Acho que a fanfic ta acabando :(

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— SHAWN! — olhei para a porta assustado vendo Aaliyah correr em minha direção e me abraçar em seguida. — Pensava que eu ia ficar sozinha em casa hoje.

— O que foi? O que aconteceu? — perguntei tentando entender o porquê da garota estar chorando.

— T-tem u-um ca-cara...

— Aaliyah, se acalma! — pedi trazendo um copo de água da cozinha. — Me conta direitinho o que está acontecendo.

— Tem um cara que está me seguindo. E-eu pensava que era só uma coincidência mas ele sempre está na porta da escola e quando eu saio ele fica me observando. — tomou um pouco de água. — Hoje eu vi ele atrás de mim e eu comecei a andar mais rápido e ele praticamente correu.

Ah não.

— Como ele era? — perguntei segurando o seu ombro.

— Eu acho que ele era aquele cara que fugiu da prisão. — disse. — Ele era tão parecido com ele.

— Harvey Donovan?

— S-sim.

— Tudo bem, vai lá pro seu quarto, toma um banho. Eu vou ver o que eu faço, está bem? — falei e ela assentiu.

Senti meu celular vibrar no bolso da bermuda e o peguei desbloqueando e vendo uma mensagem. Era ele.

Eu falei para você não chegar perto da minha filha, garoto. Agora eu vou chegar perto da sua irmã. Muito perto.

Você só pode estar de brincadeira​ comigo.
Disquei o número de Nicolas, afinal, era por ele que eu e Brooklyn nos falávamos.

— Alô?

— A Brooklyn tá aí?

— Aham, só um minuto. — disse. — Pity?

— Ele está atrás dela.

— O que? Como assim! Nós tomamos todo o cuidado possível para ele não descobrir sobre nós.

— Parece que não. Temos que fazer alguma coisa, Brooke. A vida da minha irmã está em jogo!

— Ah, jura? Se tu não fala em nem iria perceber. — ironizou e eu revirei os olhos. — Temos que falar com o policial. Não nós, outra pessoa.

— Quem? O Liam?

— Não, uma pessoa mais... Avoada. Que sabe de tudo isso.

— quem? O seu irmão?

— Não, Shawn. O Nicolas.

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— Ta, deixa eu ver se eu realmente entendi... Vocês meio que querem que eu me suicide!?

— Não é bem assim. — falei. Eu e Nicolas estávamos numa lanchonete movimentada onde conversávamos sobre o nosso plano que ele achava... Suicida. — Só queremos que você fale com o policial Connell sobre o Harvey.

— Ou seja, vocês querem que eu morra.

— Vai fazer isso ou não? — perguntei e ele suspirou. — Pela Brooklyn.

— Quando e onde?