Capítulo 15
(Laura)
- Humm... Isso é tão gostoso... – Jacob disse no meu ouvido, cheirando meus cabelos, estava deitada na cama, completamente nua, ele também, tinha sentido toda a intensidade de Jacob, meu corpo estava mole, uma sensação boa de relaxamento. Deitada sobre seu peito, sentindo aquele cheiro gostoso de homem, perfume masculino e o próprio perfume dele.
- Sim... – Falei suspirando – Muito gostoso...
- Esse seu cheiro... – Ele falou me cheirando de novo – Me deixa viciado...
Eu dei um sorrisinho e ele levantou meu queixo me dando um beijinho. Agarrei ele apertado e dei um beijo em um dos seus peitos causando um arrepio nele. Então percebi que teria que dizer a ele que em algum momento eu iria visitar Phillip, eu devo isso a ele, pelo menos uma visita, ver se ele está bem. Nem imagino como ele deve estar se sentindo nessa situação toda... Suspirei novamente chateada dessa vez.
- O que foi? – Jacob perguntou no ato, percebendo minha agitação.
Mordi meus lábios querendo ficar mais um pouco naquela paz, mas sei que ele vai insistir até saber o que estou pensando, mas também, quer saber? Já passou mesmo da hora de resolver isso. Vamos lá, coragem, mulher!
- Estou pensando em Phillip... – Comecei muito insegura, ainda sem saber qual melhor forma justificar a necessidade da visita, e é claro que nem deu tempo de concluir a frase por que Jacob interpelou pelo meio da frase, gritando... – O QUE? PORRA? Você está na minha cama, e pensando naquele filho da puta bastardo?!
- JACOB! – Gritei também me levantando e me enrolando na coberta e deixando ele descoberto com seu belo corpo totalmente nu e aquele negócio gigante entre as pernas amolecido, mas marcando presença, viajei... Voltando – Deixe eu concluir! E eu não estou tecnicamente em sua cama, essa é a cama do quarto de hóspedes das gêmeas!
- Laura... – Ele falou baixinho, arrepiei... – Não seja engraçadinha comigo agora...
- Jacob, eu estava tentando dizer que estava pensando em visitar Phillip... – Então mais uma vez a interrupção.
- NÃO!
-SIM! – Gritei também – Deixe eu falar antes de você me interromper! Eu preciso ir... Eu estive com Phillip nos últimos dois anos dos cinco que estou em Nova York, ele foi meu namorado, amigo e colega de trabalho! Ele veio comigo até aqui, eu estava arrasada sem saber como meu pai estava, ele largou tudo lá e me seguiu, me confortou, não posso simplesmente largar ele num hospital, mesmo que nós não fiquemos mais juntos...
- Mesmo que vocês não fiquem mais juntos?! Você está de brincadeira comigo LAURA? – Ele falou aumentando a voz no final. – É óbvio que vocês não vão ficar mais juntos, por que você está COMIGO PORRA! CO.MI.GO!
Eu olhei para ele com muita raiva. E ele continuava ali nu olhando para mim com seu rosto demonstrando o mesmo sentimento que eu, mas o puto não teve a coragem de se cobrir. Droga! Sequei ele de novo...
Ele deu um meio sorriso quando viu o que eu estava olhando. Levantou e me agarrou me tascando um beijo mordido dizendo – Minha!
Droga! Beijo mordido! Que ódio! Lembrei daquela biscate da Andrezza e a raiva voltou, saí dos seus braços rumo a suíte e ele veio atrás – Sai Jacob! – Fui falando tentando fechar a porta do box.
Ele nem me deu ouvidos e foi entrando comigo abrindo o spray de água, foi encostando em mim, roçando...
- Jacob você não cansa? – Falei já ofegante e olhando para o gigante que estava adormecido, já apontando para seu abdômen, agora já acordado.
- Eu canso... – Jacob falou entre mordidas no meu ombro – Mas, ele não... - Falou olhando para o pau enquanto colocava minha mão em cima me colocando para bombear.
Ele começou a chupar meus seios forte, deixando pequenas marcas, fui ficando doida e a imagem de Phillip foi sumindo como sempre...
