Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 14

(Johnny)


Cheguei à casa de Summer, no horário, depois de tudo que aconteceu nesse dia, foi uma boa sensação poder fazer algo normal. Encarei sua casa e dei um meio sorriso, achei interessante como era, uma casa de madeira escura, bonita, com cadeiras de balanço em volta e muitos sinos de vento que se sacudiam aleatoriamente criando um ambiente de paz.

Suspirei sentindo essa paz entrar em mim. A porta se abriu me deixando surpreso.

Summer me deu um sorriso tímido – Eu senti um movimento... – Ela disse com sua voz que me deixava tão relaxado – Entre... – Disse me dando espaço para passar.

Dentro sua casa seguia o mesmo padrão, alguns tapetes coloridos e felpudos, fotos de várias partes do mundo, estatuetas diversas, tudo muito colorido. Não pude evitar novamente o sorriso, quando me sentei em um dos sofás que ela indicou. A diferença entre a sua casa e a minha era grande, eu gostei disso.

Ela demorou um instante na cozinha e logo voltou com uma bandeja com um bule e duas xícaras com algum tipo de chá. Eu a olhei enquanto ela nos servia, achando lindo como ela presumiu que eu poderia gostar de chá. Quantas vezes em minha vida eu tomei chá? Na casa de tia Rachel? Talvez...

Tomei um gole e me surpreendi com o sabor. Foi bom, me aqueceu por dentro, como se ela soubesse que era justamente disso que eu precisava naquele momento.

- Você ficou famoso. – Ela disse com um meio sorriso.

- Aquele dia no bar. Você me deixou tão louco, não pensei em nada. As pessoas ao redor... – Suspirei – Estamos numa época em que um simples celular pode se transformar numa arma.

- Sinto muito ter incitado que você fosse até Mike.

- Eu não sinto – Disse com sinceridade e a encarando profundamente nos olhos – Foi surpreendente.

Ela deu de ombros e respondeu com aquela sua voz tranquila e sensual – Eu não sou como as outras mulheres, apesar da minha pouca idade, tenho história, eu acho sexy dois homens juntos.

Minha mente virou geleia.

Nossos olhares se cruzaram e então meus lábios estavam nos dela. Eu não sei qual de nós fechou o espaço, talvez nós dois, mas um piscar de olhos estávamos olhando nos olhos um do outro, lábios encostados, línguas se debatendo tomando e dando exatamente o que nós dois queríamos. Foi tão bom que quase queimou.

Ela foi a primeira a tomar a iniciativa de parar, puxando o ar com força e se afastando de mim.

- Você é perigoso. – Ela disse numa afirmação simples.

A olhei intrigado com uma pergunta em meus olhos.

Ela sorriu novamente, jogando os cabelos para trás num gesto bonito, acompanhei com meus olhos enquanto ela fazia isso, ela tinha um lindo pescoço e seus cabelos negros dançavam no seu decote. Sim, eu e esses meus pensamentos sobre os peitos de Summer. Suspirei aborrecido comigo mesmo.

- Faz muito tempo que não tenho esse sentimento pairando sobre mim... – Ela disse. – Tome mais um pouco de chá, faz bem...

Eu sorri para ela e tomei mais um gole apenas para fazer sua vontade, mas não posso negar que me reconfortou.

Suspirei pousando a xícara em sua mesinha e recostei a cabeça no seu sofá e só fiquei olhando para ela. Eu tinha muitas coisas a dizer, mas não conseguia dizer nada, aquela paz, eu queria isso para mim.

- Meus pais descobriram hoje ao meu respeito, sobre eu dormir com... Homens. – Isso saiu da minha boca meio amargo, nunca gostei de falar sobre esse assunto e me parece que só faço isso ultimamente. – De um segredo muito bem guardado, agora se tornou público. Eu não sei como lidar com isso, eu sou um homem, continuo sendo o mesmo, mas o olhar das pessoas muda quando sabem de algo assim.

Ela ficou me olhando e assentiu com a cabeça compreensivamente, com ela eu sentia que podia conversar.

