Capítulo 20
"Por todas as coisas que eu perdi em você
Me diga: Elas estão perdidas em você?
Apenas você poderia me libertar
Depois de tudo que perdi em você
Está perdido em você?"
Lost On You da LP
Dois dias depois Abstynia.
Minha Dreeydha acabou confirmando que espera um filhote meu, além de que poucas horas atrás deixei ela em um local onde pudesse se encontrar com irmã. Não tive coragem de falar que ela estava aqui, talvez eu perca uma de minhas bolas e devo estar preparado para isso.
— Mano, onde está a sua fêmea? –Maki fala aparecendo do meu lado.
— Deixe ela no jardim leste, junto com Agffer. –Digo meio nervoso.
— Sei que esse nervosíssimo e por outro motivo. –Diz.
— Meu menino não está reagindo bem ao tratamento. –Falo de uma vez.
— Isso e ruim, precisa ir até la. –Fala e se volta para trás.
— Ouvi ne. –Digo ele ri.
— Ela vai me matar. –Sua cara de azedo e impagável.
— Ela vai te castra ou sua fêmea pode interferir. –Tento amenizar as coisas que vão feder em poucos estantes.
— TROYER! –Chega as minhas escamas gelam.
E la vem ela pisando duro em minha direção, logo atrás sua irmã com olhos molhados e parecia bem feliz, feliz demais para o meu gosto.
— Oh, porra correr Maki. –Digo, porém, ela acerta o sapato nele.
O bastardo está parado sem acredita no que está contendo a sua frente, ele parecia estar vendo a mulher dele em sua frente e não a minha.
— Se não parar de olhar assim para minha fêmea, serei eu a te castrar! –Rosno e isso chama sua atenção.
Pronto ela lhe acerta um chute nas bolas, como ela chegou aqui rápido assim! Me apresso em pega em meus braços, para evita que ela se machuque e a mesma soluça de raiva em meus braços.
— Como ele ousou colocar o pau na minha maninha. –Choraminga pondo seu rosto no meu pescoço e filho de um lagarto responde.
— Na verdade foi sua adorável irmã que colocou a boca nele. –Esse moleque está pedido para apanhar.
— Me solta que eu vou bater com mais força! –Rosna tentando sair dos meus braços.
— Calma, pense no filhote. –Só foi dizer isso e ela se acalmou um pouco.
— Ai, que merda! –Diz e minha cunhada só ri da situação.
— Pelo menos ele recebeu o que merecia. –Pelo visto ele aprontou algo.
— Não precisava me fazer quase perde uma de minhas bolas, não tive culpa pela visita do regente e da filha dele. –Merda, a antiga fêmea que ele iria se casar.
— Da próxima bebê, raspa a cabeça dele enquanto ele dorme. –Vanessa diz cheirando meu pescoço.
— Nem me venha com uma maldição dessas! –Agora e os dois brigando.
— E assim que parece nossas brigas? –A safada pergunta olha os dois discutindo aos gritos.
— Sim, mas com a diferença que você joga os abajures e as louças em mim. –Ela ri e diz.
— Mamãe e papai eram que nem eles dois. –Diz.
— E mesmo. –Digo e antes que pudéssemos sair.
— Sim. –Fala enfiando o nariz de novo o meu pescoço. — Que cheiro e esse. –Minha Vanessa diz tirando de novo o rosto do meu pescoço.
— Que cheiro você está falando? –Pergunto.
— E doce e meio amadeirado. –Diz e as únicas pessoas brigando ali era o segundo casal confusão.
— Deve ser da sua irmã esse cheiro. –Ela me olha e depois vira para onde os dois estão.
— Não, o dela e outro cheiro. –Vanessa olha atenta e de repente paralisa.
— São deles. –Aponta para si mesma.
— Deles? –Nem um macho que eu conheça tem cheiro doce.
— Sim, nossos filhotes deixaram seus cheiros a mostra. –Ela está tão animada e nervosa ela leu muita coisa sobre as gestantes.
Uma e que os filhotes ainda pequenos soltam um cheiro, esse cheiro será o dele até sua morte. Ficamos ali conversando e ouvi no exato momento que ela gemeu de dor, esse fedelho não machucou ela? Se foi isso irei bater esse rabo mole dele, me voltou para os dois e ela está se curvando de dor.
— Oh, merda ela vai ter os bebês! –Minha fêmea pula de meus braços na direção do meu irmão.
Maki parece meio desesperado e era para ficar mesmo, o cheiro forte de sangue e dê deixa qualquer um fora de si.
— Pegue logo ela Troyer. –Ordena na cara de pau e antes que tocasse meu irmão rosna.
— Da para ficar quieto! –Falo. — Você iria derrubar sua fêmea seu maldito. –Digo. — Venha aqui Angel. –Digo e ela me dá sua mão.
Em pouco segundo estamos seguindo para a ala hospitalar, Maki parecia eu colocaria fogo se o médico não aparecesse logo ou minha fêmea com cara de poucos amigos no lado da irmã. Já havia uns dez minutos e nada, mas onde maldições esse medico está?
— Onde esse frouxo estar? –Minha Vanessa fala chateada passado a mão no rosto de Angel.
— Eu vou atrás desse bastardo agora. –Maki some em direção ao corredor a nossa direita.
— Uau, até que enfim ele acordou. –Disse Angel. — Pensei que ele não sairia logo. –Diz tentando sair dos meus braços.
— Mas você está entrando em trabalho de parto. –Falo meio desorientado e ali que percebo o motivo do meu irmão chamar ela as vezes de Angel, que aqui para nós significa demônio.
—Não estou, só fiz isso para assustar aquele maldito. –Diz e leva um cascudo da minha fêmea.
— Põem essa safada no chão Troyer! –Rosna e ponho minha cunha no chão.
— Você tem merda na cabeça? –Ralha nervosa. — Não é possível que teve uma porra de ideia, sabe quando você finalmente estiver tento os filhotes e ele achar que é mentira. –Maki volta com o médico e fica olhando a bronca.
— Mais ele mereceu isso e não venha gritar comigo. –Diz peitando ela, isso não vai prestar.
— Ele mereceu? –Rosna. — O que você merece um uma boa surra, mas a única coisa que me impedi de socar sua cara e seus filhos. –Diz se segurando para não partir para cima.
— Você não tem que se meter na minha vida, já passou o tem em que eu lhe obedecia. –Diz travando o maxilar.
As duas se encaram com ódio, quando foi que isso virou uma guerra? Era para ser um reencontro família, mas aqui as duas estão quase se matando.
— Passou mesmo e você se transformou em um ser nojento, não reconheço a Ângela de cinco anos atrás. –Cospe as palavras fazendo uma careta. — Pelo menos estava viva, não vou precisa ficar mais me lastimando por uma escrota de quinta. –Diz indo para a saída.
— Resolva essa merda Maki! –Rosno. — Por que estou atrás da minha fêmea e de um jeito nessa daí. –Quando já estava fora deu para ouvir o berro do moleque.
Uma coisa que ele odeia e mentir, a fêmea já havia feito isso antes em outro momento. Porém pensei que ela nunca faria isso de novo, mas dessa vez ela conseguiu magoar meu irmão e só espero que minha fêmea esteja bem.
— Vanessa! –Chamei ela quando entrei no salão principal.
Ela estava sentando com uma criada lhe dando um copo, pelo menos ela conseguiu chegar aqui são e salva. Vou até ela dá para ver que a mesma está bem magoada, a irmã que ela dizia ser um doce mudou para pior.
— Minha Dreeydha. –Chamo ela. — Como você se sente? –Vou me aproximando dela.
— Com vontade de bater naquela fedelha. –Diz bebendo alguns goles. — Estou decepcionada com ela, sei que talvez fez isso 'por causa de algo que não gostou. –Diz.
— Vem aqui. –Pego sua mão a fazendo se levanta.
Me sento e puxo ela para meu colo, tomo o copo que descobri ser suco e o coloco em uma mesinha ao lado da poltrona. Acomodo minha fêmea em meu corpo, preciso deixa-la calma e feliz de novo.
— Sei como e isso, sempre briguei com meu irmão. –Digo. — Tente saber o porquê de ela ter sido tão radical, sei que a filha do regente e uma megera. –Ela por um lado faz pequenos círculos no meu peito.
— Uma coisa que com o tempo fui percebendo, era que tanto minha mãe como eu somos muitas ciumentas e faríamos coisa pior. –Falou beliscando minhas costelas.
— Porra, isso doe fêmea. –Reclamo e aperto seu traseiro.
— Se algum dia uma de suas putas aparece na nossa porta, preparasse que teremos vadia queimada. –Rosna no meu ouvido e depois da uma leve mordidinha.