Mas, mesmo assim eu tentei e fui falando ofegante – Eu... Vou... Phillip...
- Laura se ajoelha e chupa meu pau e para você parar de falar essa porra de nome perto de mim... – Jacob foi falando enquanto me colocava de joelhos e me oferecia o pau que eu mesmo com raiva abocanhei com fome... Droga!
- Mas, eu vou... – Falei de boca cheia e ele enfiou mais um pouco e então eu finalmente esqueci totalmente de Phillip.
(Jared)
- Quem está aqui? – Falei já tocando na minha arma e olhando ao redor.
- Relaxa Jared... É o Jacob, ele me avisou que viria para cá com a Laurinha... O apartamento dele tá zoneado ainda... – Alice falou com um sorriso.
Amber passou direto indo para seu quarto para arrumar suas coisas e Alice foi para o som ligando e depois indo até o mini bar pegando uma dose de alguma bebida.
- Ei! – Falei sério e me aproximando para tirar o copo já com o liquido âmbar de suas mãos – Você não vai beber... E estou falando sério!
Ela olhou para mim e deu um sorriso alto ainda segurando o copo com whysky em suas mãos – Jared, eu vou fazer o que quiser!
- Nós estamos num momento de crise aqui Alice! Será que você não percebe porra? – Disse a ela ainda segurando uma de suas mãos.
Ela se soltou de mim e falou – Aff Jared... Você está ficando tão chato sabia?
- Alice não começa...
- Eu quero me divertir... Se vai ser essa chatice no seu apartamento também vou junto com a Amber ficar no papai, pelo menos lá sempre posso dar uma fugida... – Ela foi pegando e abrindo a garrafa e bebendo um grande gole.
- Já estou pronta... – Amber chegou carregando uma mochila – Você não vai se arrumar Alice?
- Ah não sei... Estou pensando seriamente em ficar por aqui mesmo... Pode ser que Jacob fique...
Olhei para Alice e comecei a ficar magoado, olhei para Amber e me senti novamente devastado.
- Ei... – Jacob apareceu na sala junto com Laura, os dois pareciam que tinham fodido muito. E olhando para Alice ele disse – Abaixa esse som Alice! Puta que pariu eu não sei o que você vê nessa louca Jared!
Eu apenas sacudi a cabeça e olhei para as duas novamente. Porra! Estava me sentindo sozinho, parecia que as duas se afastaram de mim de repente.
- Vocês vão ficar aqui? – Amber perguntou a Jacob e Laura.
- Não... Eu vou voltar para a casa dos meus pais... – Laura começou.
- Não. Você fica comigo Laura! – Jacob cortou.
- Eu preciso ver Phillip...
- Isso não vai acontecer! – Jacob falou.
- Ah não! Que inferno, isso de novo! Laura, Jacob, Jacob, Laura! Que sacooooo! Por que vocês não terminam de novo? Era tão mais legal! – Alice começou.
- Vai se fo... – Jacob ia falando e Laura gritou com ele – Jacob!
- Bom... – Fui falando me sentindo meio morto por dentro – Vocês duas estão prontas? Alice você vai pegar alguma coisa? Vou deixar vocês duas na casa de tio Jake.
Alice se virou espantada e Amber franziu o cenho.
Sim, preciso de um tempo disso, preciso do bar mais próximo nessa porra!
Jacob olhou para mim um instante e então logo todos estávamos indo em direção ao endereço de tio Jake. Deixei as meninas lá e nem mesmo saltei do carro, saindo da porta traseira, logo atrás, Laura e Jacob desciam, Jacob estava me encarando, eu sabia que ele estava percebendo que algo não estava bem comigo, mas foda-se! Só preciso sair por aí... As meninas desceram, olhei para elas que me olharam de volta e então arranquei com o carro cantando pneus e fui parar no bar que agora pelo visto era o nosso point. Pedi uma garrafa de whisky, garçom me olhou espantado, mas paguei logo e aproveitei uma pequena mesa de fundo e fiquei lá olhando em direção ao nada enquanto sorvia o todo o conteúdo do veneno escolhido.
Uma hora depois minha mente já estava embaçada, e vi quando o bar começou a encher, reconheci o namorado de John... Porra! Gargalhei sozinho... Como será que eles? Argh! E gargalhei outra vez...
Olhei ao redor e acho que chamei a atenção de um grupo de mulheres, tinha uma ruiva, duas morenas e uma loira... Foda... Eu sou vidrado em louras... Acho que olhei demais, lá vem ela.
- Oi... Sou Suzanna... E você? – Ela falou sorridente colocando os peitos na minha cara... Humm eu já gostei dela.
Nem sei como, mas eu em pouco tempo já estava com.... Suzete, Sulana, Suz... Ah foda-se não lembro mais o nome dela, sentada no meu colo me agarrando... Isso é bom, muito bom... Depois de um tempo minha mão começou a procurar e não encontrava, eu estava beijando Alice, e Amber... E Sulina... Ah porra! Eu estava beijando minhas meninas... O cabelo louro... Eram elas, com certeza! Uma mão começou a descer pelas minhas calças e então...
- Cai fora! – Eu ouvi uma voz do nada.
- Que porra é essa? – Falei arrastado.
- Porra! Você é o primo do Johnny não é? – Era o namorado do Johnny... Comecei a rir de novo incontrolavelmente. Toda vez que pensava nisso dava vontade de rir...
- Sai pra lá vagaba! – Ouvi o Mike falando.
-Sai viado! Esse é meu! – Ouvi Sumira dizendo.
- Fica aqui Sumira! – Falei engasgando.
- Idiota! – Ela gritou para mim e então Mike continuou – Eu jurei para mim mesmo que não chegaria perto de nada que tivesse a ver com o Johnny, mas não posso deixar um primo dele com uma vagabunda daquelas e tão bêbado... Vem cá grandão! Vou te levar para sua casa...
- Não! Eu quero ficar aqui com Sulimar! – Eu comecei e fui procurando minha garrafa, para encher o copo novamente, enquanto Mike arrastava ela longe de mim.
- Olha, se você não parar com isso, vou ligar para seu primo vir lhe buscar... – Mike continuou tentando me arrastar.
- Foda-se! – Falei ficando com mais raiva ainda.
Não sei como Mike, depois de muito negociar, conseguiu me arrastar dali, quando vi estava dentro de um carro compacto, porém muito luxuoso, mas menos do que os que eu e meus primos estamos acostumados a dirigir, acho que é porque sou muito alto então fiquei meio espremido ali. Mike me forçou a tomar água, ele me perguntou onde eu morava, mas eu sinceramente naquele momento não sabia, e foi então que viemos parar na casa do tio Jake, acho que ele me trouxe ali porque foi o único lugar que ele conhecia da nossa família que ele esteve antes.
- Ei! Mike... Não é? – Ouvi bem longe a voz de tia Julie – Meu Deus o que aconteceu com ele?
Não ouvi o que Mike respondeu só sei que comecei a gritar – ALICE! AMBER!
- Shiii para de gritar Jared você vai acordar... – Tia Julie foi interrompida.
- Que porra do caralho está acontecendo aqui? –Não preciso dizer que esse era tio Jake não é?
- ME MATA TIO JAKE! PODE ME MATAR! EU AMO ALICE E AMBER, MAS ELAS ME ODEIAM! QUERO MINHA GARRAFA DE WISKY NAMORADO DO JOHNNY! – E com isso comecei a gargalhar sem parar.
- Eu vou matar esse filho da puta! – Tio Jake começou.
- Jake, por favor! Vai acordar as meninas! – Tia Julie respondeu – E para de querer matar as pessoas!
- Mas, ele quer morrer! Ele pediu! Só estou fazendo a vontade de um sobrinho... – Tio Jake falou sorrindo para a tia Julie, e continuou colocando sua máscara de mau – E você? – Falou para Mike que se encolhia num canto – Você tá fodendo o Jared também?
- Jakeeeeeeee! – Tia Julie gritou exasperada.
- Vou ligar para James vir buscar esse fingindo filho de uma puta! – Tio Jake continuou.
- Não! Está tarde, deixa o menino Jake! – Senti tia Julie com a ajuda de Mike me puxando para um dos quartos, ainda ouvi quando ela convidou Mike para dormir ali com a mesma ideia de que estava tarde, não ouvi o que ele respondeu porque apaguei.
