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↪03.

03. fawley e os dois ruivos.

Setembro passara voando, Diana mal se deu conta de o quão rápido passou, de repente estavam em Outubro, um mês de aulas de seu penúltimo ano em Hogwarts já havia passado.

O mês havia sido normal, nada de grandioso tinha acontecido, não tinha tido mais nenhuma visão, apesar da visão de Fred Weasley sendo atirado contra uma parede, ainda a incomodava, mas esse momento não parecia chegar nunca. Diana se forçou a acreditar que isso poderia acontecer daqui a meses ou até no ano seguinte, apesar disso estava sempre de olho nele para ter certeza, às vezes o seguia sem que ele percebesse ou o observava distante.

Por falar em Fred, no último mês ele havia se tornado mais irritante do que Diana achava que fosse possível, ela odiava o quanto ele gostava de provocá-la, parecia aparecer do nada nos lugares, só para irritar a aluna da Sonserina. Sem contar a maneira irritante que falava seu sobrenome.

- Eadlyn. - Diana chamou a amiga que estava distraida com a comida. - Fala o meu sobrenome.

- O que? - Perguntou surpresa. - Para que?

- Não importa, só fala o meu sobrenome. - Ela disse.

- Fawley. - A loira disse. - Satisfeita?

Diana fez uma careta, não soava irritante quando dito por Eadlyn.

- Lacey fala o meu sobrenome. - Ela disse para a garota sentada na sua frente.

- Fawley. - Lacey respondeu sem entender onde Diana queria chegar.

- Draco! - Ela exclamou chamando a atenção do loiro. - Fala o meu sobrenome.

- Fawley. - Ele disse. - Qual o problema Diana? Por que está falando isso para todo mundo?

- Nada. - Ela deu de ombros. - Só quero que se lembrem do sobrenome da melhor artilheira que a Sonserina já teve.

Uma discussão sobre Quadribol começou na mesa e Diana sorriu, era realmente muito boa em manipular situações, ninguém precisava saber que ela estava tentando descobrir se Fred Weasley era o único que deixava seu sobrenome com um som tão irritante.

Diana tentou se concentrar no resto da conversa mas estaria mentindo se dissesse que seu pensamento não estava em Fred Weasley.

A aula de Feitiços dos alunos do sexto ano da Sonserina era junto dos alunos da Grifinória. Diana odiava as aulas que fazia junto com a Grifinória, especialmente as que Eadlyn não estava junto com ela.

Estava rabiscando em seu pergaminho enquanto o professor Filius Flitwick falava sobre realizar o aprimoramento do controle mental na realização de feitiços e sobre feitiços não-verbais.

— Uma vez concentrado no que quer que o feitiço realize, o bruxo deverá mover a varinha e pensar no feitiço a ser realizado. – Explicou o professor Flitwick empurrando um vaso de flores que havia encima da mesa. Ele não disse uma palavra, só pensou "Reparo" e o feitiço estava realizado.

Diana se perguntou se conseguia fazer aquilo, não tinha dificuldade em se concentrar, então as aulas relacionadas a controle mental não estavam sendo tão complicadas para ela.

— Vamos começar treinando com feitiços simples que vocês já realizaram nos anos anteriores. – Explicou ele. – Formem duplas e treinem com o parceiro, mas não atinjam o parceiro com nenhum feitiço que possa causar qualquer machucado ou eu vou ter que ouvir um longo sermão da Madame Pomfray.

— Precisa mesmo ser em duplas? Eu posso fazer isso sozinha. – Diana disse.

— Garanto que vai achar um parceiro Diana. – O professor disse.

Diana olhou ao redor procurando por alunos da Sonserina, os que mais simpatizava ou não faziam Feitiços ou não estavam na aula hoje. "Justamente hoje" ela pensou.

— Sozinha Fawley?

Diana revirou os olhos, seu sobrenome sendo pronunciado de uma maneira tão irritante só podia vir da boca de Fred.

