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𝒒𝘂𝗮𝗿𝗲𝗻𝘁𝗮. bb

❛ tudo em volta tem me confirmado, bebê, que eu e você somos coisas de alma. o universo tem deixado claro, bebê, só quem não quer ver não enxerga. namora comigo, eu namoro com você. garupa de moto amarela é meu feriado favorito, você. quem eu quero ser tem que estar do seu lado. já me apaixonei ficando cego, bebê. com você eu sonho de olho aberto, bebê ❜
bb, tim bernardes












Desde que acordei tenho tentado preencher minha cabeça com outros problemas além da foto polêmica em que eu e Jude estamos, nos beijando de longe com uma péssima qualidade mas com um vídeo óbvio das nossas caras aparecendo. Não é como se fosse o maior problema do mundo, além da falta de status na nossa relação, mas os fãs clube dele tem ficado loucos comigo desde então.

Por essa razão, me recordo que falta menos de uma semana para minhas aulas começarem e não estou preparada para voltar a vida de batalhar para conseguir o que eu quero. As vezes penso em ser esposa de luxo.

— Nem consigo acreditar que o verão já tá no fim e as aulas vão começar. — Adentro na cozinha por volta das 7 horas, uma hora depois que consegui acordar para começar a me acostumar com o horário e a rotina.

É perceptível pelo meu sono e aparência - por mais que arrumada, está cansada - que odeio acordar cedo e não sou uma pessoa que nasceu para estar feliz as 7 horas da manhã. Não tenho tanta disposição nem felicidade nesse horário, então me concentro unicamente em cumprir minhas tarefas e seguir a rotina até que a disposição venha.

— Você tem que começar a tomar café. — Alanis está ao lado da máquina de café, esperando para que a bebida seja coada.

— Eu me recuso a me drogar com uma coisa tão ruim quanto café. — Faço uma cara feia, buscando pelo ovo e pela tapioca para fazer meu café da manhã.

— Não é ruim, você que é chata.

Dou língua a ela, que me retribui e volta a prestar atenção na cafeteira. Eu começo a preparar uma crepioca que para mim é o melhor café da manhã do mundo. Não demora muito, então logo estou sentada com Alanis na mesinha de centro enquanto ela manda mensagens no celular.

— 5 dias. — Afirmo, negando com a cabeça.

— Não tô muito preparada também, não. Só temos mais 5 dias livres e aí tudo começa.

— E os meninos já voltaram aos treinos. — Faço bico, lembrando que Jude não terá todo tempo livre do mundo para me ver, por mais que tenha prometido não sumir.

Nesse mesmo instante, Lu e Dora saem do quarto, arrumadas para sair. Dora vai voltar cumprir seu trabalho depois de ter pedido alguns dias de férias para "visitar a família" no Brasil, e Lu vai tentar um estágio em uma loja de moda mais próxima da nossa casa, o que demanda um look super especial para causar boas impressões.

— Opiniões? — Luana da um simples giro na nossa frente, chamando atenção para o conjunto jeans de um corset e calça de cintura baixa.

— Uau, modelo! — Alanis bate palmas para ela.

— Tá linda! — É o máximo de animação que consigo para o horário em que estamos. — Tá ansiosa?

— Eu tô.

— Ja falei pra ela que não precisa. — Dora se serve de café, leite e açúcar, sentando da terceira cadeira. — Vai dar tudo certo.

— Mas entrevistas sempre fazem isso comigo! — Ela se senta, roubando um morango do prato de Alanis e relaxando o corpo como se estivesse cansada.

— Você vai se sair bem. Sua mentalidade tem que ser única: Bobo vai ser quem não me aceitar. — Apoio meu braço em sua cadeira e ela sorri, concordando.

— Bom dia! — Isa entra na porta da frente, segurando uma sacola do Starbucks.

