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Capítulo 5

Oi meninasssss!!!

Passando para agradecer novamente vocês pelo apoio com Triplo J 2.0 e também dizer que mesmo sem estar com muita inspiração a coisa tá indo, indo tanto que já está causando polêmica.
Eu leio tooooodooosss os comentários aqui no wattpad, mesmo que eu não responda gente, tenham certeza que eu leio e respeito a opinião de todas.
Mas, é assim quem tá na chuva é para se molhar e o fato de escrever para mim ser uma brincadeira, vcs sabem que não existe pretensão da minha parte de ser uma escritora de verdade, mas sou muito criativa e as histórias ficam querendo sair e aí eu descobrir essa "diversão" que é escrever.
Eu curto mexer com o imaginário, ver como as pessoas ficam mexidas pelas histórias e a liberdade de poder brincar com isso é fantástica. O motivo pelo qual 2.0 demorou tanto de sair é pq o Johnny "nasceu" na minha cabeça bissexual e eu pensei muito, tentei mudar a história, fui, voltei, desisti de escrever, de tudo aconteceu, as meninas mais próximas a mim sabem disso, mas enfim, pensei assim, temos que ter coragem para o novo e para sair da mesmice e encontrar novas posições, enfim... O livro está polêmico, sempre digo a vcs que não sei o que vai acontecer, pq não sei mesmo, mas desculpem aêeee mais adorei o personagem do Mike Fergunson kkkk!

No mais, espero que vcs continuem se divertindo junto comigo!

Até a próxima semana!

M.M. Azevedo.




(JACOB)



- Porra! – Disse atendendo ao telefone interno - Avise que estamos na sala de tecnologia... – Falei com o desânimo me abatendo, era só realmente o que me faltava.

Olhei ao redor já imaginando a merda que ia dar meu pai e meus tios continuavam discutindo, o pessoal do trabalho prosseguia com as atividades e eu fiquei meio tonto de repente ao pensar que tudo aquilo só estava começando.

E então, eis que chegam as quatro, caralho, eu sabia que minha mãe e minhas tias estavam subindo, mas não imaginei que Laura viria junto. Puta que pariu!

Meu pai e sua aula de como tratar as pessoas começa – Mas que porra que vocês estão fazendo aqui caralho?

- Julie. Ela nos forçou! – Tia Meggie foi dizendo enquanto tio John abria um largo sorriso para ela.

Tia Rachel deu apenas um rolar de olhos e falou para tio James – Precisava vir ver como você estava, você acabou de sair de um hospital, não deveria estar aqui e sabe disso.

Olhei para Laura e ela parecia tão subjugada quanto eu, nossos olhos se encontraram rapidamente e eu segurei o seu olhar até que ela desviou, olhando para os lados. Suspirei me virando e passando as mãos pelos cabelos.

- É claro que tinha que ser coisa sua não é? – Meu pai se virou falando para minha mãe enquanto andava em sua direção a encostando na parede, ela soltou um suspiro meio gemido enquanto ele colocava os braços em cada lado ao redor do rosto dela e a olhava fixamente. – Está atrás de punição? – Ele falou meio sussurrado, mas todos ouvimos, Laura ficou vermelha.

Tia Meggie deu um bocejo e tio John sorriu novamente e disse – Começou as preliminares e nem estamos num telhado...

- Ei – eu gritei – Filho. Aqui!

Minha mãe olhou para mim e para tio John, enquanto meu pai se afastava um tanto ofegante.

Laura foi até tio James e lhe deu um abraço – Pai, vamos para casa por favor...

-Querida não é a primeira vez que algo assim acontece... – Tio James foi falando.

- Mas, nós não estamos precisando de você por aqui, segundo John, Jacob está dando conta de tudo. – Meu pai falou olhando duramente para mim.

- Okay – Eu falei já ficando puto – Eu sou o vice-presidente da Strephford Security, estou em andamento de um caso e preciso que todo mundo que não faz parte dessa investigação se retire para que eu possa trabalhar – Me aproximando do meu pai falei, temos a mesma altura então foi olho no olho – Inclusive o senhor pai, afinal foi você mesmo que me deu plenos poderes nessa investigação e até agora não me ajudou em nada a não ser com críticas, preciso trabalhar.

Meu coração batia para caramba no meu peito quando resolvi fazer isso, me coloque no meio de uma luta com quarenta caras, mas falar assim com meu pai é sentença de morte certa. O silêncio que ficou na sala, inclusive do pessoal que trabalhava lá era mortal, acredito que até um alfinete se caísse nós todos iríamos escutar.

E então meu pai olhou para mim bem de perto, virou a cabeça meio de lado, deu o seu sorriso meio de lado e disse – Tudo bem filhote. Se vire!

Olhou para minha mãe na passagem e ela simplesmente o seguiu, tio John me deu uma piscadela puxando tia Meggie com ele e tio James deu um beijo na cabeça de tia Rachel enquanto sacudia sua cabeça em aprovação para mim e Laura meio aturdida ficou olhando ao redor enquanto todos saiam e então fez menção de sair também quando eu a puxei pelo o braço – Laura podemos conversar?

Ela suspirou, sua pupila dilatou e seus lábios entreabriram, e nós definitivamente voltamos há cinco anos atrás. Realmente pensei que ela fosse dizer que não ou puxar o braço, mas ela apenas concordou com a cabeça.

-Filha você não vem? – Tia Rachel se voltou.

Ela apenas negou com a cabeça e eu olhei para tia Rachel que apenas assentiu e saiu.

Baixei a minha mão que estava em seu antebraço e passei para suas mãos, segurei um tempo, ela tentou puxar, então falei – Vamos conversar no meu escritório.

Enquanto segurava a mão de Laura na minha, voltei no tempo e lembrei-me de tudo que aconteceu para que hoje apenas tocar nas mãos de Laura ser um privilégio para mim.

Eu estava em treinamento, meu pai nunca aliviou nada para mim, sempre tinha que ser o melhor em tudo, se fosse em luta, em tiro, em como dirigir um carro ou a moto, de forma rápida e louca sem me machucar, pular de trem, de carro, de ônibus, de avião, a porra que viesse meu pai me treinava. Isso deixava minha mãe insana, deixava Laura completamente alucinada, mas me deixava muito feliz. Sempre fui assim, esse DNA Strephford é forte, não tem como fugir, eu queria o perigo, a adrenalina, o poder de controlar coisas incontroláveis. Mas, também queria Laura, minha Laurinha...

Nossas brigas começaram a se tornar cada dia mais frequentes, sei que prometi que não iria mais me arriscar, mas é impossível, não só pelo meu gosto de aventura, mas porque a Strephford seria minha um dia.

Eu via em seus olhos, os seus sonhos, os planos de se tornar médica, o estudo quase compulsivo, a falta de tempo para sair quando eu finalmente tinha tempo. E no meio disso tudo essa química louca, enlouquecedora que quando nos encontrávamos perdíamos completamente o tino da realidade, fazendo com que o sexo fosse cada vez melhor, cada vez mais forte, sempre fui um homem decidido, mas a cada vez fui ficando mais exigente no sexo, quis mais da minha Laurinha, a força, as marcas, o desejo avassalador e apesar da sua aparente delicadeza, ela era forte o suficiente para me suportar, para ser aventureira comigo, de tudo aconteceu e no final sempre foi amor, delicado, suave, terno...

Mas, tudo começou a ser demais, estava dividido pelas coisas que eu queria que ela queria, que meu pai queria e que todos pensavam a meu respeito. Eu sentia que de alguma forma estava prendendo Laura ao meu lado, ela queria mais e eu queria tudo.

Ainda me lembro como se estivesse acontecendo agora, aniversário das minhas irmãs, festa sempre é um acontecimento na nossa família. Cheguei tarde à festa porque estava na pista de motocross, quando entrei a festa já estava a mil, Laura veio para meu lado sorrindo eu a abracei e dei um beijo forte que fez todo meu corpo vibrar e ela teve a mesma reação de sempre, os lábios entreabertos, o suspiro logo, a pupila dilatada. Fui até seu pescoço e cheirei, queria guardar e armazenar aquele cheiro para sempre. Olhei todos ao redor e localizei quem eu esperava encontrar lá.

Olhei novamente para Laura e disse que iria subi para meu quarto dizendo que precisava tomar um banho, ela sorriu para mim com aquele olhar de amor e admiração que ela só tinha para mim, dei uma última piscadela para ela, um garçom passou por mim e peguei a garrafa completa de whisky, e levei comigo enquanto ele me olhava com espanto.

Tomei uns bons goles, entrei no banho, enrolei a toalha ao redor da cintura e saí ainda meio molhado, peguei a garrafa de Whisky e então, ela estava lá, Andrezza, uma das amigas de Laura, ela sempre me quis, eu sempre disse não, até esta noite. Uma ruiva linda, de sorriso contagiante e olhar malicioso. E então foi isso, minha escolha, toquei no seu cabelo e cheirei seu pescoço, cheiros diferentes, ela beijou meu pescoço, meu coração acelerou, não pelo contato dela, mas pelo o que eu estava fazendo.

Deixei que fizesse, que me tocasse, ela queria ter o que Laura tinha. Não demorou muito e aconteceu o que eu previ que iria acontecer. A porta estava aberta e eu simplesmente fiquei ali, olhando, enquanto tudo que eu mais queria, iria embora das minhas mãos.

Laura abriu a porta ainda sorrindo e falando – Jacob está todo mundo te esperando para cantar os parabéns... – E então ela congelou, Andrezza olhou para ela com um meio sorriso e eu apenas olhei, quando em seu rosto vi todo o mundo desabar, arrastando o meu junto com o dela. O olhar que ela me deu, nunca vou esquecer, está gravado na minha memória para sempre, não importa o que aconteça.

Logo atrás dela, veio minha mãe que me deu um olhar horrorizado, Laura correu, eu queria correr atrás dela, mas me fixei firmemente no chão e arquei com todas as consequências do meu ato. Na confusão toda que se seguiu, e na surra que levei do meu pai, e as palavras que ele me disse enquanto ele me deu a maior surra que já levei na minha vida. Acho que se não fosse por minha mãe e minhas irmãs ele teria me matado naquele dia.

O tempo presente me pegou quando chegamos ao meu escritório e Laura puxou com força sua mão da minha e se afastou olhando-me com reserva e passando a mão pelo cabelo parecendo incerta do que estava fazendo ali.

- Você ficou bem... - péssima maneira de começar um diálogo, mas não me ocorreu nada melhor para dizer.

- Sim... – Ela falou reticente.

- Conseguiu o que queria ser, a mais jovem cirurgiã cardiotorácica a liderar uma equipe em um grande hospital... – Falei tentando um meio sorriso.

Ela suspirou novamente olhando ao redor e disse – Você também, seu sonho era esse, o perigo, a adrenalina... A segurança do perigo.

- A segurança do perigo. – Falamos ao mesmo tempo. E então sorrimos, eu costumava sempre dizer isso, no perigo, me sentia seguro, porque era algo como poder controlar o incontrolável e sair vivo para contar.

Fui me aproximando devagar, e como imãs fomos nos atraindo, os nossos corpos comandaram onde as mentes não poderiam chegar. Toquei seus cabelos, devagar, meu dedo passou em seus lábios, sua boca entreaberta, mas ela se afastou.

Dei um passo atrás, queria chegar nela, mas não assim, como se pudesse com meu toque machucá-la.

- Você está feliz? – Perguntei a ela, precisava que ela estivesse, precisava que todo esse sacrifício tivesse valido a pena.