(Johnny)
Segundas-feiras... Já falei que odeio segundas-feiras?
E essa em particular estava pior que o normal, a minha cabeça está me matando, ressaca novamente, não me lembro de ter bebido tanto desde a adolescência quanto tenho bebido nesse período. Tive que me arrastar para sair da cama, entrar no chuveiro, me barbear e vestir a roupa tudo foi como um sacrifício. Tentei tomar uma xícara de café, mas meu estômago refutou.
Olhei em volta do meu apartamento e senti o conforto de ter tudo novamente em seu devido lugar, tenho uma diarista que já sabe exatamente como preciso que tudo seja organizado e a melhor parte é que ela não se importa com as festinhas ocasionais que acontecem no meu apartamento.
Suspirei querendo ficar ali. Hoje não seria um dia fácil, estou esperando problemas sérios na empresa, os sócios da empresa e o conselho devem estar horrorizados com toda repercussão do meu vídeo beijando Mike no bar.
Assim que pisei os pés no imenso saguão da Harrison Petrolífera senti as pessoas olhando para mim. Fiz minha cara de poucos amigos, não cumprimentei ninguém e apenas fui direto ao meu elevador privativo.
É fácil fazer essa capa de homem coorporativo, algo que faço há muito tempo e isto iria ser útil agora, passei pela minha secretária que me encarou, a encarei de volta, ela desviou o olhar e me seguiu para dizer a minha agenda do dia, sentei como faço sempre e esperei ela começar a falar. - Senhor Harrisson, fui informada que deveria cancelar sua agenda da manhã e deixar apenas uma reunião com o conselho agora as nove... - Ela começou a falar se encolhendo na cadeira, talvez esperando uma explosão minha.
Mas, eu já esperava por isso, eu sou o majoritário aqui, e eles teriam que ter um motivo muito forte para me tirar da presidência, a Harrisson nunca cresceu tanto quanto agora, mesmo meu pai que mantém um olho em tudo mesmo a distância, me parabenizou, sou mais focado que ele era, e elevei o capital da Harrison, o fato de ser bissexual não altera os ganhos reais da empresa.
- Tudo bem – Respondi seco – A que horas está agendada?
- Agora às nove horas senhor – Ela continuou e ficou me olhando como se quisesse dizer algo mais e então perdi a paciência e falei – O que?
- O senhor Harrisson, digo, o senhor John Harrisson, o seu pai... – Ela continuou vacilante.
- Eu sei Senhorita Trudes quem é meu pai! Prossiga! – Respondi já muito irritado.
- Ele... Ele vai participar desta reunião, parece que o conselho pediu sua presença... – Ela disse de vez, novamente me olhando e esperando a explosão que finalmente veio. - O que?! Puta que pariu! Depois desses anos trabalhando na Harrisson, dando meu sangue pela porra dessa empresa, eles convocaram meu pai? Que está aposentado e apenas é presidente de honra da empresa? Filhos da puta! – Xinguei.
E então algumas batidas na porta e eu mesmo gritei – Quem é porra?
E Summer abre a porta meio incerta e olha para mim espantada – Johnny... – Olhou para Trudes e consertou – Senhor Harrisson? Está tudo bem? – Perguntou franzindo a testa.
Olhei para Trudes que estava encolhida na cadeira e vociferei – Pode se retirar Trudes. – Ela saiu com um alívio evidente.
Summer se sentou na mesma cadeira que ela estava antes com um meio sorriso. Olhei para ela ainda com raiva, mas esse meio sorriso me desarmou e então acabei sorrindo também.
Sentei na minha cadeira e suspirei. - Reunião do conselho. – Disse a ela em forma de explicação.
- Pelo visto isso é muito ruim? – Ela perguntou suspendendo graciosamente uma das sobrancelhas.
- Ruim o suficiente, mas acredito que contornável... – Falei exasperado e enquanto isso encarei seu decote.
Ela percebeu e colocou a prancheta que carregava na frente me dando um olhar atravessado. Não pude evitar o sorriso.
