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Capítulo 9

Oi meninas!! 

Mais uma sexta! Estamos aqui! Genteeee!! Esse capítulo tá babaduh! kkk! 

Meninas eu nunca peço nada, mas só dessa vez será que posso pedir para quem não comenta comentar? E agradecer as que comentam sempre e pedi que comentem mesmoooooo! kkk 

Eu realmente gostaria muuuuuuuuuuuuitoooooo de saber o que vcs vão pensar da cena final do capítulo de hj!

Eu adoro ler as reações de vcs, mas essa cena final é a primeira vez que escrevo algo assim e estou muito animada para saber o que vcs vão achar! Por favorrr comenteemmm vaaaiii! kkkkk

Bom, divirtam-se!

Bjss!!

M. M. Azevedo.




(Laura)



Acordei com um telefone tocando, suspirei no travesseiro, um cheiro bom... O telefone continuava insistentemente a tocar e foi então que meu coração acelerou e me sentei de vez na cama, aquela cama desconhecida, mas com um cheiro muito familiar, que me remetia a bons tempos...

Olhei ao redor, a tontura bateu, a cabeça lembrou-me que ontem exagerei no álcool, nas minhas atitudes, nem parecia eu e senti outras dores no corpo, dessa vez dei um novo suspiro, agora de satisfação quando esfreguei minhas coxas em busca de alívio.

- Ah, o que eu fui fazer?? – Falei alto pra mim mesma a fim de me repreender. Ao me mover meu corpo demonstrava sinais da satisfação que tive e até mesmo a dor lancinante no meu ombro, nesse local que há tempos atrás me mostrava a quem eu pertencia ...

O telefone parou de tocar e o sinal da mensagem apareceu e a voz dele: - Strephford, deixe sua mensagem.

Sério, prático, distante.

- Ei baby, sua Dreza... Já tem duas semanas que não nos vemos. Me ligue! Beijos mordidos... – Um sorriso no final e silêncio.

"Beijos mordidos..." Meu Deus! Como sou estúpida! Como sou idiota!

Levantei de vez, senti novamente a tontura por causa de toda ingestão alcoólica, mas a raiva era tanta que me fez sóbria, eu tremia de ódio.

Olhei novamente ao redor e observei o quarto dele, tudo decorado em tons escuros, com predominância das cores cinza e preto, tão masculino, andei devagar e fui ao banheiro, passei água no meu rosto e tentei me ajeitar do jeito que pude, mas as marcas em volta do meu pescoço eram inegáveis... Meu Deus! Phillip! Como vou enfrentar Phillip?

Corri até a sala, buscando minhas roupas, a bolsa e o que mais fosse meu que estava pelo caminho, nesse instante meu celular começou a tocar. Fiquei paralisada olhando o nome na tela: Phillip.

A princípio achei que o ideal fosse apenas ignorar, o telefone parou e então apareceu as informações na tela, dez chamadas perdidas. Passei as mãos pelos cabelos enquanto encarava o celular e novamente ele voltou a tocar. Respirei fundo e simplesmente atendi.

- Ei Phillip... – Comecei tentando falar com uma voz neutra.

- Meu Deus Laura! Estou tentando te ligar a tanto tempo! O que está acontecendo? – Ele disse tudo de vez acusando sua preocupação.

- Eu saí com as gêmeas... Acabei bebendo demais... – Fui dizendo as informações aos poucos tentando ganhar tempo e enquanto isso continuava ali, sentada no sofá de Jacob, encarando a porta onde ele me tomou tão duramente.

- Você bebeu? – Phillip falou com incredulidade. – O que está acontecendo Laura? Onde você está agora?

Respondi rezando que ele já não tivesse me procurado por lá – Na casa das gêmeas, mas já estou indo para casa... Phillip... – Parei, sei que precisava dizer para ele, mas ele merecia que fosse ao menos pessoalmente. Ele não merecia isso.

- Você quer que eu vá te buscar? – Ele perguntou solícito como sempre e mais uma vez senti uma dor no meu peito. Vou perder um homem tão bom, alguém que realmente me ama e respeita, por nada.

- Não precisa, já estou saindo agora mesmo. Me desculpe... – Fui falando meio desorientada.

- Tudo bem amor, estou te aguardando. – Ele falou e concluímos a chamada.