- Que tipo de pergunta é essa? – Ela fez um rolar de olhos – Olha preciso ir, não sei o que estamos fazendo aqui...

- Sinto muito... – Eu disse.

- Seu filho da puta! Você sente muito? – Ela disse com um olhar que nunca vi em seu rosto, um xingamento vindo de Laura, raramente, muito raramente, apesar da nossa família ser compulsiva com xingamentos, no caso dela a menos que estivesse muito brava ou a beira de um orgasmo...

- Eu sei... O que posso dizer? Não foi assim... Eu queria poder dizer... – Comecei.

- Decidiu que era melhor? – Ela disse com um sorriso de escárnio, passando as mãos pelo rosto e sentando-se no sofá.

Me ajoelhei em frente a ela e disse – Não, Laura...

- Diga-me que você não pensava em partir. Diga-me que as coisas não estavam indo para a merda...

Encontrei seu olhar e algo se soltou dentro dela. E tudo que eu precisava ver estava lá, nos olhos dela. Ela ainda me amava.

- Imbecil – Ela disse desviando o olhar.

O fôlego no meu peito começou a voltar, como se eu tivesse o prendendo para sempre.

Ergui as mãos sob seu queixo e então a empurrei de costas contra o sofá, nossas bocas finalmente se tocaram juntas. Isto não era apenas bom, encontrar essa conexão novamente, foi melhor que tudo, pois calava essa parte dentro de mim que tinha tido medo durante todos esses anos que nunca mais iria me sentir assim novamente, não iria nunca mais ouvir a respiração da minha Laurinha acelerar em meu ouvido, enquanto nós pressionávamos nossos quadris, e o beijo seguinte tinha nós dois gemendo.

As minhas mãos começaram a tatear os jeans que Laura usava, ela gemeu – Jacob... Deus...

Minha mão forçou seu caminho para a sua bunda e toquei com um aperto agressivo – Ah eu preciso... – Minha voz saiu num lamento desesperado.

Minha ereção dura esfregando no centro de suas coxas, levantei minha mão puxando seu rosto virando para seu pescoço, lambendo e chupando, finalmente mordendo, querendo deixar minha marca e foi quando tudo parou.

- Não... – Ela disse ofegante, me empurrando, seu olhar agora estava ainda mais magoado do que antes, se é que isso poderia ser possível – Phillip – Foi dizendo ofegante – Não sou como você, não traio as pessoas... Isso acabou Jacob.

Levantei-me devagar, tentei falar algo em minha defesa, mas novamente deixei que Laura partisse da minha vida.



(Jared)



Cheguei à casa dos meus pais pontualmente ao meio dia, o almoço aos sábados são sagrados e por sorte esse é um apenas nós, sem o restante da família.

Quando entrei meu pai e Phillip já estavam sentados num sofá conversando e Laura estava sentada mexendo no celular, enquanto minha mãe permanecia na cozinha.

Fiquei contando os minutos até que a inquisição começasse. Mas, por incrível que pareça nada foi dito, minha mãe nos chamou para a mesa, Laura parecia mais silenciosa do que normalmente ela era e se meu pai não insistisse em manter uma conversa agradável na mesa, provavelmente Phillip se sentiria muito constrangido.

Então comecei a comer com apetite, porque vamos e convenhamos eu precisava me alimentar bem, não lembro de um dia nesta semana que eu tenha comido com vontade, preocupação, sexo demais... Porra... Não posso pensar nisso e ficar com um pau duro na mesa do almoço com meus pais, olhei para Phillip isso com certeza vai fazer meu pau amolecer.

- Jared, filho, mais tarde queria conversar com você. – Minha mãe falou para mim docemente, mas eu conheço a sua doçura o suficiente para saber a mulher forte que tem por baixo, meu pai olhou para ela e franziu o cenho, agora entendi, ele ainda não sabe.

