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Capítulo 18


Olá meninas! Como estão vcs? Bom, enrolei bastante, mas voltei! kkkk! Meu cérebro ficou de férias também e foi um sacrifício para esse capítulo sair, mas estamos de volta! 

Eu comentei lá no grupo de Triplo J no Face, que finalmente saí da confusão que estava e tomei algumas decisões, finalmente já sei o final da história, quem vai ficar com quem e tals... Então ficará até mais fácil para escrever, espero... Rrsrs!!

Enfim, tomara que vcs curtam e continuem comentando e me ajudando a escrever!

Preciso agradecer as minhas amigas Hadassa Bastos e Isa Feijó por tudo! Essa capítulo não aconteceria sem elas, podem ter certeza disso!

Dedico esse capítulo para Rafaela Viana que é uma fofa e sempre me dá a maior força quando se trata de Triplo J!

Obrigada a todas que continuaram indicando o livro mesmo nesse tempo parado ele alcançou mais de 30 mil leituras isso é muito importante para mim!

Bjsss!!

M. M. Azevedo.


Livros de Isa Feijó: 

Angelus - na Amazon

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Não é Real - Wattpad

https://www.wattpad.com/story/41406544-no-real


(Johnny)


- Eu preciso de você. – Disse a Summer assim que entramos. Não demorou muito para depois de toda confusão chegarmos à casa do tio Jake, tudo estava configurado para dar uma sensação de segurança. Estávamos com os guardas armados em volta da casa.

Nada disso impedia o caos ao nosso redor, eu puxei Summer para os quartos da parte de cima, onde costumava ficar quando criança, eu conhecia a casa como se fosse minha.

A angústia no meu peito era incontrolável, só conseguia pensar na minha família, mas antes precisava saber que Summer ficaria bem que, pelo menos, a ela consegui proteger. Eu sou um merda, deixei Mike desprotegido, senti ódio por mim mesmo... Quando penso que poderia ter perdido Summer também... Segurei as mãos dela com mais força. Sentir o toque dela era a única coisa que estava me acalmando neste momento.

Não me detive quando ouvi o som de coisas quebrando, tio Jake estava de novo incontrolável como ele fica se tiver tia Julie envolvida na história. E Amber. Meu Deus! A minha doce prima. Dei um suspiro e passei as mãos no meu cabelo num gesto nervoso.

Entrei no quarto e comecei a beijar Summer, não me julgue, eu precisava do conforto naquele momento, de estar com alguém que estava me fazendo cair rápido no amor, na paixão. Essa confusão de sentimentos dos diabos!

- Eu quero que você fique aqui. Eu costumava ficar neste quarto tantas vezes durante minha infância. – Fui falando enquanto beijava seu pescoço, seu rosto, parei de beijá-la e a olhei nos olhos segurando sua cabeça, tocando seus cabelos com as duas mãos – Quero você aqui, protegida. Está bem?

Ela baixou os olhos e então se afastou um pouco, a deixei ir e franzi a testa, preocupado, isso é uma droga! Eu nunca procurei por isso, nunca quis me apaixonar, Mike foi a primeira pessoa que me atraiu dessa forma, mas Summer, a forma como ela chegou até mim, nossa atração. A intensidade do que eu sinto, fui muito rápido, agi como todos os loucos da minha família, não é a toa que ela está assustada.

- Desculpe. – Comecei a falar e então ela me interrompeu

– Desculpa? Não...

- Eu exagero na proteção. Nós somos exagerados aqui – Dei um meio sorriso – Tento não ser como eles, mas no fim.

Ela me deu um sorriso que iluminou seu rosto – Eu adoro isso. É bom está aqui com você, ser protegida por você.

Eu dei um suspiro e sorri. Um som alto chamou nossa atenção interrompendo o momento. – Tenho que ir, eles são terríveis, mas são tudo que eu tenho. – Eu disse olhando para ela e sentindo as emoções se ampliando.

Dei um beijo em seu rosto e comecei a me virar para sair e então ela disse – Johnny...

Eu virei-me esperando.

Ela abriu e fechou a boca como se quisesse me dizer algo importante e então sacudiu a cabeça levemente e disse – Tenha cuidado.

Eu sorri para ela, não pude evitar a batida mais forte no coração e então saí.

Descendo as escadas correndo de cima pude ver o caos que se formava, a maior parte da sala estava revirada, apenas tio Jake nesse momento e alguns dos seguranças de elite da Straphford Security.

- Onde estão os outros? – Eu gritei para um deles.

– Formaram uma equipe e foram investigar em um galpão, foi à única pista que tivemos. – Respondeu um dos seguranças, o celular tocou e ele se afastou.

- Tem algo errado. Algo muito errado nessa história, não bate Johnny! – Tio Jake gritou para mim.

- Eles estão a caminho do galpão, alfa três aguarda pelo senhor – O segurança retornou para falar comigo.

-Estou no comando da operação, eu vou seguir para a boate, vá com eles. – Tio Jake me disse baixo e controlado, controlado demais. Fiquei indeciso em deixá-lo só.

- Tio Jake... – Comecei.

-Vá! - Era uma ordem então corri para o meu carro.

Acelerei como nunca e então encontrei Jared. Não havia ainda sinal de Jacob que provavelmente já deveria estar bem mais distante que nós.

- Johnny... – Jared olhou para mim, o rádio tocou novamente e então chegamos ao local.

Uma sensação estranha ficou em mim, olhei novamente para Jared que ouvia as instruções no rádio. Coloquei meus pensamentos para fora e me concentrei, nada é mais importante agora do que resgatar minha família. Quem fez isso não sabe no que mexeu.



(Jacob)


Acelerei minha moto mais ainda. . . 100... 170 km/h... Eu precisava demais, precisava de tudo que ela podia dar. . .200... 260 km/h.

Porra.

Só vai até aí.

Preciso disso, preciso correr mais um pouco, estou chegando. Sentia que a manilha da moto tremia em baixo das minhas mãos, esse tremor que me conforta, a velocidade me alucina. A sensação de que tudo pode se desintegrar debaixo de mim, assim como minha vida que está quase se desfazendo, me faz louco.

Minha mãe. . .

Minha Laura. . .

Eu não ia perdê-la de novo, justo agora que eu consegui trazê-la de volta para a mim! Eu ia pegar quem tivesse a levado e faria ele se arrepender mortalmente!

- Comando dois, você está na escuta? – O fone no meu ouvido me despertou do meu devaneio.

- Sim – Não reconheci minha voz, estava calma demais, totalmente contraria do turbilhão que roía por dentro.

- Nós temos informações de um depósito exatamente na direção que o senhor está seguindo.

- Onde estão os outros comandos? Onde está comando um? – Franzi o cenho e fiquei ainda mais nervoso, se estou sendo chamado de comando dois é porque meu pai está comandando a operação.

- Está na direção oposta só com a equipe dele, o restante está seguindo em sua direção.

- A informação anterior não procede Delta 1? – Perguntei mais angustiado, estava correndo em direção a um galpão que com certeza os donos estavam ligados ao que estava acontecendo, não entendi o porquê da mudança de direção e nem o porquê meu pai e sua equipe seguiram outro rumo.

- As informações estão cruzadas, senhor.

-Ok! Estou a caminho.

Cheguei ao local e mesmo a distância eu conseguia perceber que havia algo estranho, alguns homens suspeitos caminhando ao redor, ninguém ostensivamente armado, parecia mesmo um deposito, tinham até alguns trabalhadores andando normalmente, o que era muito suspeito.

Parei a moto em um barranco distante e fiquei observando.

O fone novamente:

- Jacob – Era Jared – Nós estamos logo atrás de você, na colina.

Virei-me e vi não só ele, mas também Johnny, meus tios e alguns dos homens da Straphford, fiz um movimento com as mãos pedindo para que eles se espalhassem ao redor, éramos pelo menos quinze, o local ia ser cercado.

Mas, a gente sente quando alguma coisa não está certa, principalmente porque meu pai não estava ali.

- Porque Comando um não está aqui? – Perguntei na frequência de Jared.

- Não sei. Ele disse que precisava descobrir umas coisas antes. – Jared abaixou o tom de voz e de onde estava vi ele se afastar dos outros – Jacob tem alguma coisa errada, nós já sabíamos que isto não era somente um sequestro, mas tem mais. Isso não é por dinheiro entende?

Eu franzi novamente o cenho, não pelo que ele disse, pois estava desconfiado da mesma coisa. Mas, o motivo que ele se afastou para falar isso.

- Jared, tem alguma coisa que você sabe que eu não sei?

- Não. É um sentimento, Jacob... Johnny... – Jared não conseguiu concluir porque logo atrás de nós aconteceu um som de tiros.

- Porra! – Eu gritei e comecei a correr desesperadamente, vi a formação e gritei para dois homens virem comigo.

- Não! – Ouvi distante quando Jared e Johnny gritaram comigo.

- Vamos invadir – eu gritei.

A adrenalina percorreu meu corpo, minha atenção e meus reflexos eram ágeis. Chutei a porta e já atirei em dois homens, antes mesmo que eles soubessem entender o que estava acontecendo. Os outros responderam atirando, correndo. Tolos, o caos é o meu jogo favorito.

Eu não recuava, não fugia. Eu revidava a altura. Um tiro zuniu perto de mim, me esquivei a tempo, escutei um barulho, um dos meus foi atingido, sorte que foi no colete. Alguém tentou me atacar, desviei de um soco no instinto, um chute no peito e uma coronhada na cabeça foram suficientes para desmaia-lo. Meus primos-irmãos estavam entrando, mas eu não tinha tempo a perder. Identifiquei o possível líder e o persegui.

Jared e Johnny que vasculhassem tudo, eu tinha contas a acertar com aquele filho da puta que tentava fugir de mim desesperadamente.

O filho da puta atirou, tive que me abaixar, mas ele era lento, não conseguia mirar e correr ao mesmo tempo. Para seu azar, eu sim!

— AAhhh — ele gritou quando atirei em sua coxa.

Ele cambaleou, chutei seu braço, soquei sua cabeça e o arrastei para a primeira sala que encontrei nos trancando lá dentro.

- Onde estão os reféns? – Eu gritei.

Eu conseguia ouvir os gritos atrás de mim e o som de tiros, socos e chutes. Mas, naquele momento não conseguia pensar em nada. Já fazia mais de 24 horas que Laura, minha mãe, Amber e Mike estavam desaparecidos, eu não dormia a mais tempo do que isso, o desespero corroendo minhas entranhas e estava frustrado como o inferno. Não vou me desculpar dizendo que tudo isso me fez agir como estava agindo. Eu realmente queria ferir alguém. Alguém tinha que sentir a dor que eu estava sentindo.

-Seu filho da puta! – Eu gritei socando o cara, pelo jeito de se vestir e como lutou eu sabia que ele era o líder ou um dos líderes daquele local, ele tinha que saber alguma coisa e eu não tinha tempo de ir pelos meios tradicionais para saber de nada.

Empurrei-o numa mesa de madeira que se partiu em vários pedaços com o seu peso. Ele virou para mim limpando o sangue do nariz.

- Onde eles estão? – Eu gritei

- Eles quem? – Ele gritou por sua vez – Eu só comando esse armazém, aqui só armazenamos coisas e é tudo legal!

- Olhe para mim! – Eu gritei para ele – Olhe bem para meus olhos porque eu estou lhe dizendo que vou matar você, se não me dizer alguma coisa que me ajude a encontrar minha família.

- Eu não sei do que você está falando! – Ele gritou enquanto levava mais um soco meu.

Por trás da porta eu ouvia as pessoas gritando, ouvi um pouco da voz de Jared, tio John, todos gritavam para que eu abrisse a porta e não matasse o filho da puta. Mas, eu não conseguia ouvir, eu não queria ouvir.

- Quem é seu chefe? – Eu gritei enquanto o socava novamente e novamente e novamente, ele já era um poço de sangue na minha frente até que ele disse. – Eu não tenho chefe, esse armazém apenas armazena coisas, qualquer um pode enviar.

Então os gritos ficaram mais fortes

— Jacob! Abre porra, nós encontramos Mike.



(Jared)


— A encontre, por favor! — foi isso que Alice me pediu chorando.

Eu nunca tinha visto Alice assim, ela era sempre tão forte, decidida, dona de si. Mas sua mãe e sua irmã tinham sido levadas, ela estava frágil e eu só queria abraçá-la.

Minha Amber. . .

O ódio me subia à garganta, minha culpa! Eu me distraí!

Eu estava lá! Era meu dever ter protegido Amber, mas eu não fiz!

Por minha culpa ela estava em algum lugar, presa. Eu nem podia imaginar o que ela poderia estar passando. Se tocassem em só fio de cabelo dela, eu mataria todos!

Mas agora, vendo o estado de Jacob, eu tinha que assumir meu papel. Assim como meu pai, que sempre foi um meio-termo entre meus tios, eu tenho que ser a voz da razão entre meus primos-irmãos.

Jacob estava no seu "modo demolidor" ligado, destruindo tudo pela frente. Eu duvidava que sobrasse algo para contar história depois que saíssemos. Johnny ainda parecia um pouco perdido, não parecia saber o que fazer o que chegava a ser irônico, já que ele é o mais velho de nós, sempre foi o mais decidido.

— Sempre sobra para nós! — Meu pai me disse suspirando, logo ele chutou outra porta e continuamos na nossa busca.

Na terceira porta que arrombei, já estava quase desistindo, quando o vi. Jogado num canto, amarrado, amordaçado e machucado, muito machucado.

O estado de Mike era deplorável, ele tinha levado uma surra digna de Tio Jake.

— Johnny! Johnny! — eu gritei — Aqui! O encontrei!

— Mike! — Johnny entrou correndo, ele segurou a cabeça do seu namorado - ou seja, lá o que eles são - entre as mãos, o pobre Mike quase não conseguia focar seu olhar.

Johnny continuou atordoado e então gritei – Johnny! Porra! Foco caralho!

Ele se alertou como se tivesse levado um susto, e alisou a cabeça de Mike levemente antes de começar a movê-lo.

Tentei ignorar a cena quase romântica que acontecia ao meu lado, cortei as amarras que prendiam Mike e ajudei Johnny a leva-lo para fora.

Agora só precisava impedir que Jacob não matasse ninguém!

- Nós precisamos chamar a atenção dos sequestradores. Aqui não tem absolutamente nada que leve a eles. Porra! – Tio John gritou.

- Fogo! – Tio Jake e Jacob falou junto.

Logo depois Tio Jake recuou. – Não. Eu já fiz as pazes com o incendiário em mim há muito tempo, é melhor deixá-lo quieto!

Jacob se afastou e virou para os seguranças.

- Queima essa porra!

- Jacob! – Tio Jake gritou.

Ele se afastou e os seguranças começaram a colocar gasolina em tudo, isso foi fácil de arrumar, parecia que isto estava certo, estava ali para nós, numa das partes do depósito.

Afastamos-nos, Jacob jogou uma faísca de fósforo e então a explosão começou.

A urgência dentro do meu peito queria me fazer sair dali o mais rápido possível, Johnny não estava mais a vista, estava no caminhão ambulância com Mike.

Todos começaram a se afastar e então não pude deixar de me voltar e encarar a cena, assim como fizeram meu pai e tio John. Era estranho e até mesmo poético tio Jake e Jacob, parados olhando para o fogo como se estivesse hipnotizado, naquele momento o mundo se fechou para eles. Eram apenas eles e o fogo. Tio Jake foi o primeiro a despertar da letargia. Ele passou as mãos pelos cabelos como se estivesse despertando de algo tocou levemente nos ombros de Jacob e disse – Vamos meu filho.

Jacob teve seu despertar e então eles se viraram para nós.

- Fodidos filhos da puta... – Tio John falou baixinho, eu dei um meio sorriso, um leve sorriso no meio do caos.



(Mike)


A dor estava tão forte na minha cabeça. Quando olhei ao redor vi que estava num local diferente, uma cama, não, pelo desconforto e o espaço, era uma maca. Fiquei assustado, comecei a respirar com dificuldade.

- Ei... Calma. Está tudo bem, nós encontramos você. Essa é uma ambulância. – Pela roupa acho que era uma médica ou enfermeira que falou comigo.

Minha boca estava seca, mas eu precisava falar, eles me espancaram muito, a cabeça e o estômago doíam tanto, mas eu precisava – John... – Minha voz saiu como um sussurro e tentei novamente – John... ny...

- Fique calmo. – Ela disse novamente.

Fiquei mais agitado, precisava falar com ele. Um som oco de portas batendo chamou minha atenção e então eu senti a sua presença, parece estranho, mas é assim, eu sinto quando Johnny está por perto, é uma presença calmante, eu suspirei de alívio, precisava dizer para ele.

- John... ny... Johnny... – Eu falei quando ele tocou minhas mãos.

- Meu Deus o que eles fizeram com você. – A voz de Johnny era um sussurro espelhando a minha.

Minhas forças começaram a me deixar, eles me deram algo, precisava ser rápido – Johnny... Cuidado... Ela...

- Querido você precisa se acalmar e descansar pare de falar.

Segurei as mãos dele com força – Me escute... Ela não é o que parece... Eu ouvi...

- Do que você está falando Mike? – Ele olhou em volta e falou com a enfermeira – O que vocês deram a ele?

- Johnny me escute! – Eu tentei falar mais firme.

Ele olhou para mim finalmente e então eu disse antes que não conseguisse mais falar – Summer... Ela...

- Mike você está delirando, tente descansar, Summer está bem, estou cuidando dela, ela não tem nada a ver com o que aconteceu. – Ele disse firme.

- Johnny... Ela está com aqueles homens... Os sequestradores... – Eu disse, mas no final, minha voz saiu como um gemido.

— Você está delirando, está enganado — ele passou sua mão pelo meu cabelo — Descanse, vai ficar tudo bem.

— Não. . . ela é. . . perigosa. . .ela está com eles. . . Johnny. . .

— Shiiuuu — ele disse — Durma.

Então fechei meus olhos e tudo sumiu.

>,'Mv

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