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17 • Traga a proposta de volta

Naquela fatídica tarde de jogos, lorde Chapmont ganhou não somente para mim no arco e flecha, como também para Benjamin, o vencedor da primeira rodada. Ao contrário de mim, no entanto, meu prometido certamente não havia apostado nada com ele e somente tinha que lidar com a derrota, o que havia feito com uma expressão absolutamente descontente, uma vez que odiava perder como poucas coisas no mundo.

À noite, eu mal conseguira dormir. Mil e uma possibilidades de perguntas que lorde Chapmont poderia vir a me fazer passavam pela minha cabeça e elas me mantiveram acordada até a madrugada junto a uma terrível de crise de ansiedade. Me perguntava como ainda podia me sentir daquela forma quando havia conseguido tudo que queria de volta. Parecia estar correndo em círculos, sempre voltando para a mesma Mysie estendida no chão da frente do prédio 410 da Purple Alley Street. O que de verdade havia acontecido comigo? Será que estava mesmo morta ou sonhando? De alguma forma, sabia que não. Eu sentia em meu coração que Madame Lover, era algo mais do que parecia e foi com a imagem dela na cabeça que fui finalmente rendida pelo sono.

Quando acordei, estava atrasada para o café da manhã. Me arrumei correndo, sai pelos corredores correndo e fui a última a chegar na sala de jantar, recebendo de Lila o maior dos olhares repreensores. A ignorando, sentei-me ao lado de lorde Chapmont como sempre, os ombros tensionando quase que em reflexo. Ele, no entanto, apenas estava absolutamente normal e não me perguntou nada durante ou mesmo depois do café da manhã, quando jogamos Halma um jogo de tabuleiro antigo que lembrava um pouco o de damas — até que um chamado especial para o almoço foi feito por um criado.

— O que acha que aconteceu para adiantarem o almoço? — Lila cochichou para mim enquanto íamos na direção da sala de jantar.

— Não faço ideia — respondi. — Será que é algo com a votação?

Pensando um pouco, Cordelia logo fez que não com a cabeça e suspirou.

— Não, não... Não creio que dividiriam qualquer informação sobre isso conosco — disse com a voz cabisbaixa.

Infelizmente, eu precisava concordar com Lila. As reuniões sobre a votação se davam a portas fechadas e cochichos esquivos. Era certo que esse não deveria ser o motivo da convocação, então permanecemos em nossas dúvidas até finalmente chegarmos à sala de jantar.

De pé ao lado da mesa, papai, Benjamin e Thomas nos esperavam. Toda refeição já estava posta e era muito maior e mais farta que nos dias anteriores, confirmando que realmente algo especial aconteceria ali. Meu pai pediu que tomássemos os nossos lugares e assim o fiz, com nervosismo escorrendo pelos meus dedos. Do outro lado da mesa, eu sentia o olhar de Ben em mim e um sorriso ornava seu rosto bonito. Levantando-se da cadeira, papai tomou uma taça nas mãos e bateu nela delicadamente com um talher para desfazer os cochichos paralelos — especificamente de Harold e Lila — e todos o entregaram sua atenção.

— Meus queridos amigos, minhas filhas... — Ele disse. Estranhamente, parecia feliz e nervoso ao mesmo tempo. — Todos devem estar curiosos para saber por que os reuni aqui mais cedo que o habitual, então evitarei grandes cerimônias e irei direto ao ponto. Gostaria de dizer, com muita alegria, que lorde Benjamin Dolan, o marquês de Flungton, acaba de me pedir a mão da minha filha, Mysie, em casamento.

As palavras de papai chegaram à minha mente como uma bomba. Estática, eu arrastei meu olhar dele para Benjamin lentamente, encarando o castanho profundo das írises dele. Depois disso, mais nenhum músculo meu foi capaz de mover-se.

Paralisada — não havia nenhuma outra palavra no mundo que descrevesse melhor meu estado. Todos os olhos da mesa se voltaram para mim, mas eu não conseguia reagir, me mexer ou desviar o olhar de Ben. Estava congelada. Horas, minutos e segundos evaporaram quando meu coração deu sua batida mais demorada, e tudo começou a acontecer em câmera lenta. Pelo canto dos olhos, vi Lila de olhos arregalados, lorde Chapmont concentrado, Harold confuso. Thomas era o único que não parecia surpreso; na verdade, soava até mesmo entediado.

— Aqui, como pai, eu dou livremente minha benção a essa união, mas deixarei que minha filha escolha por si mesma o que fará com ela. — Papai continuou. Virando-se para mim, ele me encarou profundamente. — Mysie, minha pequena Mysie... esta decisão é somente sua para tomar.

No mesmo instante, Benjamin levantou-se da mesa e a arrodeando, veio até mim. Afastando uma cadeira no meu lado livre na mesa, ele me encarou e pôs um joelho no chão. Em suas mãos, uma caixa de veludo vermelho abriu-se, revelando um anel dourado com uma grande pedra escarlate e circundada por pequenos diamantes.

Oh, céus, a voz de Lila sussurrou do outro lado.

Boquiaberta, eu somente tive forças para virar-me para Ben, as mãos agarradas com força à saia do vestido amarelo e suor escorrendo dentro do meu espartilho.

— Mysie Anne-Marie Granherd Graves, a senhorita roubou meus olhos e meu coração no primeiro segundo que a vi, quatro anos atrás. Desde então, tudo que mais desejo é estar ao seu lado, agora e por todo tempo que tiver nessa vida. Aceita dar fim aos meus anseios e casar-se comigo?

O meio minuto entre o fim da pergunta de Ben e minha resposta foi o mais longo da minha vida. As pontas dos meus dedos esfriaram e eu quase não respirava, a boca entreaberta na iminência da resposta a qual todos esperavam.

Eu queria dizer "sim". Eu diria "sim". Mas então, por que minha boca demorava tanto em fazê-lo? Minha língua parecia enroscada em si, lutando para proferir uma simples palavra de três letras. Eu sabia que aquilo aconteceria: o pedido, Ben diante de mim, um anel. Em qualquer que fosse o espaço de tempo, de alguma forma, eu sabia que estávamos fadados àquela cena e, por um momento, me peguei estranhamente pensando se em alguma outra vida eu teria dito "não".

Atormentada pelo meu próprio pensamento, eu engoli em seco e respirei fundo. No que estava pensando? Eu aceitaria o pedido de Benjamin, bem ali, na frente do meu pai assistindo à cena pacientemente — diante do pai que não tivera a chance de presenciar aquele momento num século distante no futuro. Era perfeito, como eu pedira. Tomando mais uma lufada de ar, silenciei minha mente ruidosa e disse, quase num sussurro:

Sim.

Logo em seguida, tudo aconteceu rápido demais. Palmas e risadas eclodiram pelo cômodo. Ainda meio mesmerizada, eu estendi a mão para Ben e ele deslizou o anel por meu dedo esquerdo com o maior dos sorrisos do mundo. Observando a joia, eu a analisei brilhar na luz solar, reluzindo profundamente vermelha como uma gota de sangue recém extraída. Ao redor, mais sorrisos felizes encandeavam minha visão, exceto por três pessoas: Thomas, que parecia nada mais que entediado e indiferente, ainda que sorrisse; lorde Chapmont, que ostentava um pouco menos que um meio sorriso; e a Srta. Rosie, que imóvel ao lado da porta com outros criados, não tinha nem mesmo uma sugestão de sorriso no rosto. Ao invés disso, ao notar que eu a via, ela somente juntou as mãos na frente do corpo e abaixou a cabeça solenemente.

Os peculiares olhos azuis daquela moça nunca falhavam em me assombrar. Um pouco assustada, eu desviei o olhar para Benjamin mais uma vez, e parecendo não ter notado meu breve instante de distração, ele segurou minha mão e levantou-se comigo, beijando meu dorso ternamente. De repente, ele era o homem mais bonito que eu já havia visto, com os olhos brilhantes e o sorriso resplandecente, o cabelo castanho arrumado como o Ben que eu conhecera na universidade em outro século. Sua mão segurava a minha e o anel de noivado era frio contra nossas peles.

Era isso, nos casaríamos, eu e Benjamin. Apesar das lágrimas, do término inesperado, dos ponteiros do relógios... nos casaríamos. E mesmo àquela altura, eu não conseguia definir se estava tão feliz a ponto de estar eufórica ou se me encontrava apavorada como quando estivera no quarto com Lila. De uma forma ou de outra, sorri para ele com lágrimas formando-se em meus olhos e ele beijou minha mão outra vez antes que papai anunciasse o começo do banquete.

Meu noivo.

Nunca me esqueceria da sensação de pensar naquela palavra de forma tão concreta: noivo. Então era daquela forma agridoce que ela deveria soar?

🔮

— Céus... dois dias. — Lila sussurrou, jogando-se na sua cama.

— Sim, dois dias — repeti com algum cansaço. — Eu só noivaria depois da votação e agora tenho um anel em meu dedo e um baile de noivado para ser preparado em dois dias.

Depois do almoço, papai, que sempre tivera mesmo um gosto por celebrações, anunciou que um grande baile deveria ser dado em homenagem ao meu noivado. O que eu não poderia imaginar era que ele pretendia que o festejo acontecesse o mais rápido possível, o que terminou por colocá-lo para dois dias depois. No momento, eu aceitara a situação com os sorrisos mesmerizados e a mente ainda enevoada pelo pedido, mas agora, via o quanto estava enrascada. Eu não fazia ideia de como organizar um baile e ainda que Lila certamente me ajudasse, não podia parecer tão perdida ou ela acharia estranho. Era um beco sem saída.

— Bem, eu te disse que algo ia acontecer. — Lila se gabou, rindo baixinho. Usava uma camisola clara e seu cabelo solto estava espalhado pelo travesseiro. — Mesmo assim, você ficou tão surpresa que demorou uma eternidade para responder, estava absolutamente chocada. Eu queria tanto rir naquele momento.

— Acha engraçado porque não estava em minha pele. Eu estava gelada e suando ao mesmo tempo.

— Mas por quê? Você já sabia que isso aconteceria. Estava com alguma dúvida? — Lila perguntou sorrateiramente, apoiando-se nos cotovelos para me encarar com uma sobrancelha arqueada.

— Eu não... — comecei, mas não pude continuar. Não estava pronta para admitir que tivera, sim, dúvidas cruéis na hora da resposta. — Não foi exatamente uma dúvida. Eu só estava... surpresa. Acho que não dá para saber como você vai reagir até que alguém esteja realmente de joelhos na sua frente.

Cordelia me fitou por um instante como se estivesse pensativa. Ela ainda abriu a boca para falar, mas aparentemente desistindo, um "hmm" foi tudo que esboçou antes de voltar a deitar-se na cama.

— No que pensou para a decoração do baile? — Ela perguntou, encarando o teto. A mudança repentina de assunto me fez rir um pouco.

— Ainda não pensei muito nisso, na verdade — respondi. — Mas comprei aquele vestido lindo justamente para essa ocasião, não foi? Ele é vermelho e dourado. Acho que seria interessante se tudo fosse vermelho e dourado também.

— A noiva e musa inspiradora do baile... você é mesmo uma visionária, Mys.

Minha risada e a de Lila se misturaram na atmosfera do cômodo. Sentada no banco da enorme penteadeira, eu me recostei no móvel e ri como não fazia há muito tempo, também encarando o teto branco de gesso entalhado. Era a primeira vez que entrava no quarto de Cordelia desde que havia acordado em 1898, e ele não era tão diferente do meu na estrutura; na decoração, contudo, era muito mais colorido e mobiliado. Os móveis eram claros e as cortinas, translúcidas e esverdeadas. Seus lençóis variavam entre tons de azul e lilás e eram estampados por flores. Fotos preto e branco em porta-retratos dourados e ovais ornavam a penteadeira, entre elas algumas comigo, com papai e uma foto com seus pais. Esticando o braço para pegar esse último retrato, eu o segurei delicadamente e analisei.

Aquela era uma foto absolutamente feliz. Os pais de Lila estavam de pé atrás dela sentada num balanço. Eles sorriam abertamente, e era escancarada a semelhança entre Cordelia e a mãe. Seu pai, que era primo do meu, tinha cabelos e olhos escuros, enquanto elas compartilhavam as mechas ruivas e as írises claras. Eu não havia chegado a conhecê-los no século XXI, pois haviam morrido num acidente de carro antes disso. Em 1898, no entanto, eu não sabia o que havia acontecido com eles para que Lila morasse comigo e com papai. A presença dela já era tão arraigada em minha antiga vida que nem sequer havia me perguntado como nossos caminhos haviam se entrelaçado ali também.

Percebendo meu silêncio, Cordelia levantou-se nos cotovelos outra vez para me checar. Ao me ver observando a foto, seus lábios esmoreceram num sorriso saudoso e triste, e sentando-se na cama com algum desajeito, ela murmurou:

— Eles teriam amado você.

Levantando os olhos da fotografia automaticamente, eu me vi sem palavras e logo percebi que já tinha minha resposta: os pais de Lila haviam morrido. Não precisava que ela falasse mais nada para saber que, assim como no século XXI, os perdera. Eu conhecia a angústia e a saudade escancaradas na sua voz e nos seus olhos como uma eterna bandeira de luto; a dor pesando nos ombros como um fardo imenso que ela era forçada a carregar, um que eu mesma já levara.

Engolindo o choro, eu a entreguei meu mais terno sorriso. Significava muito que Lila me dissesse aquilo das pessoas que ela mais amava no mundo.

— Eu também teria os amado. Na verdade, eu já os amo, porque eles a criaram para ser quem é: a pessoa mais especial do mundo.

Sorrindo, Cordelia deixou que as lágrimas escorressem por seu rosto, não somente de tristeza ou dor, mas cheias de saudade e um amor tão profundo e enraizado no peito que nem a morte poderia arrancá-lo. Colocando o porta-retrato de volta na penteadeira, eu me levantei e sentando-me na beirada da cama, engatinhei até ela. Eu segurei suas mãos nas minhas e ela ergueu os olhos para mim.

— Sabe, quando eles se foram no acidente de carruagem, eu pensei... — Ela disse, engolindo em seco. — Eu pensei que minha vida havia acabado. Estava sozinha e me disseram que moraria com familiares que nunca sequer havia visto, e tudo que passava pela minha cabeça era que seria a criatura mais infeliz do mundo: órfã e intrusa numa outra família. No entanto, quando cheguei aqui, tio Wilson me recebeu como se me conhecesse há décadas. Ele fez questão de fazer com que eu me sentisse em casa, como se sempre tivesse estado aqui. Ele deixou que eu trouxesse tudo do meu antigo quarto e que carregasse tudo que quisesse da minha casa para a dele... que fizesse deste o meu lar. Ele me tratou como um pai e você, Mys... — Ela fungou, lágrimas escorrendo por seu rosto. — Você me olhou e me acolheu como uma irmã. Eu nunca tive irmãos e quando estava me sentindo mais sozinha, você me deu isso.

A confissão de Lila era tão crua que fez meus ossos chacoalharem. Incapaz de conter as lágrimas, eu deixei que elas caíssem livremente. As gotas salgadas caíram sobre minhas mãos e as de Lila, molhando nossos dedos unidos como se selassem uma promessa. Nós nos amávamos genuinamente; um amor que você escolhe todos os dias e que lhe liberta da solidão. Tínhamos o tipo de laço que ecoa pela eternidade, e eu tinha certeza de que se viajasse no tempo mil vezes, em qualquer vida que fosse, Cordelia Lawburn estaria lá comigo.

— Eu te amo — sussurrei para ela. — Nunca mais estará sozinha. Nenhuma de nós jamais estará.

— Eu sei, eu sei. — Ela respondeu com um sorriso, secando as lágrimas com os polegares. — Eu também te amo e quero que seja a pessoa mais feliz do mundo e... e por isso, eu preciso perguntá-la algo: você tem certeza de que quer se casar com Benjamin, Mys?

Pega de surpresa pela pergunta, eu franzi a testa. Abri a boca para falar uma, duas vezes, mas sem conseguir verbalizar nada, balancei a cabeça positivamente e abaixei os olhos para nossas mãos.

— Por favor, não me entenda errado, não estou duvidando dos seus sentimentos. — Lila disse, a voz mansa. — Eu só preciso ter certeza de que quer isso verdadeiramente, porque você, Mys, é uma mulher incrível. Você é brilhante e merece estar com alguém que queira lhe ver tão grande quanto seu potencial a permitir ser. Não estou dizendo que o marquês não quer isso, de forma alguma, e sei o quanto é apaixonada por ele desde que tem dezenove anos. O que quero dizer é que vocês são... diferentes. Muito diferentes. E isso às vezes me dá medo, que queira se deixar de lado para caber em outro lugar, pois eu sei como você é. — Ela acarinhou minha mão com o polegar, os olhos nos meus. — Prometo que essa é a única vez que lhe perguntarei isso, mas precisava fazê-lo, uma vez que tio Wilson nos dá uma coisa preciosa que a maioria das mulheres não tem: escolha. Me responda isso e eu respeitarei a sua para sempre.

Lila calou-se à espera da minha resposta e um silêncio brutalmente sutil se instalou. Eu pensei e pensei sem parar, a mente maquinando como uma fábrica incansável. Há muito tempo não ponderava aquela ideia sobre mim mesma, mas ela estava certa: eu tendia a me podar para caber em certos jardins e era muito diferente de Benjamin. O quanto de mim havia podado excessivamente para estar com ele em todos aqueles anos? O quanto ainda precisaria podar? Talvez a resposta fosse assustadora. Balançando a cabeça negativamente, eu quis chorar mais. A voz de Benjamin ecoava na minha cabeça, repetindo suas palavras alto o suficiente para calar minha própria voz.

Eu te amo como ninguém mais vai te amar... Eu planejei uma vida inteira com você, mas não quer vir comigo, está presa nesse estado...

Como ninguém mais vai te amar.

— Eu vou me casar com ele — disse por fim, impulsiva e rapidamente, como se as palavras tivessem sido quase cuspidas da minha mente.

Lila ouviu a resposta e me fitando fixamente por um minuto, respirou fundo e assentiu. Não parecia absolutamente satisfeita, mas, como prometera, havia aceitado. Enxugando minhas lágrimas, ela sorriu e balançou a cabeça em concordância outra vez.

— Nesse caso, acho que temos muito que fazer até quarta-feira. — Ela apertou minhas mãos, voltando a deitar-se na cama.

Me deitando ao lado de Lila, eu fitei o teto branco e o lustre pendente, e imaginei com ela cada detalhe do baile de noivado até que o relógio acima da sua penteadeira marcou meia-noite. Então, eu escorreguei de volta ao meu quarto no silêncio e no escuro do corredor, mas com a mente barulhenta o suficiente para jamais me permitir dormir.

• • •

Oi, anjo! 💜

Aqui estamos nós em mais um dia no mundo ~perfeito~da Mysie, agora com direito a pedido de casamento e tudo! 💍O que você achou da proposta de Benjamin? Dirias sim? 🫣 A autora que vos fala adora sabe ro que está pensando, então não esqueça de deixar seu voto e seus comentários por aqui! 💌

Obrigada pela leitura e até as cenas dos próximos capítulos! 🔮

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