Desde que voltamos do Brasil, decidimos dar uma chave do apartamento e do prédio para ela, já que ela basicamente sempre estava aqui e não precisava de toda mordomia do mundo. A amizade com a menina cresceu absurdamente e ela já aprendeu todos os nossos limites e gostos, assim como aprendemos os dela. Isa já faz parte da irmandade há muito tempo e simplesmente fez sentido lhe entregar a nossa chave, com um chaveiro de onça.

Ontem a noite, na nossa reunião noturna de fofocas, também decidimos que Jude merece uma chave como visitante diário da nossa casa. A ideia surgiu depois que as meninas falaram que estão cansadas de descer para abrir a porta pra ele quando nosso porteiro não está, e então dei a ideia da chave. Elas não foram contra e eu passei horas pensando se isso era forçado demais.

Dizem que o mundo é daqueles que vivem intensamente, então decidi entregar uma chave a ele da próxima vez que o visse.

— Bom dia. — Dora e Alanis respondem.

— Já estou acostumada com o mal humor matinal de Bella, mas o que houve com dona Lu? — Ela deixa um beijo no rosto de todas nós, sentando na última cadeira que sobrava.

— Nervosa pra entrevista de emprego. — Declaro, e ela faz um bico para a garota ao meu lado.

— É uma loja relevante aqui na cidade. — Luana tenta apoiar seu nervosismo, e por mais que entendemos, só queremos que se sinta tranquila.

— Você tem que ficar confiante! Todos adoram confiança. Ninguém quer alguém que pareça inexperiente. Então, por mais que não se sinta, finja confiança até começar a acreditar. — Isa determina, e parece que foi a melhor opinião que Lu escutou em muito tempo.

Normalmente a garota costuma ser nossa psicóloga. Também sou ótima com conselhos, mas mais como uma irmã mais velha. Já Lu, fala como uma mãe tranquila. Então no momento que precisa de alguém para levantar sua autoestima, nós unimos para conseguir o melhor de nós - como retribuição para toda ajuda que ela já nos deu.

— Você tá certa. — Ela ri, ajustando sua postura. — Mudando de assunto, alguma fofoca matinal?

— Jude e Bella tem uma foto se beijando na internet. Ou seja, já é oficial para o mundo todo, menos para eles. — Alanis declara como se tivesse aquilo na garganta, pronta para me dizer.

— Você tá bem, Bells? — Isa apoia sua mão em meu ombro, sorrindo.

— Eu tô. Tava fingindo que isso não tinha acontecido. — Sorrio. — Eu não tô mal, só fico preocupada. As pessoas são bem más com ele quando alguma coisa nossa sai. Não quero ser um motivo para começarem a odia-lo. Sei lá...

— Não tem porquê. — Alanis cantarola.

— E mesmo que arranjem um motivo, são um monte de desocupados. Da relação de vocês só vocês realmente sabem. — Dora completa, pegando um Donut dentro da sacola do Starbucks que Isa trouxe.

— É, eu sei. — Dou risada, lembrando do que ele mesmo me disse. — Mudando de assunto... Queremos atualizações do Trent. — Me viro para Lani.

Ela observa todas nós, que a encaravam com uma animação sem igual. De todas nós, ela é a que menos tenta se apaixonar. Tirando a minha fase super "não amor", todos nós sabíamos que eu flertava com a paixão de um jeito ou de outro, e encontrando uma pessoa tão incrível quanto Jude, foi o despertar que meu coração precisava. Já Alanis não comenta muito sobre na maioria das vezes. Talvez por vergonha ou medo de assumir.

— Não tem nada demais. Somos bem menos emocionados que você e Jude. — Ela me dá um sorrisinho maligno.

— Emocionados? Levamos quase dois meses pra sentir alguma coisa além dos beijos amigáveis.

— Vocês sempre sentiram alguma coisa! — Lu está sorrindo quando joga na minha cara. — Mas isso não significa que Trent e Lani não vão se apaixonar e casar.

