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Capítulo 16

"O ar parece mais pesado esta noite
Algo está vindo
As luzes estão inquietas no céu
Silêncio, corte"
The Evening Hate do Red

A dor que ela tem no olha me deixa quase doente, sei que avia dito que ele teria que ir e na hora enrolei ela. Mas não queria ver ela chorando de novo. Agora está sem falar comigo, fazer o que? Não posso acerta todas e agora com a guerra em andamento tenho que mantê-la segura.

Não vou dizer que chorei, pois não faço isso a mais de dez anos e ainda me lembro por que eu havia chorado. Perde e sempre doloroso, perdi uma pessoa muito importante para mim e depois ganhei outra. A mãe de Namur era uma mulher incrível, pena que não está mais aqui.

Me volto para a fêmea emburrada, merda! Como ela pode me deixar assim só de sentir o cheiro que sai de eu corpo? Mesmo que ela esteja com raiva, quero que ela fique bem para quando nosso filhote voltar. Mas sei que essa cabeça dura vai fazer birra.

— Não acredito que você fez isso! –Me acusa. — Queria me despedi dele, como pode fazer isso!? –Berra histérica pulando em cima de mim.

— Fique calma cacete! –Rosno segurando ela em meus baraços.

— Va se foder! –Grita tentando sai do me agarre.

— Pode até tentar minha humana, mas não conseguira sair assim tão fácil. –Seus olhos me fuzilam em ódio.

— Seu maldito! –Rosna tentando de novo.

Hora de se acalmar fêmea! Aproveitei de sua ira e roubei um beijo dela, a cara que ela fez quando o beijo acabou foi hilária.

— Olha que dessa forma ela para de falar. –Digo e ela me dá um tapa certeiro.

— Filho da mãe! –Rosna brava e pego ela de novo.

— Talvez você precise demais fêmea! –Digo e ela arregalo os olhos.

— Fica longe de mim, seu tarado! –Diz tentando sair do meu domínio.

— Isso e medo fêmea? –Debocho dela.

— Medo e o cacete! –Quase me dá uma cabeça.

— Hum, e mesmo? –Digo. — Para mim e isso sim, está com medinho. –Tarde demais sinto seu joelho se chocando com minhas bolas.

Grito de dor jogando ela no chão e me encolhendo em dor, mãe de Dreeydha! Acho que perdi uma de minhas bolas, sinto uma de suas mãos nas minhas costas.

— Aí, foi mal Troyer. –Diz desesperada.

— Merda. –Resmungo ainda na mesma posição.

— Pensei que não ia ser tão forte assim. –Diz ao meu lado.

— Isso só por que eu ia sugerir uma massagem, porra! –Digo entre dentes.

— Porra digo eu, como eu ia adivinha em? –Diz.

— Acho que você fodeu uma de minhas bolas, que dor do caralho. –Tento não pensar na dor, mas está sendo difícil.

— Talvez um pouco de gelo resolva isso. –Ela sai correndo para a cozinha e eu ao pouco tento me sentar.

Mas acabo deitado no chão da droga da sala, e ela volta com um saco lilás em mãos. Bem provável que tenha gelo, nessas horas que não queria ter bolas e ela me entrega.

—Toma. –Diz me entregando.

— Obrigado. –Digo um pouco irritado.

— Troyer eu já disse que foi sem querer. –E falando assim que eu não acredito.

— Queria sim. –Acuso ela. — Nem a cara de quem gostou do que fez, você consegue disfarçar! –A demoniza ri e avanço para cima dela.

— Ah porra! –Grita quando prendo ela em baixo de mim no chão.

— Grita, aí terei um motivo para calar a sua boca! –Vanessa só está puta comigo, por não ter avisado que Namur havia ido assim que ele subiu para o meu quarto.

— Oras, seu... –Antes que ela desse mais uma de louca a beijo.

Um beijo forte que no começo ela resistiu um pouco, mas logo foi cedendo aos meus toques e fui intensificando os toques até um filho de uma gurjetys atrapalhar, o que eu estava fazendo com minha humana!

— Ei, vocês dois! –Reclama Hold. — Sues putos vão para um quarto, aqui é local de outro lazer e não esse tipo de lazer! –Ah, seu maldito.

— Tinha que ser esse babaca dois! –Resmunga Vanessa com cara de pouco amigos.

— Maldita hora que o deixei vir conosco. –Reclamo e o infeliz se faz de ofendido.

— Sei que vocês me amam! –Diz e minha humana arremessa um dos enfeites nele que não conseguiu desviar.

— Toma seu tapado! –Diz saindo de baixo de mim.

— Essa até doeu em mim. –Digo me levantando meio torto. — Droga de fêmea raivosa. –Resmungo baixo sabendo que ela não iria escuta, mas a lagartixa manca sim.

— Merda, agora eu sei o que você passa com ela. –Diz choramingando passando a mão onde o enfeite acertou.

— Sorte sua que foi no ombro e não no rosto. –Falo lembrando que ela já fez isso comigo.

— Quer relembra querido? –Diz com as mãos na cintura me fuzilando.

— Não mesmo. –Digo rápido. — Se quiser comer algo ainda tem comida pronta na geladeira. –Ela só se virou e foi para a cozinha.