A buzina tocou e minha mãe olhou para meu pai intrigada, uma das empregadas passou para atender e continuei comendo e fazendo algum comentário quando meu pai me chamava na conversa sobre esporte.

- Tia Rachel, estava por perto e passei para filar o almoço, aqui é o melhor almoço do mundo sempre! – Alice passou e deu um beijo estalado na bochecha do meu pai, seus saltos altos batendo no chão, enquanto ela abraçava Laura e dava um beijo em minha mãe que a olhou desconsertada.

- Claro filha... Vou pedir para colocar mais um prato – Minha mãe foi dizendo se levantando, meu pai continuou como se nada estivesse acontecendo, não era tão raro uma visita inesperada de alguém da família, Phillip olhou para Alice e para mim com interesse e depois desviou para continuar seu papo educado com meu pai.

A essa altura só de ouvir o som dos seus saltos meu pau já estava duro e minha fome evaporou. Tudo que Alice faz é calculado, tudo feito para me tirar do sério. Ela mal me cumprimentou e assim que a empregada pôs o prato em sua frente começou a se servir com apetite e eu ouvia as pulseiras do seus braços balançar.

- Nossa que delícia... – Ela falou com a boca cheia e sorrindo me olhando pela primeira vez e dando uma piscadela.

Laura sacudiu a cabeça negativamente para ela, que deu de ombros.

Minha mãe me encarou séria e eu baixei a cabeça pensando numa forma de fugir dali sem ser interceptado por minha mãe. Merda!

- Vocês querem sobremesa? Uma musse de chocolate... Trouxe do restaurante.– Minha mãe perguntou tentando um sorriso.

Phillip sorriu assentindo e Alice respondeu – Claro tia! Adoro musse de chocolate do Caravaggio's, sabe que uma vez eu comi esse musse de uma forma inusitada? – Ela falou olhando para mim com seus lábios vermelhos. – Ah tia quero um pouco para levar!

Puta que pariu! Filha da puta... Não vou poder levantar da porra da mesa com esse pau duro. Ela fez sons de gemido de como era bom o musse enquanto lambia a colher e olhava para mim, me remetendo ao dia em que ela lambeu essa porra de musse no meu pau. Minha cabeça rodou com as lembranças. Sua língua no meu pau e bolas, lambendo todo musse que ela jogava e cada hora mais uma camada, eu me contorcendo na cama, enlouquecido para gozar enquanto ela me negava o gozo, recuando toda vez que eu chegava à borda. E quando disparei finalmente parecia que todo sêmem que tinha no meu corpo tinha saído de mim.

Para piorar o celular dela tocou – Ei irmãzinha, estou na casa do tio James... – Ela foi falando enquanto se empanturrava de musse – Sim, o almoço de sábado, estava passando... Está sim, só um instante. Amber quer falar com você. – Ela me passou o celular sorrindo.

Minha mãe olhava para nós como se tivesse de repente crescido chifres em nossas cabeças, Laura deu um rolar de olhos e Phillip finalmente perdeu o interesse na conversa com meu pai que finalmente percebeu que algo estava acontecendo e olhou diretamente nos meus olhos quando atendi o telefone.

Resolvi levantar rapidamente tentando usar o guardanapo que estava no meu colo como cobertura e quase correndo fui para a sala e encostei a cabeça no vidro da janela, enquanto a voz macia de Amber enchia meus ouvidos.

- Ei... – Ela disse timidamente – Só queria mesmo ouvir sua voz...

- O que está acontecendo? Vocês duas de repente resolveram enlouquecer de vez? Sei o que esperar de Alice, mas que porra você está fazendo Amber? – Falei deixando toda minha frustração aparecer.

Ela ficou muda no telefone, e me senti culpado pela explosão. Suspirei tentando me acalmar e disse – Hoje. Dezoito horas. Meu apartamento. – E desliguei o telefone.

Atrás de mim, Alice deu um sorriso e falou passando uma mão em minha nuca – Posso ir também?

Porra!



(Johnny)



Manhã de segunda-feira puxei totalmente a minha mãe nesse aspecto, odeio segundas-feiras, odeio acordar cedo, odeio acordar cedo quando bebo no dia anterior e quando fodo no dia anterior.

Reunião às nove da manhã com fornecedores, o pai de Mike, o Sr. Ferguson Sênior, Mike, que me olhava com um puta meio sorriso o tempo todo, fazendo meu pau inchar, alguns membros da diretoria e finalmente atrasada, entra Summer, vestido preto, tenho que lhe dar crédito, ela tentou por um vestido discreto, mas a porra dos peitos dela não obedecem. Meus olhos primeiro foram para seus peitos e então meu tom de voz sarcástico saiu para encobrir minha excitação de ter os dois na mesma sala, Mike e Summer. Puta tesão da porra!

- Obrigada por nos dar a honra de se juntar a nós Sra. Summer.

Ela me olhou com olhos frios e sentou-se no único lugar vago ainda na mesa, ao lado de Mike, ele olhou para ela e depois olhou para mim.

Essa reunião era apenas de fornecedores, na realidade Summer não precisava estar ali, mas como ela estava oficialmente contratada, achei que seria importante ela participar de tudo, o setor dela era ligado diretamente com o meio ambiente, mas eu queria apenas ela por ali, mas ela não precisava saber disso.

Tudo decorreu normalmente, a reunião se arrastou até às onze da manhã e a dor na minha cabeça começou a ficar forte. – Você parece estar com alguma dor... Porque você não toma um remédio? – Mike falou para mim.

Dei a ele um olhar frio e me virei solicitando a secretária um remédio qualquer.

Saí da reunião indo direto para meu escritório, quando senti que alguém estava ao meu redor, não estou com paciência para nada disso, mas era Summer, suspirei sentando na minha cadeira e disse – Seja breve, tenho trabalho a fazer...

- Nunca mais fale comigo na frente de outras pessoas naquele tom, não esqueça que estou aqui na Harrisson Petrolífera com uma finalidade, não sou apenas mais uma de suas empregadas. Fui clara? – Ela disse com as mãos na cintura.

Eu juntei minhas mãos em frente ao meu rosto e levantei indo em sua direção, fiquei de frente para ela que deu um leve passo atrás, na defensiva. Sim, adoro a forma como ela vai de zero a oitenta de desafiante a intimidada.

Sua respiração ficou afiada, a minha ficou ofegante, sua boca se entreabriu e finalmente aquilo tudo foi demais, pensei foda-se e a agarrei num beijo profundo e afiado, com dentes, língua e tudo que tinha direito, praticamente a fodendo com minha língua. Senti no meu peito aqueles peitos gostosos e macios, a curva daquela cintura delicada, o cheiro gostoso de mulher.

Uma batida na minha porta e a realidade voltou para ela como um raio vi quando a luxúria se retraiu em seus olhos, e ela se afastou num pulo, a porta se abriu e Mike entrou, ele parou alguns minutos nos olhando e então falou – Queria discutir algumas coisas com você agora durante o almoço, mas vejo que está ocupado...

- Na verdade não. – Summer disse se afastando – Já estava de saída... – Olhou novamente para mim e saiu como se estivesse sendo perseguida por um cachorro.

Fiquei onde estava de pau duro e meio aturdido quando Mike entrou e fechou a porta atrás de si.

- Interessante... – Ele falou – Então, é ela?

- Que porra você está falando? – Disse a ele sério.

- Ontem à noite... Eu senti que algo estava acontecendo, mas coloquei na conta do seu tio James ter sido baleado, uma certa distração... Seu foco só se voltou totalmente para mim quando seu pau estava batendo com força em minha bunda...

- Mike, porra... – Falei me afastando.

- Okay, sei as regras do jogo, já estou indo... – Ele disse indo para a porta. – Então está de pé o jogo na quarta?

Eu olhei para ele e assenti.


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