— Oh, já pensaram em um date duplo? — Isa tem uma carinha malvada, me fazendo rir alto.

— Se acalmem! Ele mora na Inglaterra e joga lá. E mesmo que exista uma mínima possibilidade dele vir pra Madrid, percebem como isso é complicado? Não inventem de achar que vamos viver um romance. — Lani corta a onda, ou pelo menos tenta, porque os sorrisos nos rostos não se desfazem.

— Alanis e Trent debaixo de uma árvore! — Dora começa e continuamos a cantar.

O vermelho na cara da nossa amiga é impagável.

A campainha toca e Lu vai até a porta atender, revelando um Jude com roupa de treinos e uma sacola minimalista com a logo do Real Madrid. Eu não estava esperando sua presença. Por mais que tenhamos nos visto os dois dias que estivemos em Madrid, hoje é o seu primeiro treino desde as férias. Mesmo com a surpresa, sinto que estou passando a me acostumar com sua presença diária na minha vida.

— Trouxe presente! — Ele força um sorriso, levantando a sacola e escutando gritinhos e palminhas.

Ele abraça Luana que havia aberto a porta para ele, deixando seu sapato no caminho e caminhando até mim, com aquele sorriso encantador e olhos tão brilhantes que marcavam o meu coração. Ele deixa um selar nos meus lábios e abraça o resto das garotas, parando ao meu lado. Eu juro por Deus que essa sua versão jogador é a mais linda que ele tem. Agradeço aos céus pelas suas habilidades com os pés porque posso vê-lo ser o homem mais atraente da terra em um kit do Real Madrid e muito suor envolvido durante as partidas.

— Como você entrou? — Seguro sua mão por um instante.

— O porteiro me ama. — Ele sussurra. — Conseguimos a nova camisa do Real pra vocês. — Ele fala mais alto para as meninas, revelando camisa por camisa de dentro da sacola, enroladas em um pacote de papel, com uma etiqueta oficial e os nomes escritos com canetinha na etiqueta.

— Mentira! — Lu e Dora se animam, abrindo os pacotes e revelando a camisa com os números.

Jude me entrega a minha por último depois de Isa e Alanis, piscando para mim. Eu já sei que quando abrir essa camisa vai estar seu sobrenome marcado nela com o número 5. Assim que rasgo o papel e a desdobro, a personificação da minha imaginação se revela. Mostro a camisa fazendo uma pose, vendo aqueles olhos brilharem de novo.

— Que sobrenome bonito. — Deixa um beijo em meus lábios.

— A gente pode dar um jeito de te chamarem de senhora Bellingham. — Ele sussurra no meu ouvido, desestruturando todos os meus pensamentos.

— Lindo. — O olho, desnorteada e encantada.

De repente, um papelzinho cai no chão e percebo que estava junto com a minha camisa. A carta da vez continha a pequena letra da música "BB" que eu o apresentei alguns dias atrás ainda na casa de praia. O verso dizia "Tudo em volta tem me confirmado, bebê, que eu e você somos coisas de alma." Quis chorar por um segundo ao ler aquelas palavras, retribuindo todo o sentimento que ele fazia transbordar com um selar demorado.

— Ok, por que eu fiquei com o número do Vini? — Isa mostra o fundo da camisa, nos fazendo separar e rir.

— Porque ele disse que é deprimente ser um dos únicos solteiros sem nenhuma garota usando uma camisa dele. — Jude explica, o que intensifica os risos. — Tchouameni que me ajudou. Só eu garanti a minha camisa. Não sabia qual número ficou com quem. O resto foi aleatório. — Ele sorri pra mim, apoiando ambas mãos no meu ombro.

— Diz pra ele que eu não vou beijar aquela boca podre dele. — Ela da um risinho, vestindo a camisa, assim como Lu veste uma com o número de Aurelian.

Suspeito.