Sentada no sofá olhei novamente ao redor da sala de Jacob e vi a decoração fria, sóbria, discreta e em nada aparentava um lar, só um lugar para passar o tempo. Tudo naquele local inspirava o lado gélido de Jacob, a forma dominante com que ele buscava sempre as coisas na vida.

Levantei do sofá e fiquei em pé no meio da sala e então tudo girou para mim, e tudo que senti foi desprezo por mim e ódio por ele e dei vazão a isso. Não posso destruir Jacob como ele me destruiu, mas posso destruir o apartamento dele.

Que vá para o inferno a Laura contida e responsável, eu só quero quebrar tudo. E então, quebrei, comecei com a mesa de café joguei um vaso despedaçando tudo.

Os vidros se espalharam e em um momento catártico, apenas fiz o que queria fazer e meu Deus! Isso foi tão bom!

Quebrei tudo que vi pela frente, peguei uma tesoura na gaveta da cozinha e rasguei os sofás e cortinas, os quadros, abri as torneiras, a geladeira, despejei alimentos nas roupas que encontrei na lavanderia, entupi o vaso sanitário, joguei papel higiênico pela sala e enquanto fazia isso eu ria, eu ria tanto, acho que nunca me diverti tanto na vida! Foi quando olhei para trás por conta do barulho da porta abrindo de repente.

- Laura? – Amber começou com sua fala mansa, tão parecida comigo, com olhos arregalados – Meu Deus... O que aconteceu?

Imaginei como devia parecer louca para as minhas primas que me olhavam espantadas da porta.

Alice começou a rir incontrolavelmente dizendo – Meu Deus nunca pensei que você fosse tão divertida Laurinha! Isso só fica melhor e melhor! Por favor, preciso ver a cara do Jacob quando ele chegar aqui! Não vou sair daqui, vou morar aqui!

Eu balancei a cabeça meio desesperada e a única coisa que achei que poderia fazer era fugir, então foi o que fiz, notei que Amber me seguiu enquanto as gargalhadas pela porta aberta do apartamento de Jacob continuavam vir de Alice.

Saí do edifício olhando de um lado para o outro, completamente aturdida, sem saber que atitude tomar a partir das merdas que fiz desde ontem. Nem posso culpar a porra do álcool, sabia exatamente o que estava fazendo, até que Amber parou um taxi e entramos. E foi nesse momento que toda emoção me derrubou, deitei no colo dela e finalmente comecei a chorar.



(Jared)



O barulho que acompanha minha família é tão singular, os velhos chegaram e começaram a falar todos de uma só vez. Jacob se levantou e assumiu sua postura de sempre: frio. Costumo compará-lo a uma casca desde que fez a merda de trair minha irmã. Então ele caminhou com sua atitude estoica, até a janela, provavelmente tentando manter-se calmo.

Johnny assim como eu, permaneceu sentado enquanto assistíamos eles discutirem entre si. Sempre tio John e tio Jake num debate feroz e meu pai tentando fazê-los ver alguma razão. Isto é claro, porque ele provavelmente não sabia o que nós sabíamos.

Percebo minha mãe, nervosa, como há muito tempo não via, enquanto ela aproximou-se de Jacob na janela, começando uma conversa sussurrada. Sobre que porra eles estão falando?

Todos continuaram a falar ao mesmo tempo e minha mente correu, fui para algumas horas atrás quando levei minhas meninas para meu apartamento.

Alice bêbada e Amber ainda levemente embriagada. Na viagem do carro até meu apartamento foi divertido, elas começaram a cantar músicas que passavam no rádio e mesmo querendo manter minha cara de bravo, não conseguia parar de sorrir.

Não posso negar minha paixão, ela está latente em mim desde que tinha catorze anos e comecei a perceber quando elas estavam por perto e isto me causava inquietação.

Eu pretendia apenas deixá-las lá e correr para a Strephford, toda a situação e principalmente envolvendo minha mãe estava me deixando muito angustiado.

Mas, foi impossível. Assim que abri a porta do apartamento, Alice me empurrou num beijo possessivo, com sua língua pequena lambendo a minha boca e me deixando de novo num estado de tesão absoluto. Enquanto isso Amber apenas nos olhava com desejo nos olhos.

Abri meus olhos rapidamente e nossos olhares acabaram se cruzando, acenei com uma das mãos e a puxei para perto, deixei Alice e dei um beijo em Amber, um beijo demorado, devagar, doce...

Alice continuou seu trabalho de mão no meu corpo, a fim de tirar minhas roupas, comecei a ficar frenético, queria muito as duas, queria beijá-las, queria esquecer tudo, principalmente o fato de que não conseguia resistir a elas. Elas ainda me levariam a insanidade absoluta.

Não sei como nessa correria acabei de costas para o sofá beijando Amber sofregamente, quando sentia as mãos de Alice apalpando meu pau já duro, latejando, doendo por elas. O cheiro de Amber estava invadindo minhas narinas, aquele beijo doce, envolvente me enlouquecendo, despertando meu lado dominante, minha língua entrou na sua boca tomando tudo que tinha direito, usei os dentes para mordiscar seus lábios, ouvi seu gemido e gemi alto quando a língua de Alice finalmente lambeu a cabeça do meu pau, sugando algumas gotas de pré-sêmem que demonstravam como eu já estava pronto, ela veio fazendo movimentos de sucção que ressoavam alto em toda a sala. Ela me chupava com força o suficiente para machucar, o ponto certo entre a dor e o prazer que eu não gostava de admitir que me deixava completamente alucinado de tesão.

Atordoa-me a forma que meu corpo responde, não somente com a necessidade, mas com satisfação.

Felicidade.

Confusão.

Serenidade.

Luxúria.

Escolha?

Para mim, elas se completam, elas me completam. Não conseguia mais ouvir quem estava gemendo mais alto, se eu, Amber ou Alice que parecia deliciar-se chupando meu pau como se sua vida dependesse disso.

Meus quadris começaram a movimentar e senti meu pau no fundo da garganta de Alice que continuava cantarolando satisfeita, puxei Amber para cima na altura de minha boca e comecei a chupá-la, seus gemidos baixinhos me enlouqueceram ainda mais, seu gosto me deixando louco, era euforia pura, e ainda ficou melhor quando senti a boceta apertada de Alice se aproximando do meu pau. Ela desceu, se empalando no meu eixo duro como pedra e começou os movimentos de vai e vem preocupada apenas com seu prazer, os nossos gemidos se misturavam e enfim aquilo tomou uma proporção que foi demais para mim e assim que ouvi primeiro Amber e logo depois Alice gritarem de prazer, meu gozo saiu estremecendo todo meu corpo.

-Jared porra! – Johnny gritou para mim, despertando-me daquele devaneio que me deixou novamente desconfortável em minhas calças.

- Eu liguei Jake, para as duas, não atendem o celular! – Peguei o final da fala de tia Julie para tio Jake, que se afastou e foi em busca de Jacob que ainda conversava baixo com minha mãe.

Tio Jake, voltou para provavelmente falar com todos nós quando um dos seguranças da empresa entrou interrompendo e falando – Desculpe senhor – Falou dirigindo-se a Jacob – O suspeito está em custódia na sala de entrevista como solicitado. Ele resistiu bastante a ser trazido para cá e encontra-se um tanto, digamos, machucado.

Jacob deu um meio sorriso e disse – Bom trabalho! – Olhou para seu pai como quem tinha ganho o tão esperado presente e falou para todos – Preciso trabalhar, como você pode ver pai, está tudo sob controle, acho desnecessário, acrescentar ainda mais stress para a família falando algo até que eu investigue sobre o assunto.

- Quem é o suspeito? – Meu pai perguntou.

Jacob olhou para tio Jake que deu de ombros, Jacob olhou para tia Rachel que ficou tensa olhando para ele e então resolveu falar, na verdade percebi que não havia muita solução, ele teria que falar, nenhum dos três velhos deixaria algo como isso passar e então ele simplesmente disse – Jim Alden.



(Johnny)



Voltei para meu apartamento muito mais tarde do que esperava. Summer não estava mais ali.

O cheiro dela ainda palpável no ambiente, isso me angustiou...

Estava cansado demais, mas queria vê-la, o sentimento não saía de mim. Aquela conexão foi algo que nunca senti, aliás, senti uma vez, mas ainda assim, não tão forte quanto agora.

Queria falar com ela. Girei o celular nas minhas mãos e assim que comecei a tentar fazer a ligação ele tocou. Mike.

Não posso negar que meu coração balançou. Não tanto como antes, mas o suficiente. Merda!

Pensei em minha família. Pensei em Summer. Pensei no desejo que Mike me despertava. Pensei no desejo que Summer e Mike me despertavam. Por que essa merda não poderia ser mais simples?

