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Capítulo 8


Oi meninas!

Demorou, mas chegou! Desculpem aí, mas essa semana foi correria!

Obrigada minhas amigas por me ajudarem (vcs sabem quem são) e quero agradecer a Hadassa Bastos (Laurinha)  por ter me ajudado nesse capítulo, ela é brava gente! Aliás só arranjo amigas bravas me forçando a escrever! kkk!

A coisa está desenrolando, esse é um capítulo ponte. Agora o capítulo da semana que vem vai ser meu favorito pq tem algo que eu quero muito mostrar p vcs! Então vamos lá! kkkk

Beijosss e bom fim de semana!

M. M. Azevedo.




(Johnny)



O fato do meu apartamento ser próximo a Harrisson Petrolífera não foi um acaso, tudo na minha vida foi feito exatamente dentro dos meus padrões de praticidade. Sou organizado, metódico, perfeccionista, tenho que ter o controle de tudo, e as coisas tem que sair definitivamente do meu jeito. Em resumo, fora a parte de "ser do meu jeito" sou completamente o oposto do meu pai, meu velho era um playboy irresponsável antes de conhecer minha mãe e eu não quero ser como ele. As coisas para mim já são difíceis o suficiente, tive que criar a minha forma conservadorista de viver. Mais uma vez me congratulei por ser assim quando puxei uma Summer ainda atordoada para dentro do apartamento, se fosse mais distante, se ela tivesse tido tempo para pensar, com esse seu gênio forte, eu encontraria dificuldade para arrastá-la para cá.

O fogo era tanto que não deu para esperar, na sala, puxei sua camisa para cima em busca dos meus objetos de tesão, não conseguia tirar os peitos de Summer da minha cabeça desde que há vi pela primeira vez, e agora finalmente iria realizar esse desejo de vê-los e não me decepcionei, seios fartos, com pontas rosadas duras me esperavam, minha boca encheu de água quando me aproximei para chupá-los, a fome e o desejo me consumiam, como um bebê faminto, minhas mãos deslizavam por sua barriga, minhas mãos buscando em baixo da saia. Afastando a calcinha molhada eu disse ao seu ouvido:

- Tão pronta para mim.

E coloquei meus dedos naquela boceta. Estava tão envolvido no meu próprio prazer que nem percebi seus pequenos gemidos misturados com suas mãos em meu peito. Cada expressão naquele rosto, a cada respiração ofegante ela demonstrava que estava em uma luta interna entre tentar me afastar e tentar me trazer para ainda mais perto. Deitei-a no grande sofá da minha sala, que ocupava um enorme espaço, arreganhei suas pernas que ainda estava vestida com a saia e a calcinha para o lado, sua camisa já estava no chão a essa altura.

Precisava sentir o cheiro daquela boceta, aquele cheiro de fêmea, sabia que seria como ter um pedaço do céu. Sempre fui fascinado por cheiros e não consigo decidir qual cheiro gosto mais. Um bom cheiro de macho ou um bom cheiro de fêmea. Não sei de onde tirei forças, mas provoquei primeiro, beijando sua barriga, descendo um pouco mais. Ela dizia sofregamente: ----- Johnny, por favor...

- O que você quer, Summer?? Ela só gemeu. Mesmo sem ela responder, fiz o que queria fazer, lambi seu clitóris devagar, saboreando, fomentando mais prazer. Vi quando Summer se contorcia de prazer, mas estava em busca do meu próprio, como sempre fazia, mas também querendo sentir tudo que essa mulher gostosa tinha a me oferecer. A química entre nós era forte, seu olhar para mim, as marcas que deixei nas pontas dos seus seios, provavelmente ficarão doloridos durante algum tempo, mas eu queria mais, queria marcá-la queria provar para ela e para mim mesmo que ela era minha. Não me contive mais, busquei no meu bolso o preservativo, ela tentou se levantar.

– Não devemos - Olhei para ela sério, ofegante e disse sem pensar no que estava dizendo.

– Você é minha! Olhe para mim.