Dora veste uma do Camavinga e Alanis, que com certeza não vai usar muitas vezes essa camisa na vida, ficou com o número e nome do Rodrygo. Ela olha sério para Jude, quase o fuzilando com o olhar. É engraçado que ela seja contra o Real mas seja amiga de todos os garotos que jogam para o mesmo time.

— Vou jogar no fogo isso aqui. — Ela dobra a camisa, negando com a cabeça e rindo.

— Quer café? — Pergunto, olhando para cima, já que ele estava em pé.

— Não, valeu. Eu só passei aqui pra entregar as camisas e falar com você. — Ele falou em um tom mais baixo, apenas comigo, indicando a direção do corredor por um segundo.

Me pareceu íntimo o suficiente para precisar de uma conversinha particular. Concordei com a cabeça e segurei sua mão, o levando para o meu quarto comigo, escutando assobios para nos constranger antes de fechar a porta. Dobro a camisa do Real Madrid e coloco dentro do meu armário, já pensando no próximo look que usaria no jogo que acontece em uma semana. Fecho as portas do armário e vejo Jude sentado na cama, sorrindo pra mim.

— Quer escutar um segredo que não pode contar a ninguém? — Ele balança as sobrancelhas, chamando a minha atenção.

— Fofoca? — Sorri e ele concorda com a cabeça. Adianto meus passos e me sento ao seu lado, nossas pernas emboladas porque era quase impossível ficar muito tempo longe dele.

— Estávamos conversando sobre colocar vocês na sessão VIP na final contra o Atalanta, né? Ai conversa vai, conversa vem, eles lembram que vocês não tinham a camisa nova. Logo surge a ideia de dar de presente. Aurelian, de prontidão, se voluntaria a ficar responsável por isso. — Ele está construindo um clime em volta disso, dando ênfases que me deixam ansiosa. — Eu pedi que a sua camisa fosse a 5 e foi o único pedido entre os meninos. Porém... Eu quem recebi os pedidos no lugar dele por conta de um imprevisto, e o vendedor me passou a revisão dos pedidos e pediu que eu colocasse os nomes.

Estou mais confusa que cego em tiroteio.

— Como o meu pedido era o único específico, escrevi seu nome no papel da camisa cinco. Mas na hora que fui escrever o resto dos nomes aleatoriamente, o vendedor me disse que havia outra camisa com um pedido específico. — Ele sorri maligno, me assustando com a notícia. — Aurelian pediu que sua camisa fosse de Luana.

Minha mente explodiu. Por que ele pediria isso? Podia ser algo super amigável mas também poderia ser algo nada amigável e completamente intencionado. Para mim era uma clara declaração de que ele queria que ela vestisse seu nome e sobrenome, assim como Jude fez meses atrás e eu jurei que era pela pura amizade.

— Aurelian e Lu... — Estou chocada, com as mãos na boca e olhando para ele. — Você acha-

— Eu tenho quase certeza. Não sei se você viu porque estava animada demais com a minha camisa... — Ele deixa um beijo na minha bochecha, me fazendo revirar os olhos e rir. — Mas eu achei ela bem feliz com a camisa.

— Realmente eu estava focada demais no sobrenome "Bellingham" e como eu fico linda usando essa camisa. — Demos risada. — Mas tô chocada... Não estava esperando.

— Nem eu... Será que alguma coisa já aconteceu ou está acontecendo?

— Eu vou descobrir, e você também vai. — Aponto meu dedo em seu peito, ele segura minha mão e beija, concordando com a cabeça.

— Eu vou.

— Mas fala, eles seriam lindos juntos. — Imagino por um instante e me parece um casal bastante bonito. Ele sempre foi um dos mais respeitosos, e por mais que super bobo, é bem engraçado.

— Não mais que a gente. — Jude ri e deixa um beijo em minha bochecha.

— Aliás, tenho uma coisa pra você... — Sorri, e ele se surpreende.

— Presente pra mim também?

Saio da cama por um instante e busco dentro da gaveta a dupla de chaves da porta do prédio e então do apartamento. Volto para ele e entrego em sua mão. Jude parece perceber desde o momento que pois os olhos no objeto, me olhando com um sorriso sereno mas completamente surpreendido. Acho que não estava esperando por isso.

— Só por que estamos cansadas de abrir essa porta pra você todos os dias. — Sorri, me aproximando dele aos poucos, levemente envergonhada.

— Mesmo? — Ele puxa minha mão e novamente estou próxima dele, agora em seu colo. Acho que é a nossa coisa favorita. — Obrigada, Bells. Fico feliz por isso aqui. Vou ficar te devendo a chave da minha casa.

— Não precisa. — Nego com a cabeça, rindo. — Depois você coloca um chaveiro legal pra não confundir por aí, nem perder.

— É, eu já tenho umas ideias. — Ele ri, deixando o chaveiro de lado.

— Você disse que tinha algo pra conversar. — Lembro a ele.

— Não é nada demais... Eu só queria te ver mesmo. Em menos de uma hora tenho que estar no CT. — Ele da risada. — Tive uma conversa com minha assessora meio séria ontem sobre as fotos que vazaram.

— E o que ela disse?

— Que eu preciso ter certeza disso porque isso não muda só pra mim, como muda pra você também. — Ele concorda com as palavras dela, isso é claro pela forma como diz. — Ela é chata mas sabe do que fala. Não é a primeira vez que falamos de você, então ela sabe que você é importante. Que sua segurança, é importante.

Tem algo novo pra mim que é escutar e ver alguém se importar tanto comigo. Quando alguém declara para o mundo que se importa com você, mas não demonstra nada além de atração física, fingimos nos acostumar com essa sensação, como se aceitássemos o mínimo que podem nos proporcionar. Quando alguém mostra pro mundo e para você, não só em palavras mais principalmente em ações, isso perdura no cérebro e cria uma nova sensação muito mais tranquila.

— Você não precisa se preocupar com isso...

— Preciso sim. — Ele afirma com a cabeça, encaixando sua mão em meu rosto. — Eu me importo, não vou deixar de fazer isso. E eu sei o que as pessoas falam de você todas as vezes que aparecemos juntos.

Meu sorriso é amarelo, meio desconfortável. As palavras não são boas, e por mais que sejam extremamente ofensivas, eu aprendi a lidar muito bem com comentários exteriores, principalmente aqueles que são péssimos e nada construtivos. Desde o momento em que Lucas postou uma foto comigo e uma chuva de comentários negativos sobre uma adolescente, soube que precisava me fortalecer.

Obviamente estar em uma relação com um jogador não estava nos meus planos porque cresci vendo que a maioria deles são puros cafajestes, mas eu fico feliz que minha mentalidade me tranquilize das palavras diabólicas que escutei de garotas que são apaixonadas por Jude, ou pessoas que acham que estou com ele puramente por interesse, e que minha presença na sua vida vai fazer com que seu ritmo diminua.

Eles não conhecem Jude como eu conheço.

— É cruel mas eu não ligo.

— Mesmo assim... Não deveria acontecer. Mas sim, acontece e eu sinto muito por isso. — Mais um carinho.

— O que me importa é você e sua evolução. De resto, eu me viro. — Dou de ombros, sorrindo, puxando aquela camisa de treino para mais perto de mim.

— O que me importa é você. Fim de papo. — Els sorri, me beijando.

Algum tempo atrás Jude e eu estávamos sentados nessa mesma cama, decidindo ser amigos e manter todo o extra dentro da amizade. Agora, já nos declaramos umas quinhentas vezes e estamos naquela linha tênue entre ter algo muito sério e exclusivo, ao mesmo tempo de estarmos livres de amarras.

Sinceramente, eu quero mesmo é que ele me amarre.

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