— Não estou sozinha Frorge, não está vendo o meu parceiro? – Perguntou ironicamente apontando para cadeira vazia ao seu lado.

— Por Merlin, Fawley o que você fez com o coitado? Dá para ver medo no olhar dele. – Fred disse e se virou para a cadeira vazia, falando com ela como se realmente tivesse alguém ali. – Pode ir cara, ache uma parceira legal, eu cuido dessa maluca, ela não vai ir atrás de você ou te matar com tanto sarcasmo.

Diana abriu a boca para reclamar mas Fred foi mais rápido e se sentou ao lado da garota, ela o fuzilou com o olhar.

— Não me olhe assim, o seu parceiro que te deixou, culpe ele, não eu. – Deu de ombros.

— Eu duvido muito que eu vá conseguir me concentrar com você do meu lado. – Ela disse quase furando o pergaminho com sua pena.

— Eu costumo causar esse efeito em todos. – Ele brincou.

— Eu não disse que você acharia um parceiro Diana. – Professor Flitwick disse. – Acho que vamos manter os pares na próxima aula.

— É uma ótima ideia professor. – Fred disse.

— Olá Fred. – Jorge disse se sentando do lado direito de Diana. – Olá Fawley.

"Não tem um som tão irritante quanto quando Fred diz" pensou a garota após ouvir Jorge dizer seu sobrenome.

— O que você está fazendo aqui? – Perguntou ela.

— Fawley e os dois ruivos. – Disse Fred. – Soa bem podiamos montar uma banda.

— Conseguiriamos dinheiro e tirariamos As Esquisitonas do topo. – Jorge disse e fez um high five com o irmão gêmeo.

— Ótimo, vou deixar vocês dois como dupla e vou achar outra pessoa. – Diana disse se levantando.

— Sem chance Fawley. – Disse Jorge. – Todos já estão com duplas.

— Até o figurante? Cadê ele?

— Figurante?

— É, aquele amigo de vocês dois que anda tão grudado que até parece uma sombra. – Explicou Diana.

— O nome dele é Lino. – Disse Jorge. – E eu ia fazer dupla com ele mas ele já encontrou outra dupla, traidor.

— E eu vou ficar presa no meio de um sanduíche de ruivo? Sem chance. – Reclamou Diana.

— Professor. – Chamou Jorge. – Eu estou sem dupla, então vou fazer com o Fred e a Diana, tudo bem?

— Tudo bem. – O professor disse.

— Você não me deixou fazer sozinha e vai deixar um trio? – Perguntou Diana indignada.

— Sozinha você não vai trocar experiência com ninguém, com Fred e Jorge vai ter duas pessoas para trocar experiência. – Explicou o professor.

Diana suspirou e voltou a se sentar.

— Temos um assunto para discutir com você Diana, não é Fred? – Jorge perguntou.

— Sim Jorge, temos uma proposta para você. – Fred disse.

— O que vocês querem? – Ela arqueou as sobrancelhas.

— A um mês atrás você deu um surto e jogou nossos doces fora. – Disse Jorge. – Quando fomos refazer, achamos um erro na receita, uma quantidade exagerada de um dos ingredientes, aquilo podia matar alguém.

— Não esperava menos de vocês dois. – Ela disse e deu de ombros.

Seu coração acelerou ao pensar naquele dia e no alívio que sentiu após dar um fim naqueles doces.

— Não sabemos se você só surtou ou se tem um olho muito bom para doces estragados. – Disse Fred. – Mas precisamos de alguém para revisar as receitas, garantir que não tem nada tóxico e você é muito boa em Feitiços, Poções e Herbologia.

— Então pensamos e conversamos. – Começou Jorge mas foi interrompido por Diana.

— Vocês pensando? Parabéns, querem uma estrelinha dourada na testa? – Perguntou ironicamente.

— Eu disse que não é fácil conversar com ela. – Fred disse.