E a olhando nos olhos fiz a penetração com uma só arremetida dura, profunda, seus gemidos e suspiros me enlouquecendo, comecei a fodê-la duro, mas minha mente continuava martelando, o que você disse? Por que você disse isso? Como assim sua? Mas eu quis dizer isso é o que mais me apavora.

Porra! O prazer foi demais, tomou conta de mim, as chupadas em seus peitos continuavam, aqueles seios me enlouqueciam, não conseguia parar os movimentos fortes dos meus quadris e em um grito de Summer, sua boceta me apertou e numa chupada brusca naqueles montes deliciosos, gozei como há muito tempo não gozava.

Meu telefone tocou quando eu ainda estava teso dentro de Summer, a olhando, vendo como seu rosto estava vermelho, aquela pele lisa, branca como alabastro estava toda corada, sua respiração difícil, não queria sair dela e não saí, atendi o telefone ainda em cima dela, não querendo perder o contato.

- O que? – Falei ofegante e irritado para o telefone.

- Para de foder e vai para a Strephford, tio Jake está lá. – Jared disse desligando.

Summer começou a relaxar e vi que ela começou a ressonar. Ótimo, era isso que eu precisava, mais uma vez me surpreendi com a minha linha de pensamento, normalmente, ficaria feliz em dispensar qualquer um depois da transa, mas ela estava tão linda deitada no meu sofá, no meu apartamento. Levantei devagar, vesti a roupa de qualquer jeito, fui até meu quarto e peguei um cobertor, a cobri e em cima da mesa de café deixei um bilhete dizendo que voltava em breve e que esperava encontrá-la ali quando voltasse. Dei um suspiro de desagrado por ter que ir e sai do meu apartamento. Deus, eu só queria que quando tudo acabasse, eu ainda pudesse tê-la.



( Jacob )



Assim que gozei mordendo o pescoço da minha Laurinha bem forte, afastei para ver as marcas dos meus dentes enquanto ouvia seus ofegos. Carreguei ela até o meu quarto, a bebida, cansaço e o sexo dissolveram ela numa poça desossada na minha cama. Minha cabeça voltou a mil com tudo que tinha que fazer, e mais uma vez essa contradição eterna de pensar no que quero e no que não posso ter. Porra! Éramos como Hemera e Niz, ela a personificação do dia e eu da noite. Mas ao mesmo tempo sentia que nos completávamos.

Acabei de encontrar mais um motivo para meu pai gritar comigo. A Laura estava nua na minha cama. Seu cabelo negro espalhado no meu travesseiro. Deus, como eu sinto a falta de tê-la ao meu lado, mas sei que não posso te ter.

Parei olhando aqueles seios pequenos, corpo esguio, sua bocetinha pequena e rosada. Sei que preciso sair, mas, meu pau endureceu e a necessidade de marcá-la mais uma vez como minha foi muito forte. Não resisti e fiquei apenas ali, de joelhos do lado da cama olhando para aquele corpo lindo, sua respiração fazendo os seios subirem e descerem. Comecei a me tocar, sua boceta ainda molhada mostrando que, claramente, eu não era o único com tesão. Minhas mãos subiram até a glande deslizaram sobre a grande cabeça puxando a pele além da ponta, pegando um pouco de pré-sêmem para lubrificar, recomecei os movimentos para baixo, olhando fixamente para ela, abri mais suas pernas para ver melhor sua boceta, meu punho continuava a bombear com mais força, a minha necessidade aumentando. Até que não suportei mais e o primeiro jato de esperma começou a molhar os seios de Laurinha o segundo jato direcionei para sua boceta e barriga querendo ver ela toda suja com meu esperma. Coisa do animal que eu era, o macho alfa em mim despertando querendo apostar minha reinvindicação, que qualquer um pudesse sentir meu cheiro nela. Meu gemido final e as gotas mornas caindo em seu dorso fizeram que Laurinha despertasse um pouco e ficou apenas lá olhando a obra de arte que eu tinha pintado nela. Olhamo-nos por um tempo, o desejo de chupar e morder sua pele é inebriante e sem pensar sobre o que estou fazendo ou o que ela vai dizer, meus lábios se abrem e minha língua desliza ao longo de sua pele, passei a língua ao redor de sua boca e seu queixo para limpar algumas gotas do meu esperma que tinham caído sobre sua boca e por fim a beijei, um beijo de olhos abertos, queria que ela sentisse o gosto do meu esperma em sua boca e na minha misturando tudo num sabor exótico e decadente.

Mas, enfim, tive que retornar a realidade, ela voltou a dormir. Mas, eu sabia que dificilmente a encontraria quando voltasse.

Mas, decisões estavam sendo tomadas. Ela pode sair dessa vez.

Mas vai voltar.



(Jared)



Maravilha!

O primeiro a chegar na Strephford Security, o primeiro a enfrentar tio Jake, o filho da puta do Jacob poderia pelo menos ter feito a delicadeza de ter chegado primeiro.

Mal entrei no escritório do Jacob, tio Jake já estava sentado na cadeira dele atrás da mesa olhando para trás na grande janela.

Maravilha! Tudo que eu queria e precisava no momento era enfrentá-lo cara a cara e ainda sem mais ninguém para amortecer. Vamos lá!

- Tio Jake? – Falei com ele me aproximando lentamente – Jacob pediu que viéssemos até aqui para conversar... – Comecei ainda incerto.

Ele virou-se na cadeira e olhou para mim, os olhos azuis penetrantes que pareciam ver a alma da gente estavam lá, como sempre estiveram, observando, avaliando e na minha mente eu via como um tribunal me dando a sentença de culpado. Lógico que a minha consciência culpada não estava ajudando nem um pouco.

- Onde está Jacob? – Ele apenas me perguntou com voz cansada.

- Nós estávamos juntos e ele foi resolver umas coisas antes de vir até aqui... – Continuei – Tio Jake, Jacob nos disse que a minha mãe...

- Sua mãe é uma das melhores pessoas que eu conheci em toda minha vida. Ela não tem nada a ver com o que aconteceu com James. – Ele disse sério. – O único defeito da sua mãe é ser boa demais e confiar demais nas pessoas erradas. James vai ficar muito nervoso quando souber que ela esteve visitando aquele crápula.

- Então o senhor conhece o homem que ela visitou na prisão? – Perguntei surpreso.

- Sim, há muitos anos atrás, antes de vocês nascerem, nós colocamos ele na cadeia. Muito tempo se passou como se fosse outra vida... Ele ficou tanto tempo preso que chegamos a esquecer que um dia ele poderia ser solto. – Ele falou levantando-se assim que Johnny e Jacob adentraram o escritório.

- Pai. – Jacob cumprimentou.

- Tio Jake – Johnny falou logo atrás.

- Interessante... – Tio Jake levantou-se ficando em frente à mesa com os braços cruzados e olhando para nós. Eu tenho 25 anos e me senti com 10.

Então tio Jake continuou calmamente, nada de bom augura do tio Jake calmo - A situação é a seguinte, deixe-me ver se estou entendo, nós estamos em missão aqui, nós temos que descobrir quem atirou em James. Esta pessoa que atirou ou pessoas envolvidas podem colocar em risco, as mães de vocês, suas irmãs e até mesmo um de nós. E enquanto esta situação está se desenrolando... – Então a calma foi para o espaço e o grito começou – Vocês estão porra fodendo por aí e se preocupando com seus paus em vez de está resolvendo essa porra fodida situação!

- Pai... – Jacob começou corajosamente.

- Porra! – Tio Jake gritou mais uma vez.

- Tio Jake nós... – Comecei tentando apaziguar.

- Vocês o que? – Ele parou novamente falando baixo e olhando para nós. – Não estavam fodendo por aí?

Nós três ficamos silenciosos, olhando para nossos pés. E Johnny sussurrou para mim – Você está tão fodido.

E então Jacob começou a tentar segurar o riso, Johnny também e finalmente nós três como adolescentes que fomos explodimos de rir na frente de tio Jake. Que obviamente continuava a nos encarar com o olhar assassino que só tio Jake tem, e às vezes Jacob.

Estávamos nessa quando para a situação ficar ainda melhor chegaram o restante dos velhos e com nossas mães.

Maravilha!





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