- Você não me olha diferente. – Eu falei a encarando novamente – E olhe que você já assistiu eu sendo bem gay.

Ela deu uma gargalhada alta que me fez rir também.

- Humm... – Ela disse provocativamente – Foi tão gostoso. Eu acho que nunca assistir algo tão erótico.

Meu pau acordou para ouvir melhor a conversa e eu suspirei incomodado - Pare – Disse a ela. – Estou tentando conversar.

Ela sorriu novamente e disse – Nós estamos conversando. Mike precisa me ensinar em como fazer um boquete como aquele... Uauuu... Ele chupava com gosto!

Meu olhar foi tão atônito que ela gargalhou novamente.

- Ok! – Eu disse tentando controlar minha respiração – Eu não tenho nada contra sua técnica. – E olhando para minha calça claramente demonstrando meu estado de excitação, ela também acompanhou meu olhar na mesma direção e então falei – Você acaba de arranjar um problemão.

Ela prendeu os lábios entre os dentes e disse – Humm... Realmente, esse é um "problemão" grande e grosso. – E continuou – Eu posso entender porque Mike não consegue ficar longe desse problema.

Bem, chega...

Levantei e fui em sua direção no sofá, o bojo da minha calça jeans em frente a sua boca, senti sua respiração ofegante, ela lambeu os lábios demonstrando seu desejo.

Eu toquei em seus cabelos, alisei sua cabeça, puxei alguns fios e a fiz me encarar – Chupe! Mate sua vontade para que a gente possa então conversar.

Ela deu um sorriso alto e começou a lamber a forma do meu pau com a ponta daquela língua safada, por cima da calça jeans ela lambia e chupava. Deixei que ela brincasse um tempo e então afastei sua boca com um puxão leve em seus cabelos e eu mesmo desabotoei minha calça, ela abocanhou meu pau faminta.

- Isso... – Eu gemia – Mama gostoso, chupa...

Ela chupou com força, passava a língua, ela não devia nada a Mike.

Hum...

Meu cérebro viajou naquela boquinha.

Ela parou de lamber e encarou-me nos olhos somente com a ponta na boca e depois soltou – Você lembra de mim e Mike chupando seu pau ao mesmo tempo aquela noite?

Porra! Essa mulher vai ser minha morte.

Apenas acenei com a cabeça.

-Foi gostoso assistir, chupar suas bolas enquanto ele chupava seu pau... – Ela continuou.

Eu vou gozar feito um louco.

- Mas, confesso que é gostoso ter esse pau e essas bolas só para mim. – Summer disse e voltou a chupar com força.

Oh porra!

Jorrei em sua boca, tão forte que meus olhos escureceram por um instante. Gozei tanto que ela não conseguiu engolir tudo, foi lindo assistir meu esperma vazando pelas laterais da sua boca enquanto ela tentava lamber com a língua o máximo que podia.

Sente no sofá ainda com as calças arriadas no chão e pernas trêmulas, respirando pesadamente.

Ela sentou-se com as pernas para dentro do sofá e abriu as pernas mostrando a pequena calcinha colorida, a mancha de excitação aparecendo visivelmente, ela colocou a calcinha para o lado e começou a passar os dedos, estava tão melada que escorregava, ela continuava com os dedos, fazendo pequenos gemidos, alisando. Meu pau começou novamente a se interessar. Puta que pariu!

Levantei com a boca cheia de água, eu precisava lamber aquela boceta. Pulei no sofá em cima dela, meio que caindo com as calças, mas nada me impediu em cair de boca naquela boceta, retirei as mãos dela, e comecei a lamber, lambi com gosto, o cheiro de boceta me entorpecendo a mente como se fosse uma droga, eu sou muito com cheiro. O pau de Mike tem um cheiro incrível. A boceta de Summer tem um cheiro incrível. Foda!

A bunda de Summer começou a ficar incontrolável, tive que apoiar suas coxas para cima com as duas mãos, seus joelhos encostavam em sua barriga, sua coluna arqueava e então a explosão de sabor veio em minha língua acompanhado com seus pequenos gritinhos e gemidos.

