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↪26.

26. desonra da família fawley e desonra da família black.

O tempo foi passando e as coisas em Hogwarts só pioravam, as regras e decretos de Umbridge só aumentavam, proibindo os alunos de fazer quase tudo.

Em um fim de semana em Hogsmeade, a Armada de Dumbledore foi formada, Hermione havia convidado Diana para a primeira reunião mas ela manteve a promessa de sair com Eadlyn e Ashton em Hogsmeade.

Como os gêmeos e Lino estavam na Armada de Dumbledore, o tempo que Diana tinha com eles, se tornara bem menor, pois eles tinham os encontros da Armada e ela tinha que se manter focada nos estudos e ir contra sua vontade a reuniões da Brigada Inquisidorial.

Diana nunca havia detestado tanto Hogwarts e ficou aliviada quando as festas de fim de ano chegaram e ela pode sair da escola. 

— Diana, você já está pronta? – Perguntou Angelina entrando no quarto.

— Quase. – Respondeu ela terminando de calçar as botas.

— Você vai passar a véspera de Natal com a gente né? Minha mãe está fazendo uma ceia enorme. – Angelina disse. – Acho que ela quer impressionar você.

— Por Merlin, eu amo a sua mãe. – Diana sorriu. – Nos Fawley o Natal não era lá muito legal, tinhamos uma festa enorme para familiares e amigos da família mas eram só discussões sobre Você-Sabe-Quem ou debates sobre a organização do mundo bruxo.

— Sua família sabe como estragar uma data comemorativa.

— Você não tem ideia de como. – Suspirou. – Mas eu estou curiosa para ver como os Johnson passam o Natal.

— Temos muitos presentes, uma ceia, jogos de Quadribol, Nate sempre faz uma apresentação tosca com alguma música. – Angelina explicou. – Fazemos isso na véspera e no Natal mas acho que você vai passar só a véspera com a gente.

— E onde eu vou passar o Natal se não for aqui? – Perguntou arqueando as sobrancelhas.

— Nos Weasley. – Ela disse como se fosse óbvio. – Fred disse que a Molly está tricotando um suéter para você.

— Eu vou mesmo ganhar um suéter? Achei que era brincadeira. – Diana sorriu. – Mas eu não sei como vai ser o Natal lá com o que aconteceu com Arthur.

Os últimos dias haviam sido uma loucura para os Weasley, Arthur havia sido atacado por uma cobra e teria morrido se Harry não tivesse tido um "sonho" com aquilo. Fred, Jorge, Ginny e Rony tinham saído de Hogwarts logo assim que isso aconteceu, Diana não teve tempo de conversar com eles mas Fred mandara uma carta explicando.

— Jorge me disse que acha que Arthur vai ser liberado para passar o Natal em casa. – Disse Angelina. – E acho que você devia ir passar o Natal com os Weasley por que eu vou ter vergonha de ir, se você não for.

— Você vai? – Ela perguntou surpresa, logo em seguida abrindo um sorriso malicioso. – Então a coisa entre você e Jorge está ficando séria.

— É, eu acho que sim e para de me olhar desse jeito. – Ela disse. – Sério Diana, está me deixando com vergonha.

— Essa é a intenção. – Diana sorriu. – Que bonitinha a Angelina toda apaixonada pelo Jorge, eu quero ser madrinha de algum filho.

Angelina saiu do quarto, Diana riu e saiu logo atrás provocando a amiga durante todo o caminho até a sala.

— Nós temos namorados gêmeos, que coisa mais brega. – Disse Diana ainda provocando a amiga.

— Você deveria estar me namorando, Diana. – Disse Nate que estava no sofá.

— Você é muito iludido menino. – Angelina disse.

— Se não der certo com aquele ruivo, saiba que eu estou aqui. – Ele disse.

— Ano que vem ele vai para Hogwarts e vai me esquecer. – Diana disse. – Eu posso fazer propaganda de você.

— Eu te amo Diana! – Ele exclamou se levantando para fazer um high five com a garota.

— Só amam a Diana nessa casa. – Angelina dramatizou.

— Só mesmo. – Nate disse.

— Angie eu te abraçaria se não odiasse abraços. – Diana disse e Angelina abraçou a garota. – Me solta Angelina, eu vou te socar.

— Onde vocês duas vãos? – A Sra. Johnson perguntou entrando na sala.

— Visitar Arthur Weasley. – Disse Angelina soltando a amiga.

— Mandem lembranças nossas a ele. – Disse ela. – E tenham cuidado.

— Nós teremos, vamos voltar logo.

Uma coruja entrou pela janela da sala e assim que passou por Diana, jogou uma carta. A Fawley rapidamente abriu a carta.

"Bom dia Diana,

Será que você poderia ver como o Sirius está? Remus disse que ele tem se sentido sozinho. 

Me desculpe te pedir isso mas todos os outros estão ocupados no momento e não quero sair do lado de Arthur nem por um minuto.

Se puder ir até o Largo Grimmauld ver se ele está bem, eu agradeceria.

Espero que também possa vir visitar o Arthur hoje e contamos com você no Natal.

Atenciosamente,
Molly Weasley"

Diana leu silenciosamente a carta, logo a dobrando e guardando no bolso do casaco.

— Angie eu te encontro no St. Mingus depois, eu preciso resolver uma coisa antes. – Diana disse.

— O que aconteceu? – Angelina perguntou preocupada.

— Nada demais. – Deu de ombros. – Depois eu te explico, ah, quando vir o Frorge, avisa ele para ficar longe de uma poção verde.

Diana fez uma careta ao se lembrar da visão que teve do ruivo morrendo após ingerir uma poção verde.

— Esquisito mas eu vou avisar. – Disse a morena.

Diana assentiu com a cabeça, terminou de se despedir dos Johnson e saiu da casa, se preparando para aparatar.

— Sirius? – Diana perguntou em um tom alto assim que entrou no Largo Grimmauld.

— TRAIDORA DE SANGUE, IMUNDA! – O quadro de Walburga Black na parede começou a gritar.

— Ai cala a boca velha chata. – Resmungou Diana revirando os olhos.

— Se acha ela chata aí, nem imagina como ela era quando estava viva. – Sirius disse saindo da cozinha.

— Acho que ela deveria conhecer Penelope Fawley, sinto que seriam boas amigas. – Disse Diana ironicamente.

— O que faz aqui, desonra da família Fawley? – Perguntou ele.

— Vim ver se a desonra da família Black estava bem. – Disse ela. – E você parece bem, vivo pelo menos, vou avisar a Molly.

— Eu estou existindo, viver é muito mais do que ficar preso nessa cara horrível. – Ele disse observando o lugar. – Eu sempre odiei esse lugar e agora estou preso aqui, ironico não?

— Não deve ser pior que Azkaban. – Disse ela. – Você por acaso conheceu Virna Rosier por lá?

— Tive muito tempo de fazer visitas em Azkaban, sabe? – Ele disse ironicamente. – Mas nem que eu quisesse teria visto Virna, ela morreu antes mesmo de eu ir para Azkaban.

— Ela morreu na prisão?

— Sim. – Deu de ombros e riu. – E eu achava que não conhecia minha família, vejo que você é pior que eu, Diana.

— Eu duvido muito, você parece terrível, Sirius Black. – Ela disse. – Não vai nem me oferecer o que comer?

— Você tem duas pernas, vá até a cozinha. – Ele disse em tom de brincadeira caminhando em direção a cozinha e sendo seguido por Diana.

— Eu não sabia que ela estava morta, na verdade nem sabia que estava em Azkaban, Penelope disse que ela estava em St. Mingus. – Contou a Fawley enquanto abria um dos armários.

— Foi muito difícil para Penelope. – Sirius disse. – Virna passou anos destruindo o psicologico dela.

Diana suspirou.

— Vamos falar sobre coisas boas, tipo sei lá.. O amor? – Ele deu de ombros. – Não está cega de amor pelo Fred ou Jorge? Eu não sei qual deles é o seu namorado

— Fred. – Disse ela. – E eu gosto dele mas não faço o estilo louca apaixonada.

— Eu gosto dele. – Sirius imitou a voz de Diana. – Você é adolescente esperava um discurso um pouco mais apaixonado.

— Queria que eu fizesse um longo discurso sobre como eu o amo? Por que eu amo.

Assim que disse, Diana passou alguns segundos impressionada com as próprias palavras, ela sabia que amava Fred mas colocar em palavras era diferente.

— Um discurso longo não, eu acabaria dormindo. – Disse Sirius se sentando encima da mesa.

— E você? Quem é a razão do seu discurso longo? – Perguntou Diana se sentando ao lado dele.

— Passei 12 anos em Azkaban, não tive tempo para namorar.– Brincou. – Mas eu arrasava corações em Hogwarts, eu era um mestre, apesar de ainda levar jeito.

— Então foi o grande cafajeste de Hogwarts? – Perguntou. – Não tem nenhuma história de amor para me contar?

— Romanticamente, só amei uma garota. – Ele disse. – Soube que você é vidente, ela era vidente também.

— Alguma coisa Abbott? – Perguntou Diana se lembrando do que Umbridge havia dito.

— Freya. – Sirius disse olhando para o nada, nostálgico ao falar da mulher. – Freya Abbott.

— Ela era tão cafajeste como você? – Perguntou e Sirius riu.

— Não, na verdade ela tão fofa que chegava a ser irritante, se doava pelos outros o tempo todo, não existia ninguém como a Freya. – Ele contou.

— Umbridge disse que ela enlouqueceu, isso é sério? Por que?

— O que aconteceu com ela foi pior do que enlouquecer.

— E onde ela está agora?

— Você teve a visão da fuga de Azkaban, não foi? – Perguntou ele mudando de assunto. – A Ordem tem se mantido de olho em Azkaban, entraram em contato com Andrew Abbott, ele é auror e tem trabalhado dentro da prisão.

— Isso é ótimo, espero que a fuga em massa não aconteça. – Contraiu os lábios.

Os dois conversaram por volta de uma hora, sentados na mesa, falando sobre as coisas que tinham em comum, Diana concluiu que Sirius estava na lista das poucas pessoas que ela se dava bem.

— Qual era a coisa que você mais sentia falta quando fugiu de casa? – Perguntou Diana.

— Do meu quarto, eu odiava tudo nessa casa, menos o meu quarto. – Disse ele. – O que mais sente falta?

— É bem bobo. – Ela começou. – Mas sinto falta de receber cartas quando estou em Hogwarts, meus pais nunca mandavam muitas e quando mandavam era para me cobrar mas eu gostava de receber, de ter alguém do lado de fora querendo saber de mim.

— Eu posso te enviar cartas. – Sirius disse e ela sorriu. – Mas vai ter que me enviar cartas também.

— Feito.

Diana saiu do Largo Grimmauld se sentindo mal por deixar Sirius para trás mas ansiosa para ver os Weasley. Assim que chegou do lado de fora, ela aparatou para a entrada do St. Mingus.

Antes que pudesse entrar sua cabeça começou a doer, se sentia atordoada e a familiar sensação de que sua mente parecia deixar seu corpo, a familiar sensação de uma visão.

E quando a visão terminou, ela notou que estava tremendo, tinha novamente prevido uma morte mas dessa vez não era a morte de Fred Weasley e sim a de Sirius Black.

oi mates!

e o que acharam? tem altos spoilers de azkaban

espero que tenham gostado, beijos!

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