Enfim, atendi o telefone.


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O beijo forte, duro, sugado, o esfregar das nossas ereções, o cheiro inebriante e forte de homem. Tudo isso afogando meus sentidos...

Mike deu um gemido em meu ouvido assim que chupei seu pescoço com fome, causando uma marca, adoro essa aspereza que sinto da sua barba em crescimento no meu rosto liso, essa necessidade e a forma como ele se entrega sem receio isso me fascina.

Soltei um suspiro, já tinha um ano que eu transava com Mike, e o fogo nunca se extinguiu como pensei que aconteceria depois de algumas vezes de sexo intenso.

Ele não foi o primeiro homem que eu transei, mas com certeza foi o único que durou. Minha cabeça viajou nesse sentido quando senti suas mãos em minha ereção bombeando.

Pensei por algum tempo que poderia me apaixonar por ele, durante um tempo fiquei meio apaixonado. Mas, Mike sempre levou nosso relacionamento na brincadeira e tudo seria tão complicado, tão difícil... Essa parte de mim sempre foi tão contraditória...

Mike ficou de joelhos diante de mim e senti quando a ponta da sua língua passou na fenda do meu pau já vazando, ele lambeu, olhou para mim com um sorriso safado e colocou a coroa na boca, chupou forte, passando a boca, com a língua em círculos em todo meu comprimento, até em baixo arrancando de mim mais um gemido, segurei com força seus cabelos curtos, apreciando o tom alourado nos meus dedos, rapidamente, pensei em Summer, e na contradição de ter tido cabelos muito negros em minhas mãos apenas algumas horas antes. Porra!

- Chupa putinha! – As palavras foram arrancadas de mim com um gemido – Chupa forte! Adoro isso!

Com minhas palavras ouvi o gemido estrangulado saindo do fundo da garganta muito cheia de Mike, que vibrou em meu pau e me levou ainda mais longe, me fazendo quase gozar ali com essa boca maravilhosa.

Não aguentei mais e disse – Levanta porra, sobe na cama. Onde está a porra do lubrificante?

Ele sorriu, e com voz soando rouca falou – No lugar onde sempre fica... É seu apartamento porra... Cabeceira da cama...

Ele deitou-se de costas enquanto eu terminava de arrancar suas calças, as minhas apenas escorregaram mais um pouco nas minhas pernas, não me dei ao trabalho de tirar, estava muito focado olhando aquele corpo dourado, o pacote de seis dessa barriga trabalhada, o tom da pele que me deixa louco, a boca linda sempre com um sorriso lascivo, agora inchada dos meus beijos.

Parei um instante e apenas olhei para ele. Ele também olhou para mim e intrigado perguntou sorrindo - O que foi?

Eu não pude deixar de sorrir também e respondi – Você é lindo! Já lhe disse isso?

Ele enrubesceu, reação que nunca vi antes vindo dele, desviei o olhar e tateei na mesa de cabeceira em busca do lubrificante e camisinha, nossos corpos se esfregaram mais uma vez enquanto eu mexia na gaveta, senti quando ele arranhou minhas costas em busca de contato mais brusco.

Com as mãos já cheias de lubrificante, coloquei um dos dedos no seu buraco rosado, aquela bunda firme me deixava louco, ele soltou um suspiro e acrescentei mais um novo dedo em busca de relaxar seus músculos e também buscar seu ponto doce, assim que toquei na próstata ele gemeu mais alto rebolando e pedindo que o penetrasse logo, acrescentei um novo dedo enquanto lambia seus bicos duro e dava novos chupões na sua barriga e peitoral.

- Vamos com calma, quero ter meu tempo com seu corpo, vou te dar meu pau, quando eu quiser. – Assim que disse as palavras a respiração ofegante de Mike se tornou mais forte.

Acrescentei um quarto dedo porque sei que a espessura do meu pau era muito grande para aquele buraco pequeno e ele precisava relaxar.

- Por favor, meu macho me come! Não aguento mais o tesão! – Mike implorava, aquilo foi demais para mim. Sem esperar mais falei – Fica de quatro!

Ele colocou a bunda toda para mim, dei uma mordida forte em uma das bochechas novamente chupando e pondo marcas.

Fiquei de joelhos e comecei a penetração, Mike rebolava pedindo para eu entrar mais forte, sei que ele gosta duro, mas no início sempre é devagar, sempre do meu jeito, não quero machucá-lo, quero dar prazer, mas agora vem um pouco de dor, seus gritos começaram a ressoar alto pelo quarto enquanto comecei a avançar para frente e para trás em movimentos rápidos e duros, ofegando, beijando e chupando seu pescoço, exigindo sempre um pouco mais, segurei os lados dos seus quadris com força, provavelmente deixaria marcas lá, não me importei, sei que ele também não se importava, já disse várias vezes como sentia necessidade de sentir a dor no seu rabo e no seu corpo depois de ser bem usado por mim.

- Oh Johnny, está gostoso demais, não aguento mais... – Ele começou a gemer, desacelerei o ritmo, ainda era cedo, precisava sentir mais dessa bunda maravilhosa. Era delicioso demais, mas minha cabeça estava feita, essa seria a última vez, precisava durar, precisava fazer uma escolha e fiz.

-Calma putinha... Ainda não...- Respondi sussurrado em seu ouvido. Toquei em seu pau de leve, ele balançava os quadris fodendo o ar, precisando de contato, respirei fundo o suor descendo pela minha testa. Os músculos do seu ânus começaram a imprensar meu pau e tudo começou a ficar demais para mim, dei mais duas ou três estocadas profundas e toquei em seu pau, friccionando, seu rabo começou a fazer movimentos violentos circulares e seu grito foi ouvido em todo canto do apartamento enquanto ele começou a mastigar meu pau com sua bunda gostosa e então tudo explodiu também para mim enquanto o sentia se desfalecer nas minhas mãos em jatos fortes e quentes de esperma.

Deitei na cama cansado e ele se aninhou perto de mim me dando um leve beijo nos lábios.

-Uau! – Ele sorriu baixinho – É sempre incrível, mas hoje... Uau!

Eu sorri também e afastei-me dele de uma forma brusca passando a mão pela minha testa e cabelo tirando o suor. Sentei na cama e coloquei o rosto entre as mãos, pensando em como começaria a falar...

Senti o movimento na cama quando Mike também sentou-se na cama afastando-se de mim. O ouvi suspirar e então logo depois ele ficou de pé e o vi puxar sua cueca boxer branca e depois sua calça jeans, devagar ele foi caminhando para a janela do meu quarto, de costas olhando a vista ele deu um novo suspiro e disse – Acabou?

Não respondi nada. Ficou aquele silêncio no quarto.

Ele virou e então aproximou-se de mim enquanto levantei e fui em direção ao banheiro jogando um pouco de água no rosto, peguei uma toalha e passei em meu rosto enquanto olhava para ele.

- Responde porra! – Mike gritou.

- Porra... – Falei sacudindo a cabeça – Não faz uma cena... Nós dois sabíamos que um dia isso poderia acontecer. Nós somos amigos...

- Porra Johnny! Eu não sou a porra do seu amigo do caralho! – Ele falou para mim enquanto caminhava num movimento frenético pelo quarto em busca de suas coisas que estavam espalhadas pelo chão.

- Sempre pensei que nós fossemos amigos porra! Nós dois sempre soubemos o escore do jogo, nunca te enganei, você sempre foi livre, assim como eu fui...

- Não porra! – Ele gritou novamente – Eu nunca fui livre... Eu porra esperei que você me enxergasse algum dia, que você se livrasse dos seus preconceitos e finalmente assumisse algo comigo... – Ele sorriu levemente e sacudiu a cabeça negativamente – Sei que me iludi... Merda! – E olhando para mim agora sério ele disse as três palavras que sacudiram meu mundo – Eu te amo...

- Mike... Porra! – Fui em direção a ele, que se desviou indo para a porta do quarto e parando com a mão na maçaneta de costas para mim.

- Por que você nunca disse? Por que nunca disse nada antes? – Falei ainda tentando assimilar.

- Iria fazer diferença? – Ele perguntou ainda sem olhar para mim.

Suspirei e disse – Há algum tempo atrás? Talvez...

Ele olhou para mim finalmente encarando-me nos olhos. – Porra!

Eu assenti com a cabeça sério.

- Porra Johnny! – Uma lágrima escorreu de um dos seus olhos – E agora? – Ele continuou num tom desesperado - E agora faz diferença?

Eu apenas neguei com a cabeça devagar.

Ele olhou mais uma vez para mim tentando um sorriso e saiu fechando a porta do quarto levemente.


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