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Cap. 09

— Não preciso entender nada, não mais. — Voltei a comer tranquilamente.

Seus olhos se tornaram um vermelho sangue seguido de um rosnado arrastado e, segundos depois a imensidão do oceano voltaram a prevalecer.

— Você adora testar as pessoas, né, ruivinha? — Se recostou na cadeira cruzando os braços exibindo seus belos músculos tatuados. — Gosta do que vê?

Revirei os olhos sentindo meu rosto esquentar e tornar ruborizado.

— Tenho uma pergunta a fazer. — Proferi receosa.

— Pode falar.

— Seus olhos...

— O que tem eles? Se apaixonou de novo? — Um sorriso sacana surgiu em seus lábios mostrando alguns de seus dentes brancos.

— Eles ficam vermelhos, por que? — Finalmente falei.

— Algo que um dia você irá entender. — Deu de ombros.

Certo, ele realmente vai jogar este jogo. O encarei por mais um momento até que seus olhos pairaram sobre os meus, dessa vez mostrando resquícios de tristeza e incerteza, mas não duraram muito para o cara sem expressão voltar a dominar.

Rubi gritava em minha mente dizendo o quanto Han era autoritário e territorialista, que foram feitos um para o outro e que precisam correr juntos. Também alegava que Danilo não era dessa forma e que ele no fundo era um cara adorável e apaixonado, que deveríamos dar uma chance assim como Selene nos abençoou com um companheiro.

— Seus pensamentos são gritantes, está deixando meu lobo perturbado.

— Os incomodados que se mudem.

— Essa língua vai pagar caro um dia. — Ameaçou.

— Você sobrevive de ameaças? — Coloquei uma batata na boca.

— Sobrevivo de você.

— O que?

— Me desculpem pela demora, a fila encheu. — Argumentou Quele com sua bandeja com mais quatro sanduíches, parece que alguém se empolgou. — Peguei diferentes dessa vez, quero experimentar todos que eu aguentar.

— Depois não vem pedir socorro.

— Não preciso de você, eu tenho Athena agora. — O menosprezou.

— Ok. — Passou os dedos em seus fios.

E pela Deusa, que visão maravilhosa. Me perguntou como seria desvendar as tatuagens existentes por debaixo da camisa e até onde ela pode chegar.

— Se você quiser, posso te mostrar. — Sorriu malicioso.

— Mostrar o que? — Perguntou Quele de boca cheia.

— Ela...

— Não é nada! — Disparei exasperada balançando as mãos freneticamente.

Como ousa? O encarei indignada, como ele consegue ler meus pensamentos?

“Han e eu estamos ligados, por isso ele consegue saber o que estamos pensando.” Respondeu Rubi.

“Mas não fomos marcadas por eles, não tem sentido.”

“Também não sei explicar, me desculpa!” Se encolheu para o fundo da minha mente.

— Achamos um parque aqui perto, por que não vamos? — A voz de Diana ecoou entre nós.

— Sério? — Perguntou Quele empolgada e de boca cheia.

— Sim, fica a uns 6 minutos de carro. — Respondeu Reinam.

— Espera eu terminar de comer! — Quele começou a devorar sua comida.

Em dez minutos Quele tinha comido mais dois sanduíches e o balde de batata que havíamos comprado, deixou os outros para quando voltássemos para casa. Todos decidiram ir no carro de Diana, isso fez com que nos três fossemos no banco traseiro e os reis na frente.

Quele cantava quase todas as músicas que tocavam na playlist que Diana havia colocado, por ser final de semana demoramos dez minutos a mais para conseguir chegar, fora que a compra dos ingressos e a fila da entrada também fez com que tudo se prolongasse.

Fiquei sendo observada o tempo inteiro por meu companheiro, seus olhos alternavam entre o mar de sangue e o oceano escuro por conta de já está noite. Eles brilhavam mais que o normal e mesmo sem expressão, eu me sentia abalada por seu olhar penetrante, seu cheiro estava por todo metrô quadrado desse parque e a lua brilhava como nunca antes.

