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↪ 46.

46. por toda vida e mesmo depois dela

De todas as vezes que Diana tinha se olhado no espelho, nunca havia se sentido tão bonita quanto naquele momento. Antes de se arrumar ela achou que o vestido ficaria armado demais, que a maquiagem ficaria exagerada e detestava prender seu cabelo, no fim das coisas o vestido tinha ficado perfeito, principalmente por que havia sido um presente de Molly, Angelina maqueou a irmã adotiva e realmente ficou muito bom, ela optou por cancelar qualquer penteado e deixar seu cabelo solto mesmo.

— Você está linda. – Daisy disse ajeitando o vestido da filha adotiva. – Eu nem consigo parar de chorar.

— Respira fundo, você vai desidratar antes da hora. – Diana disse e sorriu de canto.

Não adiantou nada, Daisy já estava chorando de novo e não era a única Johnson surtada, Angelina andava de um lado para o outro na sala, visivelmente ansiosa.

— Você é a noiva e eu é que estou surtando. – Disse Angelina. – Como está tão calma?

— Eu sou calma. – Ela deu de ombros.

Era mentira, Diana estava fazendo de tudo para não surtar, não parava de esfregar as mãos por conta do nervosismo e por dentro sentia que iria explodir, nem conseguia descrever seus sentimentos, era muita coisa e ainda não parecia real.

— Acho que sua ficha ainda não caiu. – Disse Daisy.

— Provavelmente só vai cair quando eu dizer "Aceito" – Disse Diana e sorriu.

— Você não vai sair correndo ou negar quando já estiver lá, né? – Angelina perguntou.

— Não. – Ela disse como se fosse óbvio. – Que visão errada você tem da minha pessoa.

— Você é a Diana, tudo com você é complicado, nunca se sabe. – Angelina riu.

Antes que Diana pudesse responder, Tonks entrou correndo na sala e se apoiou na porta, como se tentasse evitar que alguém abrisse.

— É sério Fred, dá azar ver a noiva antes do casamento! – Exclamou Nymphadora.

— Vai ser rapidinho, dois minutos, até menos, dez segundos, você pode contar Tonks. – Fred, do outro lado da porta, disse.

— Vocês vão se ver daqui alguns minutos, é só esperar menino. – A mais velha disse.

— Então deixa eu falar com ela pela porta, ai eu não vou estar vendo ela. – Ele disse e Diana até conseguia imaginar a cara que ele estava fazendo. – Viu, eu sou um gênio.

— Fred, não é assim que funciona. – Tonks disse enquanto gesticulava e quase batia as mãos em um quadro na parede.

— DIANA! DIANA! – O ruivo gritou.

legal, acho que tenho assuntos a tratar com o ruivo. – Diana disse passando a mão pela saia do vestido.

— Mas ele não pode ver você e muito menos o vestido, dá azar. – Disse Daisy.

— Tudo bem, a gente conversa pela porta, se ele tentar entrar eu lanço uma Maldição Imperdoável nele. – Diana disse e piscou.

— O seu senso de humor é terrível. – Angelina disse e sorriu de canto.

— Oi Frorge. – Diana disse ao se aproximar da porta.

— Oi, será que suas madrinhas podem nos dar licença? – Fred perguntou. – É particular e importante.

— Ok, agora eu estou com medo. – Disse ela e se virou para as outras. – Podem esperar lá fora?

— Tudo bem. – Disse Daisy.

Diana assentiu com a cabeça e as observou sair, era bom tê-las ali a ajudando, Angelina, Ginny – que tinha saído de Hogwarts para poder participar – e Tonks eram suas madrinhas de casamento, se Anna estivesse ali também seria.

Respirou fundo, sentia muita falta de Anna, de seu exagero e seus planos, gostaria que ela estivesse ali, provavelmente estaria animada, falando demais e ela e Lino estariam sendo o casal fofo e apaixonado que sempre eram.

Também gostaria que Ashton estivesse ali mas ele não poderia, ela havia tido notícias dele a alguns dias quando ele encontrou com Kingsley escondido durante a noite, forneceu algumas informações sobre os Comensais e pediu para parabenizar Diana pelo noivado, além de prometer que manteria os Comensais o mais longe possível do casamento.


— O que é tão urgente e importante? – Ela perguntou se apoiando na porta.

— Nada. – Ele disse do outro lado e sorriu. – Eu só queria falar com você, escutar a sua voz, sei lá.

— Isso é saudades? – Ela perguntou em tom de brincadeira.

— Me dá um desconto, estão me deixando longe de você desde ontem. – O ruivo disse.

— Em compensação vai ter o resto da vida para ficar comigo. – Ela disse.

— Parece perfeito. – Ele sorriu. – Sabe eu já vi dois casamentos no quintal da Toca mas o nosso é com certeza o melhor.

— Deviamos esfregar isso na cara da Tonks e do Remus. – Ela disse. – E do Giu e da Fleur também.

— Claro, precisamos fazer isso. – Ele disse. – Você vai abrir a porta ou eu empurro?

— Não mesmo, todo mundo já te disse que dá azar ver a noiva antes do casamento. – Diana disse.

— Sério? Por que eu estou me sentindo bem sortudo agora.

A Johnson sorriu e abriu um pouco a porta, colocando seu rosto para fora para que ele não pudesse ver o vestido. Fred abaixou um pouco e Diana o beijou, se afastando sorrindo depois de alguns minutos.

— Viu. – O ruivo disse. – Me sinto bem sortudo.

Diana olhou pela janela da sala e viu que o quintal estava realmente muito bonito, não seriam muitos convidados, na verdade seria bem intimo mas as pessoas importantes estariam ali.

— Diana. – Hank Johnson disse entrando na sala. – Disseram que você pediu para me chamar.

— Sim, eu queria falar com você. – Ela disse. – É sobre uma coisa importante.

— É sobre o Nate ter perdido as alianças? Por que ele já achou e está animado para levar para vocês, apesar do terno dele já estar todo sujo. – Hank disse e Diana sorriu, "Nate sendo Nate" ela pensou.

— Não, na verdade não era sobre isso, espera o Nate tinha perdido as alianças? – Ela arqueou as sobrancelhas. – Sei que você já fez muitos favores por mim nos últimos anos sem esperar nada em troca e eu queria pedir mais um favor.

— O que é? – Ele perguntou e sorriu. – É seu casamento, pode me pedir o que quiser.

— Você tem sido muito mais meu pai nesses anos do que o Garrett foi durante toda a minha vida, então não sei se tem uma pessoa melhor para fazer isso. – Ela respirou fundo. – Pai, você me levaria até o altar?

Hank ficou sem reação nos primeiros segundos, depois pareceu muito surpreso e logo estava sorrindo, Diana podia jurar que tinha visto o olho dele lacrimejar.

— É claro, claro. – Ele disse e então abraçou Diana. – Eu te levo até o altar, filha.

Aquilo significava muito para ele mas significava ainda mais para ela, tinha uma família, na verdade duas famílias.

— Pronta? – Perguntou Hank. – Ainda dá tempo de correr.

— Ela não vai correr, infelizmente tem mal gosto ao ponto de se casar com o Fred. – Disse Ginny que se unia as outras madrinhas.

Ela olhou ao redor, vendo todas as pessoas que amava ali. Lino não tinha comparecido ao casamento, não se sentia pronto para isso e ninguém podia julgá-lo.

— Minha duplamente cunhada eu até te abraçaria e apertaria tanto que seu ar ia faltar. – Começou Jorge. – Mas eu não quero amassar o vestido.

— O que vocês ainda estão fazendo aqui padrinhos e madrinhas? – Perguntou Molly que correra de um lado para o outro com a organização. – Vamos, vamos.

Diana observou Jorge imitar a mãe e fazer os outros rirem e então eles sairam, indo até o tapete e fizeram sua entrada.

Tudo parecia mais real agora e o coração de Diana nunca esteve tão acelerado, suas mãos suavam e tremiam e por um momento ela pensou que desmaiaria ou teria uma visão.

— Pronta. – Ela disse olhando para Hank e enganchando seu braço no do pai.

Cada passo que ela e Hank davam parecia durar uma eternidade, a caminhada até o tapete parecia infinita e quando estavam ali prontos para fazer a entrada e começar a caminhar pelo tapete, Diana olhou ao redor, para os convidados.

Alexia estava muito bonita de azul ao lado de Charlie, Gui piscou para ela e Fleur exclamou algo em frânces, a Johnson pensou como gostaria que Rony estivesse ali, ou melhor, Roniquinho, Harry e Hermione também faziam falta.

Ela deu mais um passo e viu Kingsley em um terno muito elegante, Mundungo estava sentado, a Ordem ainda não parecia completa sem Olho Tonto e a lista de perdas e de pessoas que ela gostaria que estivessem ali parecia cada vez maior.

Um pouco mais para frente ela viu Freya, sorridente como sempre, Christa sorriu para ela e Andrew acenou, Athena e Noah estavam ali, ele lutando contra a gravata, Kirby ainda não parecia bem mais com certeza estava melhor e se mantia abraçada com Nick, Celine sorria e o seu cabelo estava totalmente ruivo de novo, Gabe parecia perdido, Sirius batia palmas feito louco. Diana pensou em como gostava daquele grupo e como eles tinham sobrevivido a Primeira Guerra Bruxa e agora lutariam na Segunda, eles com certeza tinham perdido muita coisa, Lily, James.

Ela viu sua mãe adotiva chorando encostada em Molly que também chorava, Arthur sorria orgulhoso e o terno de Nate estava realmente sujo.

Se seu coração já estava descontrolado, se sentiu a beirada de um infarto quando olhou para frente e o viu, Fred.

Ele estava de pé, Diana sempre achou que ele ficava bem de terno mas agora parecia perfeito mas a melhor coisa foi o olhar dele, ele olhava para ela com os olhos brilhando, surpreso, impressionado, admirado, como se ela fosse a mulher mais bonita do mundo, aquilo era amor, ela não tinha dúvidas que Fred a amava.

Ela tinha a mania de fugir, quando Fred pediu para ir ao baile com ela, ela fugiu, quando Fred a pediu em casamento, ela fugiu mas ali e agora não queria fugir, continuou caminhando e parecia não chegar lá nunca.

Não conseguia tirar seus olhos de Fred, só queria fotografar aquele olhar e viu ele secar uma lágrima, naquela alta ela tinha certeza que tinha lágrimas nos olhos também.

Amava Fred Weasley e não via a hora de passar o resto de sua vida junto com ele.

Diana olhou para sua aliança mais uma vez, não conseguia parar de encara-lá, estava casada, era oficialmente Diana Weasley e se impressionou como aquilo soava bem e com o quão feliz estava.

— Silêncio que agora eu vou falar. – Disse Jorge se levantando.

Estavam todos sentados em uma enorme mesa na tenda onde iriam jantar, a aquela altura Diana não sentia seus pés por conta do salto alto mas ainda não havia enjoado do vestido.

— Por Merlin. – Disse Fred ao ver o gêmeo se levantar. – Não é para falar merda.

— Se for falar alguma coisa de gêmeo errado, eu vou matar você. – Diana disse e Jorge riu.

— Eu quero propor um brinde aos noivos e fazer um discurso, afinal eu sou a outra metade do noivo e a noiva já me beijou uma vez. – Disse Jorge fazendo os outros rirem.

O ruivo pegou sua bebida e então a levantou.

— Eu vou falar sério agora, o que não é uma coisa muito normal vindo de mim. – Jorge disse e sorriu. – Fred você é o meu melhor amigo, a melhor pessoa que eu conheço e eu não estou brincando quando digo que não sei o que seria de mim sem você, ainda nem acredito que vai se mudar, o que é que eu vou fazer? Acho que eu deveria me casar também, bom não ainda mas eu espero que logo.

Ele riu e beijou a mão de Angelina que estava sentada do lado dele.

— Diana quando eu te conheci te achei intimidadora e cruel, não entendia por que o Fred tinha uma queda por você, tudo bem que você é bonita mas era a definição perfeita da palavra embuste, bruxa má que come criancinhas. – Ele disse e Diana mostrou a língua. – Mas depois você me provou que eu estava errado, você é forte, é determinada e não acho que exista alguém melhor do que você para ficar com o Fred, vocês dois tem uma coisa só de vocês, você é como uma terceira parte dos gêmeos e eu espero que tenha um quarto para mim na casa de vocês.

Todos riram e então Jorge continuou o discurso.

— Eu amo vocês e desejo toda a felicidade do mundo, por toda a vida e mesmo depois dela. – Ele balançou o copo. – Aos noivos.

Um começou a bater seu copo no copo do outro, brindando a felicidade do casal, Diana e Fred brindaram com seus copos também.

— Ah antes de eu sentar, eu acho que a Diana devia fazer um discurso. – Disse Jorge e se sentou.

A maioria da mesa começou a bater palmas e pedir por discurso, Ginny que estava do lado de Diana tentou levantá-la e teve ajuda de Sirius para isso.

— Então, o meu discurso é.. Não vai ter discurso, boa noite, aproveitem a comida. – Ela disse.

Diana estava se sentando mas então ela viu Fred, ele estava sentado ao seu lado e sorria a observando, então ela suspirou e se levantou.

— Quer saber, eu vou falar, eu não sou lá a pessoa que mais fala sobre sentimentos mas acho que preciso fazer isso agora, é um momento importante para mim e eu tenho tanta coisa para agradecer. – Ela suspirou. – Se tem uma coisa que eu aprendi com a Guerra é que pessoas são temporárias, não importa o quanto neguemos, a única certeza que temos é a morte, ela pode acontecer daqui 50 anos mas também pode ser daqui 5 minutos, a questão é que não sabemos e não importa o quanto evitamos falar sobre isso ou quanto medo tenhamos, o medo não vai proteger ninguém, todo mundo vai embora um dia, então é minha obrigação lembrar para vocês pelo menos uma vez, o quão importantes vocês são para mim.

Ela respirou fundo e então continuou.

— Mudar foi uma decisão minha mas nada disso teria acontecido sem a convivência e a influência de três idiotas que no fim são algumas das melhores pessoas que eu conheci.

Se lembrou de Penelope, não sabia toda história de sua mãe mas sabia que Virna tinha a machucado, fisicamente e psicologicamente. Diana ainda podia ter problemas com a mãe, mas era grata por sua ajuda e torcia para que ela mudasse de lado, para que ela tivesse um final feliz.

Ela olhou ao redor, grata por cada um que estava ali.

— A propósito obrigada a Penelope Fawley também, ela me ajudou recentemente, obrigada até mesmo a Eadlyn Avery, ela tentou me matar mas esteve do meu lado o tempo todo em Hogwarts, ela foi uma boa amiga e eu sinto muito pela forma que ela reagiu ao medo e eu repito para mim mesma todos os dias que não devia odiá-la, ainda estou trabalhando nisso. – Ela disse. – Obrigada a Ordem por terem me ensinado tanta coisa, obrigada Sirius Black, você é a minha desonra favorita, obrigada a família Weasley, vocês sempre me aceitaram, sempre e estiveram do meu lado até quando eu não merecia, eu sou tão tão grata por isso.

Ela sorriu e então olhou para os Johnson.

— Obrigada a Hank, Daisy, Angelina e Nathaniel, vocês são a minha família, não tinham obrigação nenhuma de me ajudar mas me ajudaram e não me deram só uma casa como me deram um lar, é uma honra para mim ser uma Johnson. – Diana disse. – E criar xingamentos númericos com o Nate, você é minha melhor amiga Angie.

Diana olhou para Jorge, teria que repetir essa parte do discurso para Lino quando se encontrassem.

— Obrigada perdedor e obrigada figurante, obrigada por aguentar os meus insultos e por estarem do meu lado durante todo o caminho, vocês fizeram o trabalho de vocês como velas muito bem e eu posso não dizer isso nunca mas eu tenho muito orgulho de vocês e vocês são como irmãos para mim. – Ela sorriu. – Obrigada a Anna Sinclair, a Sra. Perfeição, eu não estaria aqui se não fosse por ela e todo seu amor e coragem, eu vou ficar muito feliz se um dia eu for metade da pessoa incrível que a Anna era, mesmo quando eu a irritava.

Diana se virou para Fred e segurou a mão do marido.

— Obrigada Frorge, obrigada por tudo, você nunca desistiu de mim, mesmo todas as vezes que eu fugi ou fui uma idiota com você, você me ajudou a ser uma pessoa melhor, eu nunca achei que me apaixonaria e muito menos que me casaria com alguém mas aqui estou, apaixonada, casada e com um relacionamento feliz onde há amor mas o amor sozinho não é nada, se não houver respeito e lealdade e meu amor, nós temos tudo isso. – Diana disse se segurando para não chorar. – Eu quero passar todos os dias da minha vida com você, não importa o quão clichê isso soar, é o que eu quero. É tão assustador esse sentimento por que ao mesmo tempo que ele é maravilhoso, agora eu tenho alguém que eu me preocupo muito, tenho alguém para perder e por Merlin, eu não quero nunca perder você, eu me sinto muito sortuda por ter você.

Fred se levantou e beijou a esposa, enquanto os outros comemoravam, eles se afastaram e ele sorriu para ela.

— Eu te amo Diana Weasley. – Ele disse e a beijou mais uma vez.

A festa estava animada, a maioria das pessoas estava dançando quando Diana puxou Fred para dançar.

— Pensei que fossemos péssimos dançarinos. – Brincou Fred.

— Ainda somos. – Ela riu.

— Ainda bem que a McGonagall não está aqui, achei que ela ia nos matar no baile de inverno. – Ele disse e riu. – Então.. Senhora Weasley.

— Não me chame assim, senhora Weasley é a Molly. – Ela disse e fez uma careta.

— Eu acho que vou ficar repetindo Diana Weasley para mim mesmo, soa tão bem. – Fred disse enquanto ele e Diana dançavam de maneira atrapalhada.

— Acho que a minha ficha ainda não caiu. – Ela disse. – Mas é um sentimento bom.. Ai, você pisou no meu vestido, senhor Weasley.

— Senhor Weasley é o meu pai, só me chamam assim na loja, é tão estranho. – Ele disse assim que se afastaram. – Eu estou casado com a maluca que jogou meus doces pela janela no sexto ano.

— Eu acho que evoluimos muito desde aquilo. – Ela disse.

— Parece que as crianças cresceram. – Fred sorriu. – Nunca mais vai jogar os meus doces pela janela?

Ela parou de dançar e olhou para Fred, o mesmo Fred que ela achava patético, o mundo realmente dava voltas e ali estava ela, casada com ele, se sentia protegida e abrigada com ele.

— É sempre uma possibilidade. – Diana disse.

Fred riu e a puxou para perto, os dois se mantiveram dançando de maneira atrapalhada e não importa o que o futuro reservasse, eles não tinham medo, estavam juntos. No fim das contas é isso que o amor faz, apesar da dor e dos problemas o amor sempre trás esperança.

eles crescem tão rápidooooooo!! eu tão feliz, isso é muito gratificante, parece que foi ontem que eu escrevi o primeiro capítulo


e ? o que acharam?

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