o pau ou os dedos dele. A sensação de estar sendo observada cresceu, sabia naquele momento que aquele bastardo havia saindo do banheiro e ficou ali me vendo encolhida na cama.
— Espero que tenha entendido humana. –Diz calmo.
— Claro... que não seu filho da puta! –Falo com raiva e ele ri.
— Bom, pelo mesmo ficara dentro do quarto por enquanto. –Sinto ele jogando a manta de peles em cima de mim.
— Me tira daqui Troyer! –Grito. — Seu desgraçado de merda! –Berro e ele não diz nada.
Acho que o maldito saiu e me deixou assim, frustrada e sem gozar como castigo. Além de puta para dará uns socos nele, odeio o que ele fez comigo hoje e a porra da minha buceta pensa diferente. Carminha filho de uma rapariga!
— Tenho que sair dessa merda! –Mas sei que não conseguirei sai.
Tentei de tudo equando não tinha mais alternativas, preferi dormi daquele jeito mesmo, tal vezpela raiva que passei meu corpo relaxar e acabo dormindo.
Capítulo 4 da maratona. Amanhã tentarei postar mais de um capítulo, como comemoração do meu niver e ate gente.
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