— Ok, vou me lembrar disso. –Digo.
— Bom mesmo. –Diz. — Agora preciso comer ou darei um jeito de ir atrás dela e socar a cara da mesma. –Ela que até então estava deitada sobre me se senta rebolando no meu colo.
— Darei um jeito na comida ou eu irei te comer se continuar a rebolar em mim. –Ronrono.
— Sei que fara os dois. –E la está o sorriso dela de volta.
Preciso mantê-la assim, feliz e a irmã que terá de penar para ter sua atenção. Talvez se ela não tivesse feito aquela cena, minha Vanessa estaria com ela ou até conversando com ela.
— Vem irei te mostrar a cozinha. –Melhor comer ali que é mais rápido para comermos.
— Vamos logo! –Se levanta e faço o mesmo.
Seguimos para o nosso destino, comer um pouco de comida e depois dar aquela comida nela. Minha fêmea precisa relaxar e pensar melhor em não bater em ninguém, só de olhar para os peitos dela, pensa em outra coisa porra!
— Estou morta de forme. –Diz minha fêmea ao sentir um cheiro bom de comida.
— Também estou, minha Dreeydha. –Digo entrando com ela.
Mas paramos quando as quatro ajudantes e a cozinheira, falam da irmã de minha fêmea, merda!
— Não sei como nosso senhor aguenta aquela humana. –Resmunga uma das serviçais jovens e sinto que Vanessa vai matar essa mulher na porrada.
— Minha cara ele só lhe aguenta por causa dos herdeiros. –Diz a mais velha das outras duas.
— Agora veio a irmã mais velha, só falta ela fazer a mesma barbaridade que a outra. –A segunda ajudante diz.
— A conversa está boa, não? –Vanessa rosna e as mulheres se voltam para ela assustadas.
Vanessa dá medo em quem não conhecer a mesma, mas não vou deixar ela se estressar com essas mulheres. Apesar que e bem fácil eu apanhar, só espero que ela não surte e bata em nenhuma delas. Uma das ajudantes faz uma pergunta direcionada a mim, por que aqui nem todos sabem de minha Vanessa.
— Senhor quem e ela? –A ajudante pergunta, se não me engano ela se chama Ghyl.
— Minha fêmea e espero que respondam o que ela perguntou. –Digo indo até a mesa onde os empegados tomam as refeições.
— Não estávamos dizendo nada, meu senhor! –A senhora foi quem falou e as outras só ficaram olhando para minha fêmea.
— Oh e mesmo –Diz. — Por que não foi nada que eu escutei, por que vocês não vão fazer seus afazeres? –Calma! Não e para ficar nervosa, digo para ela em sua mente.
— Nos perdoe senhora. –Diz a cozinheira.
— Qual é o seu nome? –Vanessa pergunta.
— Dhajy, senhora. –Ela parece nervosa.
— E as outras são quem? –O que ela vai fazer em sabe os nomes dessas cinco?
— Elas são Ghyl, a de cabelos negros. –Quando Dhajy apresenta a moça vai até a frente e faz uma reverencia. — A outra de cabelos loiros e Ghard. – A mesma faz o que anterior. — Aquela de cabelos marrons e Mirthale, junto de sua irmã Mak. –Diz meio nervosa.
Vanessa olha para cada uma e depois me encara.
— Seu irmão precisa de novas empregadas, por que essas não servem para cuidar da casa. –Diz indo a te a mesa e se sentando na cadeira.
— Você estar certa, minha Dreeydha. –Digo e os rosto delas ficaram pálidos. — Antes de irem embora, façam um pequeno lanche para minha fêmea e depois podem ir embora. –Falo me sentando ao lado de minha fêmea.
Não resisto e a puxo para meu colo, gosto quando ela fica assim comigo. Dentro de pouco tempo precisarei ir ao encontro do meu primo, ver em que posso ajudar no tratamento do meu pequeno filhote.
A comida logo e servida e as cinco ficam nos encarando, será que são burras ou o que?
— Já podem ir embora! –Falo e elas parecem não estarem me escutando. — Vão agora! –As cinco saíram correndo.
— Isso estar muito gostoso. –Diz comendo um pedaço de bolo.
— Pelo menos a comida e boa. –Digo e roubo um pedaço do bolo de seu prato.
Nem passou vinte minutos e as malditas voltam, Maki vem logo atrás com cara de pouco amigos e la vamos nós de novo.
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