— Olha Diana, você pode ser uma sonserina e pode estar na defensiva o tempo todo mas queremos a sua ajuda. – Disse Jorge. – Você só revisaria nossas ideias, ganharia uma pequena porcentagem nos lucros da futura Geminialidades Weasley também.

— Eu não estou na defensiva! – Exclamou ela.

— De tudo o que eu falei, a única coisa que você se importoi foi com a parte da defensiva? Isso prova que você está na defensiva.

— Fawley, o primeiro passo é a aceitação. – Fred disse colocando a mão no ombro da mesma.

— Eu não vou ajudar vocês. – Ela disse. – Eu tenho mais coisas para fazer.

— É, você tem seis aulas, nós temos três, você só tem três a mais. – Fred disse.

— Vocês só escolheram três N.O.M.S? – Perguntou.

— Não, nós só passamos em três mas nossa genialidade é para a vida e não para escola. – Disse Fred e Jorge sorriu, concordando com a cabeça.

— Como sabe que eu tenho seis aulas? Andou olhando minha ficha?

— Não, andei perguntando sobre você. – Fred disse. – Temos que saber sobre as pessoas, antes de recruta-la.

— Por que eu? Aquela sangue ruim que anda com seu irmão é inteligente, não é? Falem com ela. – Retrucou Diana.

Os dois ruivos gargalharam, riam como se fosse a coisa mais engraçada do mundo.

— Você não conhece mesmo a Hermione. – Jorge disse. – Ela nunca ajudaria a gente com logros e brincadeiras.

— E você não me conhece por achar que eu ajudaria. – Ela disse.

— Vamos Fawley, é um trabalho simples, se não participar, corremos o risco de acabar envenenando algum aluno. – Fred disse. – E vai ser sua culpa se alguém morrer.

Aquilo atingiu Diana, "vai ser sua culpa se ele morrer" é o que gritava seu subconsciente quando previu pela primeira vez a morte de Fred. Se lembrou da segunda morte prevista e suspirou, aquilo ainda iria acontecer.

— E se o seu problema é ser vista com o que você chama de traidores de sangue, nós garantimos que temos um bom esconderijo, você não vai ser vista com a gente. – Jorge disse.

— Vocês não vão desistir, não é mesmo? – Perguntou Diana.

— Você sabe que não. – Disse Fred.

Os dois olharam com expectativa para a morena. Ela sabia que se arrependeria daquela resposta mas respondeu mesmo assim.

— Ok. – Ela disse. – Eu ajudo vocês mas quero uma porcentagem no lucro.

— Isso aí Fawley! – Fred exclamou e abraçou a mesma, apenas para provoca-la.

— Tenho outra condição. – Ela disse empurrando Fred. – Você nunca mais encosta em mim.

— Vai ser um prazer fazer negócio com você Diana. – Disse Jorge.

Assim que Diana entrou no Salão Comunal da Sonserina, começou a sentir que tinha feito a decisão errada, podia até escutar a voz de seus pais dizendo "Você não deve se misturar com traidores de sangue, deve odia-los."

Balançou a cabeça em uma tentativa de fazer esses pensamentos sumirem. Notou um aglomerado de pessoas em volta do mural de avisos, então se aproximou.

TORNEIO TRIBRUXO
As outras escolas chegaram a Hogwarts no dia 30 de Outubro.

Assim que leu o recado, se afastou do mural então se sentiu atordoada, se apoiou na parede para não cair, então se viu diante de outra visão.

Era noite e ela notou que o lugar em que a visão se passava era um cemitériouma taça estava caída no chão e dentre todos os túmulos um deles chamava a atenção de Diana, ela não conseguiu ler o que estava escrito nele, então se aproximou.

De repente estava de volta ao Salão Comunal da Sonserina, ela não sabia como interpretar aquela visão, sentia que dessa vez não tinha nada haver com Fred.

Suspirou e se afastou da parede, sua mão tremia, não entendia o por que mas aquela visão havia lhe causado grande mal estar, ela sabia que alguma coisa muito ruim iria acontecer.

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