- Vim deixar o material analisado sobre as águas da empresa Solo que você tinha me solicitado, descobri também uma empresa que se propõe a ajudar a reciclagem de todo material usado nas empresas Harrisson, achei o valor que eles cobram justo e também pode ser deduzido no imposto de renda... – Ela falou tão bonitinha nessa postura profissional. Ainda não achei uma faceta nela que não tenha me dado tesão. Porra! Foco Jhonny!
Eu dei novamente um sorriso.
Ela parou e olhou para mim levantando novamente essa sobrancelha e corando.
- Você fica linda assim toda profissional... – Falei com uma voz rouca.
Ela se remexeu desconfortável, eu conheço esse olhar, eu sei exatamente quando ela está ficando excitada. Na minha cabeça rolavam altas cenas de sexo no escritório, Summer apoiada na mesa com a bunda para trás bem aberta...
- Foi exatamente assim que você se meteu na confusão que você se encontra – Meu pai abriu a porta e entrou falando, interrompendo nosso momento.
Olhei para ele exasperado. E Summer foi arrumando seus papéis tentando recuperar sua postura profissional.
Meu pai sorriu para ela e jogou o famoso charme John Harrisson, me fazendo revirar os olhos, meu pai ama minha mãe enlouquecidamente, mas adora jogar um charme.
- Olá! Sou John Harrisson.- Ele disse dando seu melhor sorriso. Como ouço as mulheres da minha família falarem, "sorriso de tirar calcinha". Summer sorriu de volta, ainda corada – Oi... Sou Summer.
- Summer? - Ele olhou para ela e para mim – Que nome diferente. Sem sobrenome? - Summer apenas assentiu.
- Interessante... - Meu pai falou sorrindo.
- Bom...– Summer foi se retirando – Podemos analisar isto depois Senhor Harrisson. - Apenas assenti enquanto eu e meu pai olhávamos seu traseiro se afastar até a porta.
- Uau! Bom gosto filho! Pau parece super valorizado nesse momento hã? – Ele falou me cutucando.
Eu suspirei novamente, já cansado antes das oito e meia da manhã.
Meu pai ficou um pouco pensativo e disse – Engraçado...
- O que? - Falei distraído.
- Essa moça me lembra de alguém... – Meu pai deu de ombros e depois completou – Provavelmente alguém que brinquei no passado, vai saber?
Eu não dei importância e então continuei – Pai, que porra você está fazendo aqui? Você não vai apoiar essa sandice do conselho não é? A minha vida sexual não interfere no meu trabalho na Harrisson!
Ele suspirou desanimado e respondeu – Ao contrário do que você possa pensar Johnny, eu não estou sempre contra você! Na verdade gostaria de saber de onde foi que você tirou isso porra?
- Eu sei o trabalho que deu para você deixar a Harrisson aos meus cuidados e veja! Fiz um trabalho melhor que o seu! – Disse ferozmente.
- Fico feliz filho! Nunca duvidei que você seria perfeito para esse trabalho – Ele continuou sério.
- Não foi assim na minha visão! – Eu gritei – Tive que conquistar cada espaço aqui! Você me fez lutar por cada cargo, cada reunião, na verdade você fez tudo ser mais difícil para mim!
- É verdade! – Ele falou por sua vez e gritando disse – E foi assim que te fiz forte!
Paramos um momento nos olhando olho no olho meu pai em pé apoiado na minha mesa e eu sentando numa postura rígida. - Foda-se! – Falei me levantando. – Esse tempo todo eu sofri sozinho com medo de dizer às coisas que estavam se passando comigo!
Meu pai sentou no grande sofá e suspirou – Johnny, você é meu filho, meu único filho do caralho! Sua mãe quase morreu para você nascer! Quando fodidamente, você imaginou que nós iríamos ficar contra você por qualquer motivo?! Porra!
Olhei para ele ainda meio incrédulo e sacudi minha cabeça negativamente.
- Foda quem você quiser caralho! – Meu pai falou e gritando disse – Agora levanta que nós temos uma reunião com o conselho para encarar!
Olhei para meu pai e senti seu amor por mim naquele olhar. Foda-se! Eu realmente amo esse cara!
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