— Ela e má, mas tratando de comida e um anjo. –O machucado já cicatrizou e nem ficou uma cicatriz nele.

— Não se preocupe com ela, mas sim com a surra que irá receber! –Rosno indo em sua direção e o maldito soltou uma gargalhada.

— Troyer porque você está andando assim? –Ri me encarado.

— Não te interessa e melhor correr ou passar um bom tempo sem ar as caras por aqui! –Ele concordou e disse.

— Era sobre isso que eu iria falar. –Diz.

— Ira sair daqui e isso? –Ele assente com o que digo.

— Bom, achei onde posso passar o festival da fertilidade. –Diz debochado como se tivesse achado ouro.

— Só falta me dizer que encontrou sua prometida, isso se ela já não correu de você! –Digo debochando dele e me sentando novamente no sofá.

— Sim, eu achei ela e cacete! –Fala meio eufórico. — Apesar dela ser mais velha e ter um filho que quer me castrar, as coisas estão boas. -Hold diz sentado no sofá da minha frente.

— Que sorte a sua, pelo menos e o filho e não sua fêmea que tenta te castrar! –Por que foi isso que ela tentou fazer comigo.

֫— Agora entendi por que você está mancando. –Gargalhou e arremessei o outro enfeite nele.

Que acertou o abdome dele, o fazendo gemer de dor, depois dessa pequena agressão fui comer algo assim como ele. Minha humana havia posto a mesa e já se encontrava comendo, sei que ela está com raiva e vai me ignora, porém

O resto do dia minha prometida não me dirigiu a palavra, depois que comeu tratou de se isolar no quarto e Hold fez uma pequena mala para passar o Festival na casa da prometida dele. Quando uns não ficaram de bolas roxas, eu ficarei e preciso ver se tudo ocorreu bem na chegada do filhote.

Depois fui direto para meu escrito e liguei direto para Navy, que assim como tinha me prometido o levou e ficaria até o final do tratamento. Ele era um dos poucos que poderia ajudar meu filhote, Vanessa está zangada agora, mas quando ele voltar ela ficara feliz pelo retorno dele.

No decorrer no vídeo chamada ele me disse que tudo deu certo, Namur chegou lá e não estranhou nada como era de se esperar. Foi instruído em ficar em sua forma animal, isso o faria se conectar ao seu eu mais rápido e espero que não demore muito.

Acho que minha mulher quer me matar, mas isso não vai acontecer e irei ar um bom sossega nela enquanto nosso menino está fora. Agora como pôr em pratica sendo que ela e agressiva demais? Ser agressivo e dar um trato nela? Ou ser carinho e dar aquela comida bem dada nela?

— Maldita fêmea que torra meus pouco nervos! –Digo ao sair do escritório.

Pela Hora Hold já deve ter indo embora, Vanessa ou está na sala, ou no quarto e assim que estou no corredor dos quartos escuto um bipe baixo. Quem é o maldito que está ligando agora? Iria ver como a minha humana está, mas voltei para o escritório e atende a maldita ligação de vídeo.

— Fale, logo! –Rosno atendendo a pessoa.

— E assim que fala comigo, meu rapaz? –Diz.

— Pai, o que o senhor quer? –Falo ignorando o que ele havia dito.

— Tão mal-educado, onde fui que eu errei mesmo? –Fala se lamentando.

— Pai!? –Digo

— Ok, lembro me que sua fêmea falou algo sobre a irmã dela. –Hum que eu me lembre não.

— Pia como assim, Vanessa não disse nada ao senhor. –Ele me encara e diz.

— Na primeira vez que ela falou comigo, sim ela disse ao sobre a irmã. –Me respondeu.

— Quando foi captura e isso. –Digo. — Ela me contou e iria atrás de saber algo sobre essa tal irmã. –Seus olhos cintilaram e voltou a dizer.

— A irmã dela eu sei onde se encontra, pena que você não quis conhecer ela. –Fala e isso me deixa curioso.

— Pai do que o senhor está falando? –Digo.

— Lembra que a cinco anos atrás, Maki regressou do espaço com algumas mulheres humanas? –Se bem me lembro ele havia lutado com um antigo inimigo de papai.

— Sim, a qual esse fedelho quase morreu! –Resmungo.

— Sei que ele e cabeça quente as vezes, porém não morreu e conseguiu trazer a primeira nave com as cinco mulheres. –Diz.

— Mas deixou pelo menos outras cinco serem levadas, perdemos uma nave de pequeno porte e o bastardo ainda foi atrás e resgatou uma delas. -Digo rindo.

—Ele era muito jovem, mas ele aprendeu meu filho. –Diz.

— Aprendeu a não morrer cedo. –Digo debochando do fedelho. — Mas o que tem essas mulheres? –Pergunto.

— Alguns de nossos aliados ficaram com quatro delas. –Diz e o que diabos isso tem a ver com minha fêmea.

— Disso eu me lembro e que o fedelho ficou coma mas novas das quatro. –Aí que a ficha caiu e quase surtei.

— Isso esmo meu filho, ela e a irmã de sua fêmea. –Diz.

— Puta que pariu! 

Capítulo 11 da maratona, gente esse e o penúltimo capítulo da maratona. O capítulo 17 será o último!

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