Estava me sentindo fraca, não conseguia pensar muito bem e minha mente parecia tão nublado quanto um dia chuvoso, Rubi também parecia sedenta em minha mente, meu corpo estava muito quente a ponto de começar a transpirar.

— Você está bem? — Perguntou Reinam ao meu lado. — Você tá vermelha como uma maçã.

— Estou. — Minha voz saiu em um fio.

“O que está acontecendo, Rubi?”

“Eu também não faço ideia, nunca me senti assim.” Se encolheu em minha mente.

Olhei ao redor procurando um lugar para sentar e acabei encontrando o corpo de Danilo recostado em uma árvore no final do parque, ele estava de braços cruzados enquanto um pé estava contra a árvore e o outro sustentava seu peso. Sua cabeça pendia levemente para trás sendo amparado pela árvore enquanto seus olhos descansavam fechado, sua garganta estava totalmente vulnerável para que fosse mordida, as veias faltavam levemente fazendo com que a saliva escorresse pela lateral dos meus lábios.

Minhas pernas começaram a se mover e sua direção, eu não sabia o que está a fazendo, não conseguia mais o controle do meu corpo. Ele estava se movendo sozinho, é como se eu estivesse presa dentro de mim mesma. Como um vulto, eu já estava na sua frente, sentia uma escuridão prazerosa crescer em meu peito.

Os olhos azuis me encaravam enquanto ele permanecia na mesma posição, uma de suas sobrancelhas arqueqram enquanto o mesmo me fitavam curiosos e eu não conseguia desviar meu olhar das veias atraentes em seu pescoço. Meu corpo foi se aproximando mesmo eu tentando resistir, Danilo não parecia está desconfortável com minha aproximação, pelo contrário um sorriso se abriu em seus lábios.

Foi a deixa para meu sorriso se abrir também, ao fazê-lo senti meus lábios sendo rasgados pelas minhas presas que começaram a surgir e minha visão embaçou, tornando tudo uma névoa. Minhas mãos tocaram seu peito fazendo uma trilha até seu pescoço, firmei minhas mãos ao redor do mesmo e o segurei com força, sentindo meu companheiro enrijecer sob mim e arregalar os olhos ao perceber o que eu iria fazer.

Minha visão ficou totalmente escura e um ser dentro de mim me impulsionou a avançar no pescoço dele, assim eu o fiz. Senti minhas presas rasgarem sua pele e o mesmo soltar um gemido de dor, seu sangue escorria pela minha boca e a sensação de prová-lo era maravilhosa, suas garras fincaram em minha cintura e costas na tentativa de me afastar, mas estava muito gostoso para fazer tal coisa.

Até que senti um forte impacto em minha cabeça e um dor cortante, olhei ao redor tentando enxergar algo, mas estava tudo embaçado como antes, tentei tatear algum apoio com as mãos, porém não tive sucesso e com isso, meus joelhos caíram em chão e não consegui mais manter meu corpo aceso, permiti que aquela escuridão me atingisse e me levasse em seu sono.

NOTAS FINAIS

CAPÍTULO DE COMEMORAÇÃO
DE 200 VIEWS!!!!! 🥳🎉✨

pipous, muito obrigada a todos que estão fazendo parte dessa minha nova jornada.

para quem não sabe, eu tinha parado de escrever após perder TODOS os meus 52 livros que eu tinha aqui e sério, ver que eu estou conseguindo recuperar tudo aos poucos.

é muito gratificante e também, arriscando em um novo gênero que eu nunca escrevi, então só tenho a agradecer por todos vocês estarem aqui comigo. 💜

maaaaaaaas....
que surto foi esse de Athena, sim? 👀

chutes para o próximo capítulo?

as coisas estão começando a esquentar, hehehe 🔥

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