Fui para cima dela e comecei a beijá-la. Muitos beijos, onde eu podia sentir o gosto do meu esperma em sua boca e ela podia sentir o gosto da sua boceta na minha. Mistura deliciosa.

Me sentei e a puxei no meu colo comigo.

- Você é tão deliciosa –Eu suspirei.

Ela sorriu timidamente. Eu adoro como ela fica tímida depois que goza. Passei as mãos pelos cabelos e então ela repetiu a frase que disse antes – Você é muito perigoso para mim.

Eu sacudi a cabeça negativamente e disse – Diga o que você quer dizer.

Ela levantou do meu colo, ajeitou sua roupa, me dando tempo para fazer o mesmo. Sentamos-nos juntos novamente.

- Você só ver o que quer ver. – Summer disse olhando para mim, com seus olhos negros e sua pele branca, com bochechas coradas e lábios vermelhos dos meus beijos.

- O que você quer dizer com isso? - Eu perguntei me afastando um pouco. Ela tem o poder de me desestabilizar.

- Eu quero dizer, que há muito tempo eu não sinto nada parecido... – Ela levantou e passou as mãos pelos cabelos num gesto nervoso. – E você já está tomado.

Meu coração acelerou nesse momento.

- Summer – Eu sacudi minha cabeça negativamente.

- Mike – Ela disse – Ele é mais importante para você do que você quer que ele seja

Eu levantei de um salto. É claro que não! Eu pensei e repeti alto dessa vez – É claro que não!

- Ei... – Ela disse me dando um beijo calmante. – Tudo bem.

Eu me senti confortado e sentei-me no sofá novamente.

Ela colocou a cabeça no meu ombro e então disse – Eu amei uma vez.

Abri os olhos tentando encará-la, mas, foi difícil por causa da sua posição no meu ombro.

- Você tem meu dossiê. Já não tenho tanto a esconder... – Ela deu um dar de ombros – Assim como você, não gosto de falar sobre isso, é meu assunto tabu. – Ela deu um sorriso sem alegria.

Continuei em silêncio apenas esperando ela continuar, sem me mover, queria saber tudo que ela podia me dizer.

- Nasci rica, uma fazenda enorme, os animais, as pessoas, tudo muito grande, liberdade, foi uma infância de sonho. – Ela sorriu com a lembrança – Mas, eu conheci alguém. E amei, como nunca pensei que fosse possível amar, ele chegou em um dia e me arrebatou.

Finalmente desalojei-a dos meus ombros e fiquei em frente para ela, que me olhou apoiando o cotovelo em uma das coxas.

- O que aconteceu? – Eu perguntei quando percebi que ela ia parar de falar.

- Ele trabalhava numa grande empresa do ramo têxtil, ele tinha suas ordens, mas ele se apaixonou por mim. E então tentou mudar tudo, os donos da fábrica queriam a fazenda e toda sua área em volta, houve um grande incêndio, nós todos lutamos para salvar. Ele morreu tentando me salvar. – Ela deu um sorriso triste.

Eu a abracei dando muitos beijos – Eu sinto muito.

- Eu também. – Ela deu de ombros.

- Então você saiu pelo mundo lutando contra causas sociais, natureza. – Eu complementei.

- Conhecendo pessoas. Vivendo simples. – Ela sorriu.

Ela levantou e foi até a janela ficando de costas para mim, então levantei e agarrei sua cintura.

Senti seu corpo endurecer e então ela disse – Você me faz sentir.

Eu suspirei e disse a ela – Você me faz sentir.

Então ela respondeu virando-se para mim – Mike também te faz sentir.

Porra!



(Jacob)



Sentei pacientemente no escritório do meu pai na casa dos meus pais e esperei até que ele terminasse uma conversa ao telefone. Ele desligou o telefone irritado e então virou seus olhos azuis para mim, sérios.

- Você ainda está aí? – Ele disse desviando seu olhar para os papéis em cima de sua mesa.

- Pai – Suspirei pedindo paciência, porque Deus conhece meu pai e sabe que eu não herdei nenhuma paciência vinda dali.

Então calmamente continuei – Pai, eu preciso ser informado da situação. Não importa o que o senhor pensa, eu ainda estou no comando dessa operação.

- Eu sou o presidente da Strephford Jacob. Ainda estou vivo. – Ele disse mordaz.

- Okay – Eu disse novamente tentando ser paciente – Apenas me diga o que está acontecendo nessa porra! – (Eu tentei ser paciente, mas, no final não deu)

- Não exploda comigo Jacob! Eu inventei isso! – Meu pai falou com sua falsa calma. Porra! Conversar com meu pai era como tirar leite de pedra em determinadas situações.

Eu me ajeitei na cadeira e então calmamente tentei novamente – O que está acontecendo?

Meu pai se recostou na cadeira e colocou as mãos sobre o queixo e então disse sem olhar para mim – O que está acontecendo, e o que eu chamei todos para falar, mas obviamente foi impossível continuar.

Ele levantou-se e foi até a janela e então virou-se para mim e disse – Sua mãe precisa de escolta, aliás vou colocar todas as mulheres da família em escolta. Não quero sua mãe saindo Jacob, nem que eu a prenda dentro dessa casa amarrada. Nós recebemos ameaças, a pessoa que está fazendo isso quer vingança contra seus tios e eu. Ele nos ameaçou, o envelope chegou diretamente para mim, veio para o endereço da minha casa porra! - ele foi até uma gaveta e me entregou um envelope, sem nada escrito por fora.

Eu podia sentir o pânico em meu pai. Ele está preocupado com a família, sempre foi assim, ele tem um medo absurdo de perder qualquer um de nós, mas a ameaça veio na sua maior fraqueza: minha mãe.

"Vocês serão pegos, um por um, ninguém vai restar, mas vamos começar com a linda Julie. Suas filhas, e então suas sobrinhas... Até chegarmos a seus filhos e por fim a vocês."

Apenas essas linhas em letras garrafais, recortadas de jornais.

Eu tremi de raiva e de nervoso – Isto já foi analisado? – Perguntei tentando soar profissional.

- Sim, está limpo... – Meu pai disse me encarando – Você percebe a gravidade desta situação? Seus tios já sabem, quero que você se reúna com Johnny e Jared, andem armados, não vacilem em nenhuma situação. E acima de tudo protejam as mulheres, avise a Johnny para cuidar do... Foda-se... Namorado dele, ou seja, lá que for aquilo, porque todos que estiverem envolvidos conosco estão em perigo.

- O filho da puta do Alden ainda não se recuperou, então temos que continuar as investigações, mas é como procurar a porra de uma agulha no palheiro... – Eu disse para meu pai – Quem vocês irritaram assim?

Meu pai deu um meio sorriso – Nós irritamos muita gente Jacob...

Eu suspirei e vi quando ele novamente pegou o telefone distribuindo ordens, minhas mãos tremiam. Preciso de Laura.



(Laura)



Fiquei pacientemente esperando Jacob terminar sua reunião com seu pai sentada na mesa da cozinha de tia Julie acompanhada de tia Meggie e minha mãe. Todas estávamos com umas xícaras de café.

Olhei para tia Meggie que fitava sua xícara intocada.

- Tia – Chamei – Você está bem?

Tia Julie falou antes de ela responder – Johnny é tão John...

Tia Meggie sacudiu a cabeça devagar – Ele faz tanto para não ser – E então ela olhou diretamente para mim – Porque vocês querem tanto não ser como nós?

Eu olhei de soslaio para minha mãe e disse – Não é assim

Então minha mãe respondeu – É sim

Eu dei de ombros.

-Sabe o que eu acho? Que deveríamos ter uma noite só nossa, vamos tomar tequila e curtir como nos velhos tempos. Acho que precisamos de um momento de meninas! – Tia Julie falou com um olhar travesso.

-Nem pense nisso! – Minha mãe já foi falando.

- Nãooooo! – Tia Meggie disse.

- Vocês não podem sair sem acompanhante durante um tempo até resolvermos a situação que estamos. – Tio Jake entrou, sério, falando e encarando tia Julie quebrando nosso clima.

Tia Julie não respondeu nada, apenas um dar de ombros.

- Estou falando sério Julie. – Tio Jake falou num tom de voz baixo.

Jacob chegou do meu lado e eu senti meu corpo ficar tenso, ele abaixou e falou no meu ouvido num sussurro – Vamos!

Não foi um pedido, foi uma ordem clara, e eu tentei resistir, mas levantei-me prontamente.

Tio John e Tio James finalmente chegaram, tinham ido ao hospital verificar Phillip.

Eu olhei levemente interessada, meu coração já batia com a possibilidade de ficar sozinha com Jacob.

- Laurinha – Minha mãe me chamou me retirando do transe – Phillip está no hospital, acho que você deve ir ficar com ele.

Jacob rosnou do meu lado. E respondeu por mim – Não.

Fiquei com raiva apesar do arrepio na minha coluna – Você não pode me impedir de ir.

Jacob me encarou sério.

- Oh, por favor! Deixe que ele leve logo ela daqui antes que ele comece a urinar no tapete e marcar território! – Tio John disse e levou um beliscão de tia Meggie – Ai!

- Isso não está acontecendo – Meu pai começou com a ladainha.

Jacob subiu sua mão naturalmente por dentro da minha nuca alcançando meus cabelos e me mantendo imobilizada amarrando suas mãos nos meus cabelos. Me senti possuída, presa. Oh! Isso era tão porra gostoso!

- Por favor, saia logo daqui Jacob! – tio Jake falou com um suspiro cansado.

- Porra! – Meu pai xingou alto.

Tio Jake continuou – Eu preciso de você focado, resolva logo essa sua loucura com Laura e depois volte para trabalhar, coordene os seguranças, ligue para Jared, ele vai resolver suas irmãs. Eu estou tão puto agora que não quero nem pensar nisso!

Não precisou de muito mais estímulo para Jacob me arrastar de lá como um homem das cavernas.

Entramos no carro e ele tremia, fiquei preocupada com seu estado, ele estava mostrando sua vulnerabilidade, sei como é difícil para ele. – Jay, o que está acontecendo?

Ele descansou as mãos no volante e olhou para mim e então seu rosto estava no meu, nariz com nariz – Me dá sua língua. – Foi uma ordem. Eu tenho raiva que meu corpo obedece, eu não quero obedecer, juro. Mas, minha língua foi para fora automaticamente.

Ele chupou minha língua com tanta vontade, então mordeu meus lábios, primeiro o de cima, depois o de baixo, e então começou a descer pelo meu pescoço e imaginei as marcas que ele iria colocar em cima das que já tinham. Eu não poderia nem passar na porta de um hospital com aquelas manchas.

Ele se afastou de mim com muito custo e disse – Vou sair daqui para não te comer no jardim dos meus pais.

Chegamos ao apartamento das gêmeas, elas não estavam lá, era comum todos terem as chaves de todos, Jacob me levou apressado para um dos quartos de hóspede trancando a porta e então eu estava ali, novamente, sendo a Laurinha de Jacob.

Ele me deu um beijo desesperado, me consumindo, sentou na cama, me colocando em seu colo e então os beijos continuaram, Jacob estava duro como pedra, eu podia sentir através de sua calça, mas ele queria beijos, beijos desesperados, algo o estava incomodando muito. Eu sentia.

- Laurinha, pequenininha – Ele falava entre os beijos que machucavam meus lábios – Ninguém me tira você. Nunca mais. – Mais beijos duros – Minha Laurinha, só minha... – Mordidas no meu queixo, pescoço, ombro, chupões deliciosos que me deixavam louca rebolando no seu pau, querendo mais agora do que só beijos, mas não era o que Jacob queria, ele queria me beijar, me sugar, me morder, me marcar, eu sabia, estava deixando ele desfrutar do que tanto queria.

Só conseguia gemer. Estava gostoso demais. Ele puxava meu cabelo com força, então suas mãos foram por dentro da minha saia, e ele estava puxando meu cabelo, mordendo meu pescoço e enfiando o dedo dentro da minha calcinha. Esse dedo ele puxou e começou a chupar – Minha. Minha. Minha.

Ele parou de repente e olhou-me nos olhos – Fale que é minha.

Eu suspirei, balancei minha cabeça negativamente e disse – Você já sabe a resposta para isso Jacob.

Ele me olhou indignado – Fale. Que. É. Minha. Porra!

Eu mordi os lábios, ainda estava com raiva dele, por tudo que ele me fez passar, não queria dizer, sabia que ele queria muito isso.

Sacudi a cabeça negativamente.

Isso deixou Jacob louco!

- Você disse a ele que era dele alguma vez? – Ele começou a falar freneticamente, me tirando do seu colo e andando pelo quarto, seu pau duro armando uma barraca em frente a sua calça, era bonito demais de se ver, aquele homem enorme, completamente com tesão e com cara de raiva.

- Você disse? – Ele perguntou baixo, meio desesperado, e então aquele olhar apareceu de novo, o olhar vulnerável de menino perdido.

Não poderia mentir para ele. Phillip nunca seria intenso a esse ponto, e mesmo que fosse eu nunca poderia dizer algo assim para ele, eu não mentiria.

- Não Jacob. Nunca disse. – Eu respondi para tirá-lo da agonia.

Ele se acalmou visivelmente e então se ajoelhou perto da cama onde eu permanecia sentada.

- Fale para mim. – Ele pediu, seu tom não foi de ordem dessa vez, foi um pedido, inseguro.

Eu sacudi minha cabeça novamente. Ainda não.

- Porra! – Ele gritou. – Você vai falar!

Ele me agarrou novamente e deitou com todo seu corpo pesado em cima do meu, na cama. Me prendendo, me beijando duro , esfregando sua dureza em mim, me fazendo soltar pequenos gemidos – Você vai falar. – Ele dizia ofegante – Vai falar Laurinha. Minha Laurinha. Minha!



(Jared)


- Alice abaixe o som – Eu falei pela segunda vez com ela, enquanto ela aumentava e cantava bem alto. Eu podia ver Amber pelo espelho retrovisor, elas resolveram isso, Amber sentada atrás e Alice na frente. Eu não gostei disso, as duas sentam atrás, sempre.

- Eu não quero abaixar! – Ela gritou – Eu adoro essa música! Ah, eu vou ficar em casa, não vou voltar para a casa do papai numa altura dessas do campeonato! Me recuso a ficar presa!

- Você não tem a fodida escolha! – Eu gritei exasperado. – Isso é para a segurança de vocês. Nós vamos até o apartamento de vocês, buscar o que, malditamente, precisam, vocês duas vão ficar no meu apartamento.

- Eu vou ficar na casa do papai. – Amber disse calmamente.

- De jeito nenhum! – Eu respondi áspero.

-Você não decide isso Jared. Se eu ligar para meu pai e disser que quero ir para lá, eu vou. – Amber disse teimosamente.

Foda-se!

- Então ligue – Eu disse – Ligue e deixe ele vir, porque você vai, fodidamente, ficar comigo! Porra! – Explodi – E abaixa a porra desse som Alice!

Ela parou e me olhou espantada, então baixou.

Ficou um silêncio interrompido surpreendentemente por Amber – Eu não estou mais com você Jared. Isto não mudou.

O chão saiu dos meus pés pela segunda vez.

Respirei fundo para me acalmar.

- Tudo bem. – Concordei. Pelo retrovisor a encarei quando disse isso.

Ela baixou as vistas por alguns minutos e olhou pela janela. Suspirou e erguei o queixo tentando se fazer de forte. Admirei mais uma vez a força interior de Amber. Ela tomou essa decisão e espera ir até o fim com isso.

Só que não.

Se ela achava que ia sair da minha vida, estava enganada eu vou mostrar pra ela que não tem como ela fugir.

Ela é minha!

Porra!




Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro