Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🧩 One 🏳️‍🌈


Não esqueçam de comentar bastante e da estrelinha pra ajudar a amiga ;3

— Hannie! — O homem se virou a tempo de ver seu colega de trabalho correndo até ele.

— Ah, oi, Minnie! Tudo bem? — Perguntou tomando um copo d'água.

— Sim, só os resultados daquele paciente. — O aloirado assentiu e pegou a pasta com os resultados agradecendo ao mais alto. — Ei Hannie.

— Hum? — O encarou.

— Eu... To sem nada pra fazer hoje, quer... Dar uma volta por Seul? Sei lá... Algo assim. — Coçou a nuca nervoso com a resposta.

— Minwoo, é muita gentileza sua, agradeço muito pelo convite... Mas preciso cuidar do Wannie. — Disse baixando a cabeça, o mais alto deu um suspiro.

— Tudo bem então, eu compreendo, não tenho filhos mas, sei bem como deve ser. — Minwoo para o mais novo e deu um beijinho em sua testa fazendo o mesmo corar. — Nos vemos amanhã, tchau Hannie.

— Tchau Hyung. — Abraçou o maior que retribuiu de bom grado, logo pegou a bolsa que estava sobre a cadeira e colocou no ombro saindo da sala.

...

— Então, vai ficar aqui por quanto tempo? — Hyobin perguntou se jogando na cama enquanto via o primo desfazendo as malas.

— A mãe disse que até o fim do ensino médio. — Beomwoo disse frustrado.

— Sabe que a culpa é sua, né? — Park questionou arqueando uma das sobrancelhas.

— Infelizmente terei que concordar com você dessa vez, senhor Park. — Disse se sentando na cadeira giratória. — Mas que merda.

— Okay, sabe, desde a última vez que você esteve aqui, algumas coisas mudaram. — O mais novo começou.

— O que por exemplo? Ah, falando nisso, a Chae ainda mora por aqui? — Perguntou curioso.

— Se você deixar eu falar. — O maior assentiu. — Não, ela e os pais dela se mudaram ano passado. — O mais velho bufou, Hyobin riu. — Relaxa, temos novos vizinhos.

— Tá tá, me diz, o que mudou nesses dois anos que eu não vim pra cá?

— Sei lá, a rua tá parada, quase ninguém sai mais e as crianças nem brincam mais.

— E desde quando você se importa com isso?-Perguntou.

— Na nossa época, a gente ficava até tarde mas ruas brincando, hoje em dia, aish, a infância tá triste demais. — Disse Hyo. — E além do mais, meu irmão não tem ninguém pra brincar com ele.

— Falando nisso, cadê aquele garoto?

—No quarto dele assistindo televisão. — Respondeu simplista.

— Ah sim, ei moleque.

— O que?

— Minha bicicleta ainda tá aí ou a tia Park vendeu? — Questionou Im.

— Totalmente intacta. — Disse.

— Hyung! Hyung! — O mais novo ouviu a voz de seu irmão e o mais novo subir em seu colo.

— Ganghyo. — Apertou suas bochechas ouvindo um risinho seu. — O que foi?

— Me /emplesta/ o celular? — Pediu.

— Para..?

Quelo falar com o Titi, quelia que ele viesse aqui hoje, to com saudade. — Park riu levemente e lhe entregou o celular. — Obrigado Hyung! — Deixou um beijinho na bochecha do maior e saiu levando o celular.

— Não mexe em nada além do Line'! — Gritou

— Tá bom!

— Okay, voltando, a bicicleta tá no depósito, faz tempo que não vem aqui então resolvi guardar.

— Será que você pode me mostrar cadê, por favor? Eu só quero andar um pouco e esfriar a cabeça, como nos velhos tempos. — Pediu, o mais novo assentiu e se levantou fazendo um sinal para que o primo o seguisse.

No quintal, Hyobin vasculhava o depósito em busca da bendita bicicleta, até que dez minutos procurando foi o suficiente para encontrá-la, estava meio empoeirada mas ainda dava para andar.

— Que tal a gente dar uma volta no quarteirão? — Beomwoo sugeriu.

— Não posso, prometi pra mãe que ia cuidar do Ganghyo até ela chegar, mas pode ir sozinho. — Respondeu.

— De boa então, vou sozinho. — Levou a bicicleta até a porta.

O mais velho logo subiu nela começando a pedalar.

...

Dongwan usava a chave inglesa que seu pai tinha o ensinado a usar, tentando tirar as rodinhas da bicicletas, talvez dessa vez, ele conseguiria andar sozinho, não ia saber se não tentasse, não é?

O garotinho deixou as rodinhas na cestinha da bicicleta e subiu tentando ficar o mais reto possível, suspirou e contou até cinco na sua cabeça, logo começou a pedalar.

De primeira foi com os pez tocando o chão de pouco a pouco, mas logo começou a pedalar de verdade, estava tudo bem, ele conseguiu, estava pedalando sem as rodinhas, mas então se desequilibrou e caiu de lado.

O Bae gemeu um pouco e logo sentiu uma dor em seu joelho, quando viu, tinha um pequeno machucado ali, e doía, doía muito, doía tanto que o mesmo teve que se segurar para não chorar, mas foi em vão, pois seus olhinhos começaram a lacrimejar e as lágrimas começaram a escorrer pelas suas bochechas cheinhas.

O menor vasculhou o bolso em busca de um band-aid, mas não tinha nenhum lá.

— Dodói... — Mordeu o lábio inferior tentando conter a dor.

O garotinho olhou para ver se não tinha ninguém em volta, mas se desesperou ao ver o garoto de mais cedo andando por ali, o menor se levantou e tentou se esconder atrás do banco.

Mas não foi o suficiente para que o mesmo notasse sua presença, e quando viu o menor escondido atrás do banco fez uma expressão confusa.

Os dois ficaram se encarando por um bom tempo, Dongwan não sabia porque, mas sentiu suas bochechas esquentaram quando viu o maior tentar se aproximar, então começou a se afastar.

— O que... Você tá fazendo aí? — O maior perguntou quebrando o silêncio.

O garoto não respondeu, apenas olhou para baixo desviando o olhar nervoso.

— Não vai responder? — Silêncio. — Quem é você hein?

O garoto apenas se levantou e engoliu em seco se curvando levemente, logo pegou a bicicleta a arrastando pela calçada correndo.

— Ei garoto! — O menor não parou de correr. — Que menino estanho.

O mesmo olhou para o chão vendo que tinha uma ferramenta ali, e tinha as iniciais "B. D." cravadas no ferro, Beomwoo não demorou a pega-la em mãos.

— Aish, ele esqueceu a chavinha dele. — Pensou por um tempo. — Eu vou atrás dele? — Se perguntou. — Puta vida... — Começou a correr atrás do garoto que já estava um pouco longe.

Dongwan olhou para trás vendo o mais alto correndo atrás de si, então começou a correr mais rápido, mas acabou tropeçando e caiu no chão, novamente desabando em choro.

— Ei, garoto esqueceu sua... — Beomwoo logo parou ao ver o menor chorando. — Cara, você tá chorando?

O menor virou o rosto negando, não queria que o mesmo o visse daquele jeito.

— Mas o que aconteceu...? Por que você tá chorando?

— Eu não to chorando... — Disse baixinho.

— Só me responde, eu te assustei? Foi isso? Não tem como eu saber se você não disser.

— Dongwan-ah! — Beomwoo então viu um homem correndo em direção ao garoto o ajudando a se levantar. — O que aconteceu, meu bebê?

— Nada, papai, eu só fiz dodói no meu joelho. — Mostrou o machucado ao pai, só então Hangin notou na presença de Beomwoo.

— Ah, desculpa, eu só... Vim devolver isso pra ele. — Entregou a chave ao mais velho que a pegou.

— Obrigado. — Encarou o filho. — Dongwan, já disse pra não tirar as rodinhas sem eu estar perto.

— Desculpa, papai, eu pensei que dessa vez eu ia conseguir sozinho. — Abraçou o mais velho.

— Tudo bem, papai vai cuidar do seu dodói. — Pegou a bicicleta que estava caída no chão. — Qual o seu nome mesmo? — Perguntou ao garoto.

— Ah, Kim Beomwoo. — Se curvou um pouco, o maior tapou os ouvidos do filho.

— Meu nome é Bae Hangin, sinto pelo Dongwan, ele... É uma criança muito especial.

— Ah... — Ele entendeu, Beomwoo podia ser o quão encrenqueiro fosse, mas ele não era uma pessoa incompreensível. — Entendo, sinto muito, eu realmente não sabia.

— Sem problemas. — Pegou a mão do adolescente mais novo e saíram de lá.

Envergonhado, Beomwoo saiu correndo logo subindo na bicicleta e pedalando de volta para casa de sua tia.

Continua...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro