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↪36.

36. surpresa.

Após o almoço com Anna, Diana saiu do trabalho, voltou para casa rapidamente só para se trocar e então foi até a Geminialidades Weasley. O lugar estava lotado, adolescentes, especialmente estudantes de Hogwarts saiam e entravam da loja.


— Oi Noah.– Ela disse assim que chegou no balcão.

Noah Abbott trabalhava na loja a pouco tempo, ele estudou a maior parte da vida em Ilvermorny – sua mãe achou que ele sofreria muito em Hogwarts – e agora deixara a escola por que queria ajudar na Guerra. Jorge e Fred o chamavam de prodígio das pegadinhas e tornaram o garoto seu aprendiz.

— Feliz aniversário Diana. – Ele disse sorrindo e ela o olhou surpresa. – Ah, o senhor Weasley me contou sobre seu aniversário e sobre a surpresa, quer que eu chame ele?

— Não, não, não, me conta qual é a surpresa primeiro. – Diana disse.

— Uau que horror, tentando tirar informações do meu aprendiz. – Disse Fred se aproximando dos dois.

— Você não quer me dar informações, tenho que conseguir elas em algum lugar. – Ela disse.

— Feliz aniversário amor. – Fred disse.

O ruivo se aproximou da namorada, a puxando para mais perto e a beijando. O beijo durou muito pouco pois Lino, escandaloso como era deu um grito.

—Eu seguro vela até longe de Hogwarts. – Lino disse.

— É o seu destino, meu amigo. – Fred disse.

— Feliz aniversário Dianaaa! – Lino exclamou indo abraçar ela.

Quando se deu conta estava no meio enquanto os dois a abraçavam, ela riu da situação.

, amor demais, chega. – Ela disse. – Figurante, você por aqui também?

— Eu vim falar com o Fred, depois vou ir visitar o Jorge, beber e torcer para a surpresa dar certo.– Lino disse.

— Vai dar Lino, vamos ser positivos. – Fred disse animado.

— Ok, agora eu estou assustada. – Diana disse.

— Não fique, é uma coisa boa, já te disse. – Disse Fred. – E wow, você está linda.

— Valeu, você também. – Ela disse. – Se bem que eu nunca vou me acostumar com essa versão bem vestida de você.

— O que dinheiro não faz, não é? – Fred disse e sorriu. – Tudo bem, vamos, tchau pessoal.

Diana e Fred sairam ouvindo comemorações de Lino, a Johnson achava que a cada dia que passava ele ficava mais estranho, se é que era possível.

— Caramba, Frorge, você quer ficar pobre né? – Diana disse assim que entraram no restaurante.

Ela olhou ao redor, se lembrava de ter estado ali algumas vezes com seus pais e se lembrava que o lugar era extremamente caro.

— Você vendeu um rim? Soube que no mundo trouxa eles valem muito dinheiro. – Diana disse ironicamente.

— É seu aniversário, uma ocasião especial, eu decidi comemorar com estilo. – Ele disse e beijou a bochecha da mesma.

— Tudo bem, se eu começar a guardar meu salário agora dá para eu te trazer aqui parcelando em milhões de vezes. – Ela disse. – Você deve gostar muito de mim, ein.

— Eu amo você, sua tonta. – Ele disse e ela sorriu.

— Eu também amo você, trasgo. – Ela disse.

Diana seguiu Fred até uma das mesas e se sentou, olhou ao redor mais uma vez ainda surpresa.

— Sabe que podia me levar no Três Vassouras e eu ficaria feliz, né? – Ela perguntou.

— Você realmente cismou com o lugar ein.

— Não quero que fique gastando comigo, os Johnson já gastam comigo, parece que todo mundo gasta comigo. – Ela disse com sinceridade. – O dinheiro, a enorme quantidade de dinheiro na verdade, que você está ganhando é por que você e o Jorge trabalham duro por isso, merecem e é de vocês.

— A sua versão preocupada é a mais fofa. – Ele sorriu. – Hey, eu estou fazendo isso por que eu quero e por que é uma ocasião especial, sem contar que você e o Lino também merecem crédito em tudo, vocês ajudaram muito.

— Sinto falta da Sala Secreta. – Ela disse.

— Eu também. – Ele concordou com a cabeça. – É estranho por que parece que faz muito tempo.

— Acho que crescemos um pouco Fred. – Ela disse.

— Não, você continua do mesmo tamanho ou diminuiu. – Ele disse rindo e Diana mostrou o dedo do meio. – Uma anã bem brava.

— Piadas com o meu tamanho não tem graça, seu poste. – Ela disse e Fred continuou rindo.

— Sabe o que eu nunca entendi. – Ele disse.

— O que?

— Por que você jogou a nossa bolsa e os doces pela janela, lembra, no Expresso Hogwarts. – Ele disse.

Diana contraiu os lábios, não podia dizer a verdade, que tinha jogado por causa de uma visão em que ele morria.

— Eu sou meio surtada, você sabe. – Ela disse e deu de ombros.

— Você está mentindo. – Ele disse.

— O que? Não.

— Eu te conheço bem, você é uma ótima mentirosa mas morde o lábio depois que mente, você nem percebe mas sempre faz isso. – Fred disse.

Diana o olhou impressionada, era estranho alguém a conhecer tão bem, talvez até melhor do que ela mesma se conhecia.

— Me observar é o seu novo hobbie? – Ela brincou.

— Acho que é isso o que o amor faz com a gente.

— Deve ser, você ronca alto e eu continuo com você. – Ela disse e Fred riu. — Toda vez que você cochila no sofá é uma tortura para os meus ouvidos.

— Uau, eu fiz uma observação fofa sobre você e você me diz isso. – Ele colocou a mão no coração fingindo estar ofendido.

— Eu posso fazer uma observação fofa sobre você. – Ela disse. – Espera.

Fred riu e a olhou como se duvidasse que ela conseguisse.

— Você não percebe mas não para de mexer o pé esquerdo, toda vez que você sorri meu coração pula e você tem essa mania irritante de morder o meu ombro, tem essa paranoia estranha de evitar comer qualquer coisa verde, eu vivo dizendo que sua voz me irrita mais do que a do Jorge mas eu gosto da sua voz e quando você dorme, eu fico te olhando, isso não é normal, eu mesma me sentido boba quando eu faço isso. – Ela disse tudo de uma vez. – E agora eu estou tagarelando, credo.

Fred sorriu, Diana era complicada e raramente falava como se sentia, então as respostas sinceras dela sempre o deixavam sem palavras.

— Fala alguma coisa Frorge, por favor. – Ela disse.

— Lembra quando você quase foi sequestrada no ano passado?

— O que isso tem haver com a nossa conversa? – Ela perguntou surpresa.

No ano anterior Diana quase havia sido sequestrada por um trio de Comensais, ela conseguiu escapar, ninguém nunca soube o que eles queriam com ela.

— Eu não consegui parar de pensar nisso por dias, toda vez que eu olhava para você eu me lembrava disso e conclui que só a possibilidade de te perder já me assusta. – Ele disse. – E então eu quase perdi Jorge ontem, estou sujeito a perder todo mundo, posso não ter uma vida completa, então quero chegar o mais próximo que eu conseguir de uma vida completa.

Diana arregalou os olhos quando Fred se levantou e então se ajoelhou na frente da garota, retirando uma pequena caixinha de seu bolso.

O coração de Diana parecia prestes a sair pela boca, sentia que suas mãos estavam começando a tremer. Fred aproximou a caixinha da mesma.

— Diana.. – Ele começou e então abriu a caixinha.

Confete voou por todos os lados, glitter e pó colorido, após isso a caixinha estava vazia.

— Eu chamo isso de "Pedido falso", a pessoa pensa que vai ser pedida em namoro ou casamento e acaba levando confete na cara. – Fred disse rindo.

— Ah, então isso é um logro. – Disse Diana soltando o ar que prendera assim que Fred ajoelhou. – Vai vender muito na loja, que susto, quando você tirou essa caixinha do bolso, eu pensei que você..

Diana parou de falar assim que viu Fred tirando o fundo da caixinha do "falso pedido" e pegando um anel

— Fosse me pedir em casamento. – Ela terminou a frase com um fio de voz.

— Eu acho que é exatamente isso que eu vou fazer. – Ele disse sorrindo.

Diana olhou ao redor e notou que todo o restaurante olhava para eles, suas bochechas automaticamente começaram a esquentar. Ela olhou para Fred e ele continuava ajoelhado segurando o anel, o coração de Diana disparou e muitos sentimentos a atingiram de uma vez, ela nem sabia descrever como estava se sentindo.

— Ai caramba, Fred levanta dai. – Ela disse e ele riu.

— Diana Louise Johnson – Ele começou.

— Não, você não quer fazer isso. – Ela disse.

— Eu já estou fazendo, o importante agora é sua resposta, então por favor não me deixe passar vergonha na frente de todas essas pessoas. – O ruivo disse bem humorado.

Ela olhou para Fred, ele parecia feliz, realmente feliz, como se estivesse convicto de que queria passar o resto de sua vida com ela. Diana se sentiu atordoada ao pensar no resto da vida de Fred, quando tudo indicava que não seria uma vida longa, se sentiu nauseada naquela momento.

— Diana, você é a pessoa mais complexa que eu já conheci em toda a minha vida, você é difícil, é coberta de camadas de sarcasmo e outras defesas mas quando alguém consegue se aproximar e fazer você baixar a guarda, descobre que você é uma das melhores pessoas que já existiu, é forte, é determinada, se importa tanto com aqueles  que ama e luta até o fim por eles.

Ele pausou e segurou a mão de Diana que ainda parecia chocada demais.

— Eu te admiro muito, tudo o que você fez, o quanto cresceu, eu sou completamente fascinado por tudo em você Diana, eu te amo, mesmo nos piores dias, eu te amo tanto Diana e mesmo não tendo vivido tantos anos posso confirmar que você é com quem eu quero viver o resto da minha vida. – Ele disse. – Então aqui estou eu, o seu Frorge, sem piadas, sem gracinhas, sem logros dessa vez, falando sério, mais sério do que já falei em toda a minha vida.

Todos no restaurante assistiam atentamente a cena, se perguntando como aquilo terminaria. 

— Diana, você casa comigo?

Tudo atingiu Diana de uma vez, se lembrou de Molly falando sobre os casamentos na época de Guerra, Fred falando sobre não ter certeza se teria uma vida completa, de repente sentiu isso.

— Me peça em casamento quando a Guerra acabar. – Ela disse.

— O que?

— Você acha que vai morrer? Quer casar comigo por que não quer morrer sem ter casado comigo? – Ela perguntou nervosa.

— O que? Não, quero casar me casar com você por que eu amo você. – Ele disse confuso.

— Você acha que vai morrer? Por que você não vai!

— É uma Guerra, Diana, não tem como ter certeza, eu não planejo morrer mas pode ser que aconteça, eu posso morrer, você pode morrer, não tem como saber. – Ele disse. – Por que você sempre surta quando o assunto é morte?

Fred já tinha notado que desde o começo da Guerra aquilo incomodava Diana, ela sempre surtava quando acontecia.

Para Diana aquele pedido parecia que Fred estava aceitando a morte que estava prevista para ele e por mais que não fizesse sentido, na cabeça de Diana, se ela aceitasse o pedido, sentiria que estava aceitando a morte de Fred também.

Tinha passado três anos tentando salvá-lo, tinha lutado por isso e não iria desistir agora. Sabia que não estava pensando direito e que era uma idiotice mas aquele assunto sempre a fazia se descontrolar.

— Não. – Ela disse se levantando.

— Não, o que?

— Não quero me casar com você.

Diana não olhou para Fred, sabia que se olhasse, não conseguiria, sabia que queria aceitar mas não conseguia fazer aquilo agora. Então ela saiu, se controlando para não chorar.

Saiu deixando Fred para trás, ele estava confuso, tentando entender o que tinha acontecido e se perguntando o por que tudo com Diana tinha que ser tão complicado.

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