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Capítulo 4

(Jared)


Abri o olho sentindo uma leve dor de cabeça, o quarto estava escuro, vi que as cortinas foram puxadas, uma boa penumbra, estava deitado de bruços e fui me levantando aos poucos, passei as mãos pelo cabelo tirando a franja da frente, a muito tempo precisando cortar o cabelo, mas nunca lembro, dei de ombros, peguei o celular na mesa de cabeceira, duas e sete da tarde, porra! Nas chamadas perdidas, duas de minha mãe, uma de Jacob, uma de Johnny...

Sentei-me totalmente na cama e então encostei em um corpo quente e perfumado, passei as mãos pelo rosto, pedindo forças a Deus e então ela abriu os olhos e meu coração deu uma volta completa.

- Humm... Acabei cochilando... – Ela levantou se espreguiçando – Você realmente estava cansado...

Passei nervosamente as mãos pelo cabelo e olhei para ela incrédulo, aliás, nem sei por que estou usando essa palavra, vindo delas, não deveria mais me espantar.

- Alice precisou ir trabalhar me ligou pedindo para vir, ela disse que você precisava descansar e que era para eu vir aqui ver como você está... – Amber disse docemente.

Surreal, minha vida é surreal...

- Você quer almoçar? Preparei o almoço, peguei as roupas que você deixou no chão, dei uma ajeitada pelo apartamento... – Ela continuou falando naturalmente.

Levantei devagar, meu pensamento indo outra vez sobre meu pai, ela olhou para mim como se pudesse sentir minha angústia e disse – Está tudo bem com o tio James, na verdade ele já está enlouquecendo todo mundo para poder sair do hospital...

Ainda sem dizer uma palavra entrei no banheiro, joguei uma água no rosto, fiz minhas necessidades, lavei as mãos e voltei para o quarto e a observei ali inquieta, sentada na beira da cama, mordendo os lábios com os dentes, um tanto tímida, um tanto confusa, olhos baixos, olhando para o chão...

A sensação foi subindo, tomando conta de todo meu peito, minha respiração, meu pensamento, meu pau... Porra!

- Vem aqui... – Disse a ela que me olhou incerta por um momento e veio devagar se aproximando de mim, aquela coisinha frágil, delicada, com a pele leitosa. Impossível resistir, é como me afogar por vontade própria.

Fiquei parado olhando para ela, enquanto ela mantinha os olhos baixos e levantei seu queixo com um leve toque e disse – Me beije.

Ela se debruçou na ponta dos pés para me beijar, ao contrário de Alice, dificilmente Amber usava saltos e eu sou muito mais alto que elas, não me abaixei para receber o beijo deixei ela se esforçar para ganhá-lo.

Apertei seu corpo com força o moldando ao meu, apertei sua bunda com força querendo deixar marca, minha marca, mordi seu queixo, seus lábios, seu pescoço, puxei seus cabelos e a fiz olhar para mim, o tesão aumenta quando ela tenta desviar, dificilmente ela consegue encarar meu olhar de frente, eu sinto o cheiro do seu tesão quando se aproxima de mim, sinto o fogo por baixo da capa de boa moça, o desejo de se abrir e dar para mim tudo que eu quiser.

A puxei pelos cabelos colocando-a de joelhos e disse – Chupa meu pau! Põe tudo na boca...

Seu suspiro de satisfação fez meu corpo retesar, sua boca molhada em volta da cabeça do meu pau, lambendo experimentando, enlouquecendo tudo em mim. Eu quero tudo dela, a puxei novamente pelos cabelos e a montei, ela deu um leve grito ao sentir a brutalidade da minha penetração em sua boceta pequena, apertada, mas não reclamou, apenas apertando a colcha da cama com mais força, lugar que há horas atrás fodi com a sua irmã gêmea... Porra!

Meu tesão aumentou mais ainda com esse pensamento, a puxei pelo pescoço, para colocá-la sentada sobre meu colo, e continuei segurando seu pescoço, dando um beijo em sua testa, enquanto ela se empalava no meu pau com o ritmo dela, devagar, sensual, doce...

Sussurrei palavras doces no seu ouvido, senti sua pele se arrepiar, enquanto puxava seus cabelos e beijava seu pescoço o prazer se tornando demais, sua boceta apertando meu pau com seu piscar, agarrei seus seios torci os bicos para provocar a dor que seria demais para que ela suportasse e então senti seu tremor e seu grito ao gozar enquanto desfrutava da sua boceta doce e da dor que provocava em seus seios lembrei do tapa que Alice me deu e gozei profundamente.



(Jacob)


Entrei na sala de entrevista sentindo uma ansiedade que não sentia há muito tempo, claro que já fiz isso muitas vezes. Mas, dessa vez foi diferente, não só pela gravidade do caso, por seu meu tio, mas porque meu pai, realmente me deixou no comando de tudo. Estavam assistindo da sala de tecnologia tudo o que eu estava fazendo.

Respirei fundo, exalando autoconfiança na maneira Jake de ser.

O homem sentado era obviamente um pedinte, cabelo e barba muito grande, roupa suja, usava luvas rasgadas em alguns dedos. Me olhou com um sorriso com poucos dentes.

- Sou Jacob Strephford, e gostaria de fazer algumas perguntas. – Comecei com as palavras de praxe, continuei em pé ao lado da mesa, usando minha altura como fator intimidante.

- Você é da polícia? Por que eu não roubei o restaurante... Não roubei, só ia falar com o Sr. Caravaggio, ele me dá sobras... – Ele parou subitamente olhando-me como se tivesse dito algo que não devia.

- É sobre isso que quero falar, o Sr. Caravaggio, é meu tio, no dia que atiraram nele, nós temos imagens que provam que você estava por perto e provavelmente viu tudo que aconteceu. – Falei devagar, ele abaixou a cabeça e sacudiu negativamente.

- Seu nome é Sam Volcone, lutou na guerra, teve a síndrome do pós-guerra, depois de um tempo passou a viver nas ruas... Você não é uma pessoa comum Sr. Volcone, e eu preciso de sua ajuda para localizar quem atirou no meu tio, e não vou medir esforços para fazer o que for preciso para conseguir isso. Estou sendo claro? – Falei baixo enquanto me aproximava dele.

Ele olhou-me com olhos arregalados, mas continuou mudo e sacudindo a cabeça. – Tudo bem, vou te dar mais um tempo, aproveite minhas instalações, vou voltar mais tarde com mais perguntas...

Merda!

Entrei na sala de tecnologia meu pai estava com os braços cruzados olhando para a tela e tio John, me recebeu com um sorriso acolhedor – Acho que você fez um bom trabalho ganhando a confiança dele, ele tem certo tipo de amizade com James, ele viu o que aconteceu, está com medo, mas vai ceder... Vamos dar um tempo.

- Tempo é exatamente o que não temos – Meu pai disse, não posso dizer que já não esperava por isso – Enquanto nós damos um tempo à pessoa que atirou em James está por aí fugindo ou tramando não sei mais o quê! É essa sua estratégia Jacob? Porque para mim isso é uma estratégia de merda!

- Pai... – Comecei.

- Jake... Deixe de ser um filho da puta, o menino está fazendo o que pode, ele é apenas meio sociopata, não inteiro como você porra! – Tio John começou.

Porra era só o que me faltava os dois começarem a brigar, isso sempre da merda.

- Acho que cheguei na hora certa... – Tio James entrou devagar, ainda mancando.

- Mas, que porra que você está fazendo aqui? – Meu pai falou.

- O que sempre faço, evito que vocês dois se estapeiem, sério, acho que não posso nem morrer! – Tio James falou com um rolar de olhos o que me fez sorrir pela primeira vez nesse dia de merda.



(Laura)


- Eu simplesmente não acredito que ele fez isso! Mãe! Como você permitiu uma coisa dessas? – Gritei indignada!

- Como vou conseguir impedir seu pai de fazer qualquer coisa Laura? – Minha mãe falou com um suspiro.

- Nós nunca conseguimos impedir – Tia Julie falou – Mas, podemos ir atrás e ver o que está acontecendo!

- Nãoooo! Nem pensar! Eu não tenho mais vinte anos minha querida, sou uma senhora, se-nho-ra! E vou para casa cuidar das minhas plantas e fazer um bolo que ganho muito mais! – Tia Meggie disse já se afastando.

- Aff que criatura frouxa! – Tia Julie falou – Volta aqui Meggie!

- Nãooooo! – E ela foi indo e eu a segui, não é por nada não mas tia Julie e Tio Jake, é melhor não ficar por perto quando eles estão arquitetando algo.

Resumindo chegamos as quatro na Strephford Security, estávamos no saguão quando meu celular toca e é Phillip, completamente esqueci que ele ficou no hospital enquanto eu, minha mãe e minhas tias estávamos indo para a Strephford, totalmente sem graça olhei para o visor e preferi não atender. Minha mãe me deu um olhar meio de lado, meu estômago começou a borbulhar e entramos no elevador da diretoria indo até o escritório do tio Jake sem sermos anunciadas. Que Deus nos ajude!



(Johnny)


Cheguei no bar, na hora do happy hour, passei no hospital antes, fiz meu trabalho durante o dia, um dia excepcionalmente cheio e interessante. Desde que Summer realmente começou a trabalhar comigo, o tempo todo fiquei intrigado, apesar de toda aquela capa e aparência de hippie, tem uma mulher inteligente e que sabe exatamente o que quer, várias vezes me peguei surpreendido por um posicionamento firme e bem fundamentado que vinha dela.

O dia todo foi torturante tenho que confessar, ela é arredia como uma gata, eu aproximava, e ela saía, sempre a me encarar com aqueles grandes olhos negros como se eu a assustasse tenho que confessar que não sei qual de nós dois estava mais assustado.

Suspirei olhando ao redor, fui ao bar pedi uma cerveja, tomei um gole merecido, disse um oi para Will, o garçom que sempre me serve e vem com a mesma tentativa de flerte.

Então vi quando Mike sinalizou para mim, já tem mais ou menos um ano que somos amigos, e nos encontramos ocasionalmente. Ele é um homem bonito, loiro, um pouco mais baixo que eu, olhos castanhos, um sorriso franco e um corpo bem tonificado, nos conhecemos fazendo negócios, a empresa do pai dele presta serviço para a Harrisson e acabamos nos conhecendo dessa forma.

Ele estava jogando sinuca, algumas pessoas em volta, me aproximei devagar e dei um meio sorriso, ele deu uma tacada muito ruim e algumas pessoas sorriram e se afastaram enquanto ele pagava a aposta para um cara moreno. Ele veio até mim com um sorriso e falei: -- Sinuca? Você?

-- Porque não? – Ele sorriu e senti o perfume dele, um perfume que já estava acostumado, fresco almiscarado. -- Quer tentar?

-- Claro... – Falei distraidamente, olhando ao redor, é como um vício sempre me preocupo com quem está ao redor.

- Pare de fazer isso... – Ele disse com um suspiro – Ninguém se importa.

Eu só o encarei e comecei a passar giz no meu taco. Dei uma tacada na bola branca que atingiu uma azul, que bateu numa vermelha que foi direto na caçapa. Olhei para ele com um sorriso.

- Hum, então além de tudo você é bom em sinuca? – Seu sorriso foi malicioso.

- Família grande, muitos homens, sou bom em quase todos os tipos de jogos... – Respondi distraidamente, não gostava de falar sobre minha família, é sempre como se estivesse fazendo algo errado, algo sujo.

- Está tudo bem com eles? – Mike perguntou franzindo o cenho – Você foi difícil de encontrar. Na realidade, só queria saber se estava tudo bem...

- Eu sei... Não ignorei suas chamadas por que quis, mas você sabe as regras do jogo... – Disse sério o encarando, desviei o olhar e dei uma nova tocada.

Ele assentiu e tomou um gole de sua cerveja pensativo.

- Okay... – Ele disse colocando um sorriso no rosto – Vamos jogar! Que tal uma aposta para incrementar?

- Tem certeza? Pelo que vi você não é um grande jogador... – Falei divertido.

- Não, só estava brincando ali, não mostrei todas as minhas armas... – Ele disse.

- Então o que vai ser? – Perguntei o encarando firmemente.

Com um sorriso fácil nos lábios, Mike se inclinou sobre a mesa comigo ficando atrás, dando uma olhada por cima do ombro, sabendo exatamente o que estava fazendo.

— Digo que... — Mike começou quando olhou para a mesa. — Que tal tornar isso um pouco mais interessante...

Eu não pude deixar de sorrir, apesar de toda confusão que tinha em mim, olhei firmemente para a bunda na minha frente.

- Não tenho certeza, que isso possa ficar mais interessante... – Respondi com um meio sorriso e continuando a encarar sua bunda.

Mike olhou para mim sobre seu ombro de novo e atirou-me uma piscadela.

— Que tal se eu ganhar, você tem que me levar de volta para a sua casa e foder-me no colchão?

Não pude deixar de dar uma risada alta, apesar do sentimento de sempre olhar para os lados me perseguir.

- E porque eu iria querer ganhar então? – Perguntei curioso.

- Porque se ganhar, terá o melhor boquete de sua vida, antes de me foder no colchão.

Suspirei balançando a cabeça levemente para o jeito que Mike falava, merda, não consigo disfarçar a porra do tesão. Minha cabeça deslocou na imagem de Summer, merda!

Fiquei atrás na mesma posição enquanto via Mike puxar de volta o taco, e atingir a bola branca no centro. A bola atravessou a mesa, saltando antes de bater em seu alvo e correr na caçapa do canto.

Foi um tiro impressionante, e eu não podia deixar de sorrir, enquanto Mike se movia ao redor da mesa e matava mais duas bolas com uma mesma tacada.

- Por que tenho a sensação de que estou sendo enrolado aqui?

- Porque estou jogando para ganhar — Mike disse com um sorriso despreocupado. Ele continuou a encaçapar todas as bolas. Em vez de ir para o mata-mata, Mike se aproximou da mesa e meteu a bola branca em um buraco, propositadamente perdendo o jogo. — Oops.

Eu sorri para ele, e Mike simplesmente deu de ombros.

— O que posso dizer? — Disse ele quando passando as mãos nervosamente pelos cabelos. Ele se inclinou e sussurrou no meu ouvido. - Acho que realmente quero o seu pau na minha boca.

Porra! Pensei.



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