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↪ 04.

04. a sala secreta.

Diana se questionava se seguir Fred e Jorge Weasley era realmente uma boa ideia e enquanto subia as escadas atrás dos dois, concluia que era uma péssima ideia.

- Vocês dois são tapados, mas acho que não tão tapados a ponto de não saber que eu não posso entrar no Salão Comunal da Grifinória. - Ela disse.

- Por que acha que estamos indo para lá? - Jorge perguntou.

- Eu suspeito que a entrada para o salão seja em um dos últimos andares. - Disse Diana. - E nós estamos subindo escadas sem parar.

- Estamos chegando no quinto andar, você é que é exagerada Fawley. - Fred disse.

Ela revirou os olhos e continuou seguindo a dupla. Quando chegaram ao quinto andar, Diana seguiu os gêmeos até o fim do corredor.

- Me trouxeram para observar essa pintura esquisita? Uau que perda de tempo. - Ela comentou ironicamente enquanto apontava para o quadro.

No quinto andar de Hogwarts havia a sala de música, sala de estudos dos trouxas, o banheiro dos monitores e o topo da torre do relógio, ao final do corredor havia um enorme quadro cubista. Diana nunca ia ao quinto andar, não considerava nada que havia ali interessante.

- Você reclama demais antes da hora. - Jorge disse. - Quer fazer as honras Fred?

- Claro Jorge. - Fred disse com o típico sorriso de quem iria aprontar.

Fred pegou sua varinha dando com a ponta da varinha duas batidas no lado esquerdo do quadro e duas do lado direito. Foi aí que o quadro se abriu, revelando uma passagem.

- Mas o que? - Perguntou Diana impressionada.

- Jorge deixamos a Fawley sem palavras, deviamos ter fotografado isso. - Disse Fred.

- Somos muito bons em impressionar. - Concordou Jorge.

Diana ignorou os ruivos e entrou na passagem, sendo seguida deles, assim que entraram ela se fechou.

A passagem levava até uma sala, não era muito grande mas o espaço estava sendo bem utilizado. Haviam vários ingredientes nas prateleiras, anotações espalhadas pelas paredes, um caldeirão velho apoiado em uma das paredes.

- Seja bem-vinda ao nosso escritório. - Jorge disse.

- Que lugar é esse? - Ela perguntou ainda observando a sala.

- É a sala secreta, você deve se lembrar do Percy. - Fred disse e Diana assentiu com a cabeça. - A uns três anos ele foi reclamar com Dumbledore sobre a biblioteca ser barulhenta demais para ele e pediu um lugar que pudesse estudar em silêncio.

- Ele precisou implorar e dar vários discursos, então Dumbledore ensinou a ele como entrar na Sala Secreta. - Jorge explicou. - Ninguém usava ela e só alguns professores sabem que ela existe.

- Nós dois descobrimos sobre a sala, Percy nunca foi bom em guardar segredo e amava se gabar. - Fred disse, Diana pode notar que os Weasley estavam tendo algum problema com Percy pela expressão que Fred fazia quando falava do irmão. – Agora que ele não está mais em Hogwarts, ficamos com a sala para nós.

— E Dumbledore sabe disso? – Perguntou Diana.

— Na verdade não. – Jorge riu. – Não contamos oficialmente para ele mas acho que ele suspeita que estavamos usando essa sala, mas ele nunca reclamou, então vamos continuar usando.

— E vocês dois estão me contando isso sem medo de que eu saia espalhando para todo mundo?

— Você não vai fazer isso Fawley. – Disse Fred e sorriu.

— Como pode ter tanta certeza Frorge? – Perguntou Diana encarando o mesmo.

— Se fosse mesmo contar, não ameaçaria, simplesmente sairia contando. – Fred disse.

— Se vamos trabalhar juntos, precisamos pelo menos fingir que gostamos um do outro. – Jorge disse.

— Olha só Frorge, o seu irmão é sensato. – Diana disse. – Podia ensinar para você.

— Eu? Sensato? – Jorge gargalhou. – Você realmente não conhece os gêmeos Weasley, Diana.

Depois de terminar as aulas, Diana subiu novamente a sala secreta. Estava sentada no chão apoiando as costas na parede, enquanto lia algumas das anotações dos gêmeos.

Fred estava sentado no chão só que encostado na parede oposta a de Diana. Jorge tinha saído a alguns minutos para chamar Lino para testar um dos logros.

— Está acima das minhas expectativas sobre vocês. – Disse Diana ainda analisando a folha.

Nunca assumiria em voz alta mas estava impressionada, não tinha muito o que corrigir e era tudo muito bem estruturado, Fred e Jorge não eram burros, muito pelo contrário. Ela se perguntou como eles tinham conseguido apenas três N.O.M.S cada.

— É uma honra para mim, um mero traidor de sangue, ter a aprovação da senhorita sangue-puro. – Comentou Fred ironicamente.

— Não é minha culpa se você é um traidor de sangue. – Ela disse.

— Deve ser bem ruim ser criada assim, se sentindo privilegiada sem motivo algum. – Deu de ombros. – Você sabe que esses rótulos são ridículos, não sabe? Somos todos bruxos.

— Quem disse que eu fui criada assim? Não tem nada haver com a opinião dos meus pais. – Ela disse e Fred riu.

— Vejo que a carrapuça serviu, eu nem citei os seus pais. – Disse ainda rindo. – Por que vive na defensiva?

— Eu não estou na defensiva, já te disse isso! – Exclamou. – Só não vejo motivo para ser legal com você.

— Você consegue ser legal? – Ele fingiu estar assustado. – Estou chocado.

Diana revirou os olhos e continuou a olhar para as anotações.

— Ei Fawley, vamos fazer uma aposta. – O ruivo disse. – Orgulhosa como é, aposto que você odeia perder.

— Eu nunca perco Weasley. – Deu de ombros. – O que você quer apostar?

— Eu dúvido que consiga passar um mês sem me xingar. – Ele disse sorrindo.

— Sem chance.

— Está com medinho Fawley? – Perguntou e ela suspirou.

— Eu aceito, seu trasgo. – Ela disse.

— Já perdeu. – Disse Fred e riu.

— Começando agora. – Disse Diana. – Podemos nos focar nos cremes de canário? É por isso que eu estou aqui.

Diana perdeu a noção do tempo que passou na sala secreta, também não se importava. Estava focada demais em fazer o logro dar certo.

— Já está pronto? – Ela perguntou.

— Ainda não. – Jorge disse. – É impressão minha ou você está animada?

— Impressão sua.

— Eu tenho mesmo que ser o primeiro a experimentar. – Lino disse.

— Tem. – Fred e Jorge responderam juntos.

— Que demora. – Disse Diana impaciente.

— Continue reclamando Fawley, todos vão acabar se rendendo ao poder da sangue-puro. – Provocou Fred na intenção de irrita-la.

— Pode deixar Frorge, eu vou continuar reclamando. – Deu de ombros.

— Temos que tomar cuidado quando descer, aposto que você não vai querer ser vista com traidores de sangue. – Fred disse.

— Cuidado é sempre bom. – Disse, não iria perder a aposta tão rapidamente.

— Acho que está pronto! – Jorge exclamou.

— Então tira dai logo Jorge. – Diana disse.

— Por que chama ele pelo nome e só me chama de Weasley ou de Frorge? – Fred perguntou.

— Ciúmes Frorge? – Diana sorriu orgulhosa ao ver Fred ficar sem resposta.

Diana e Fred se aproximaram de Jorge, que segurava um prato com o creme de caramelo, aparentemente inofensivo, ele se aproximou de Lino e entregou para o mesmo.

— É só comer. – Jorge disse. – Diana conferiu tudo, você não corre risco de vida.

— Espero que seja bom. – Disse Lino e olhou para o prato. – Parece bom.

Fawley e os dois ruivos olharam com expectativa para Lino enquanto ele comia. Foi uma decepção quando nada aconteceu.

— Que droga! – Exclamou Diana.

Lino abriu a boca e então cuspiu algumas penas, Fred e Jorge riram.

— Não aconteceu a transformação completa mas pelo menos temos algumas penas. – Fred disse.

— Tentamos de novo amanhã. – Jorge disse de maneira otimista.

— Que horas são? – Diana perguntou.

— Eu não sei, mas os monitores já estão passando. – Jorge disse.

Diana então notou como tinha se perdido no tempo. Nem se despediu e já saiu pela porta, Lino e Jorge continuaram conversando mas Fred fez questão de ir atrás de Diana.

Weasley sorriu quando viu Diana no meio do corredor conversando com um monitor da Sonserina, ele imaginou que ela estivesse inventando uma desculpa afinal Fred achava que para Diana ser vista com traidores de sangue era um crime terrível. Se aproveitou disso para irritá-la.

Caminhou até onde Diana e o monitor estavam e exibiu um sorriso para a morena.

— Hoje foi ótimo, nos vemos amanhã Diana. – Disse dando enfase ao nome da garota, afinal nunca a chamava pelo primeiro nome.

Diana o encarou e abriu a boca, pronta para gritar com Fred mas se lembrou da aposta.

— Tchau Fred. – Disse ela também dando enfase ao nome.

Fawley saiu na frente, descendo as escadas, Fred se virou para subir as escadas que levariam ao sétimo andar, onde ficava o Salão Comunal da Grifinória.

Mas antes de subir, olhou novamente para o monitor da Sonserina que parecia confuso. Foi pensando nisso e rindo, que Fred subiu as escadas.

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