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◉✿ - 71 CAPÍTULO - ✿◉

- Lembre-se. - Brunna passou a mão no rosto de sua esposa, sorrindo doce ao encoraja-la. - Seu pai é o seu pai, e está aqui por causa de você e da Minnie, tente ser educada e não fazer com ele aceite a nossa maneira de amar, por que nós é quem temos que entender, e nos amar cada dia mais, entende?

Ludmilla respirou fundo tocando o rosto de Brunna, sentindo seu corpo trêmulos pelo nervosimo de ter seu pai por perto depois de tanto tempo sem vê-lo, e imaginando e no clima estranho que iria estar a casa quando Alexander já tivesse chego.

- Eu acho um puta absurdo ele fazer diferença entre elas, Donna é tanto minha filha quanto Jasmine, da mesma maneira que eu carreguei Jasmine e mesmo assim ela é uma Gonçalves Oliveira. - Ludmilla bufou, achando todo aquele preconceito ridículo.

Ela simplesmente não conseguia entender como seu pai não poderia aceitar isso. O amor é válido e lindo de qualquer maneira, sendo ele entre um casal hétero ou homossexual, o amor, é o amor.

Brunna se sentia magoada com aquilo, mesmo sabendo que quem amava Donna de verdade e considerava a criança da família já estava ali, como todos os dias, mas ainda sim o fato dele desprezar sua pequena á magoava, magoava Ludmilla.

Não que Alex fizesse algo contra criança, ele apenas á ignorava, e isso já bastava. Mas Donna tinha um pouco de Pedro, não só sua aparência mas o gênio, ela poderia ser adorável, mas ainda sim afrontosa, sem perder seu ar adorável e doce.

- Só vamos deixar isso tudo para trás, implicar com seu pai não vai adiantar de nada. - Brunna argumentou mais uma vez, beijando sua esposa.

Ludmilla agarrou sua cintura, colando os corpos, e após dar um sorriso safado, Brunna desceu suas mãos até os quadris de sua esposa, apertando com força, antes de descer por suas coxas até o fim de seu vestido, curto e sexy, adentrando seu vestido, apertando livremente a carne macia.

- Eu não vejo a hora de tirar seu vestido. - Brunna beijou seu pescoço

- Nós mudamos rápido de assunto não é? - a negra soltou uma risada, beijado o pescoço de Gonçalves. - E eu não vejo a hora de te fazer gozar. - sussurrou em seu ouvido.

Brunna apertou-a com mais força, colando mais os corpos e tomando seus lábios.

- Nós viemos chamar a mamãe não é Jasmi... Oh meu Deus! - Luane gritou, saindo do quarto. - Donna fique aí, desça para fazer companhia a sua outra avó, ande!

Ludmilla e Brunna se separaram imediatamente, arrumando suas roupas e parando uma ao lado outra, olhando para a porta. Mirian cuidadosamente ajeitou sua netinha nos braços, colocando a cabeça para dentro do quarto, com medo do que veria.

- Graças a Deus. - murmurou aliviada ao ver que elas não estavam mais se agarrando.

Mirian tinha suas bochechas vermelhas, visivelmente desconfortável.

- Ludmilla doce, seu pai chegou. - avisou, e Jasmine choramingou querendo ir para o colo de Brunna, estufando os bracinhos e fazendo bico, manhosa como Ludmilla. - Se acalme minha pequena flor, mamãe não vai fugir de você. - beijou a bochecha rechonchuda de sua neta, entregando para Brunna.

- Mamãe sentiu sua falta amor, sim, eu senti sim. - Brunna disse com uma voz infartil, que ela por si só achava ridícula, mas não se controlava quando tinha Jasmine, Zachary ou Niamh em seus braços.

O coração de Ludmilla disparou e ela sentiu seu estômago revirar pelo nervosimo. Ela olhou para Brunna soltando um longo e pesado suspiro.

- Não podemos trazer as crianças pro quarto junto com a nossa ceia? - perguntou erguendo as sombrancelhas sugestiva.

Com sua mão livre, Brunna tocou o ombro da esposa, negando com a cabeça ao comprimir seus lábios tingidos de nude, balançando a cabeça.

- Não, você não pode, nós não podemos e eu não deixaria você fazer isso, vamos descer.

Brunna saiu andando na frente, paparicando sua bebê, fazendo voz infantil e beijando seu rosto, fazendo Jasmine sorrir, um lindo sorriso vazio, como diria sua irmã mais velha. Ela gritou Donna enquanto andava pelo corredor da casa.

Logo Donna apareceu na porta, com um vestido idêntico ao de sua irmã, porém e obviamente, maior que onde Jasmine, com um laço em seus cabelos, que formavam cachos adoráveis, feitos cuidadosamente por Luane, a adolescente também tinha cachos em seu cabelo.

- Ludmilla, vamos descer todas juntas, ande logo! - Brunna gritou novamente antes de chegar a escada, dando espaço para que Mia descesse, mas antes dando mais um beijo em sua neta fofa, e outro em Donna para evitar ciúmes, e quem sabe uma nova fuga.

Arrastando os saltos no chão, Ludmilla foi até ela, com uma cara de tédio. Brunna á repreendeu com o olhar, ajeitando Jasmine em seu colo. Com seus dois meses, ela já dava seus sorrisos mais verdadeiros, estava sempre atenta e inquieta, de olho em tudo que fosse colorido, resmugando do jeito, sempre chorando alto quando suas mães começavam a lhe dar banho.

Donna também estava numa fase complicada aonde não queria dormir cedo, alegando ter que viver ao máximo, e dormir é uma desnecessária perda de tempo, assim como tomar banho, ela sempre fugia e tentava enganar suas mães, mas nunca funcionava.

- Pronto. - disse parando ao lado de sua esposa.

Brunna desceu as escadas com cuidado, degrau por degrau, com um pouco de receio por causa de Jasmine, se aliviando apenas quando chegou a sala, já conseguindo ouvir a voz alta de Alex, que conversava com Silvana.

A casa estava decorada e iluminada, a mesa farta com várias comidas diferentes, sem contar pelas sobremesas que lotaram o balcão da cozinha, e apesar de serem muitas, de todos os gostos, tinham sido feitas em porções pequenas, para que nada fosse desperdiçado.

As quatro foram até a sala de jantar e todos já estavam na mesa, tomando suas bebidas e comendo, infelizmente eles não iriam esperar até a meia noite, Donna já estava resmungando de fome e Ludmilla era uma droga, não conseguiria ver tanta comida em sua frente, e não poder comer. Seu estômago já estava roncando apenas com o cheiro delicioso.

- Ludmilla. - Alex se levantou, caminhou até sua filha com um sorriso em seu rosto.

Apreensiva, Ludmilla apertou a mão de Donna que se agarrou a mãe, mesmo sem saber o que estava acontecendo. Ludmilla não sorriu para o pai, não demonstrou felicidade ou nada do tipo, permaneceu olhando-o seria. Apesar da saudade ela ainda tinha um certo rancor, ele tinha a mandado embora da revista, falou coisas horríveis para ela, e sua companheira.

Quando mais nova ele fez de tudo para separa-las - mesmo que a própria Brunna tenha cuidado disso mais tarde -, fez Ludmilla sofrer de maneira impensável, e até achar que era errado gostar de alguém do mesmo sexo, mas percebendo no final que não havia nada de errado no amor.

- Oh, essa é a minha neta. - Alex olhou para Jasmine, que se apertou a sua mamãe, manhosa. - Vovó não quer pegar você minha doce menina. - sorriu, apertando levemente a bochecha.

- Donna está aqui também. - Ludmilla murmurou com raiva, encarando seu pai. - Achei que já tinha entendido.

- Ludmilla . - a voz de Brunna saiu baixa e repreensiva.

Ludmilla á ignorou.

Alex encarou a filha por alguns minutos suspirando, descendo os olhos até a aliança dourada no dedo anelar de sua filha, acompanhada de um belo brilhante. Logo ele olhou para Brunna e deu um pequeno sorriso, o que a deixou completamente surpresa.

- Acho que preciso conversar com vocês. - disse baixo, bebendo o vinho branco.

- Eu vou deixar vocês sozinhos, Donna vem com a mamãe. - Brunna esticou a mão a filha, que largou de Ludmilla, indo até sua outra mãe.

Alex olhou para Brunna.

- Com você também Brunna. - disse, surpreendendo Brunna ainda mais.

Todos na mesa já tinham percebido o clima estranho que se formará, mas preferiram ignorar. Silvana acabou chamando Donna para comer e Luane pegou sua sobrinha. Naquela manhã Aaron tinha voltado para sua casa em Nova York, para passar as festas de final de ano com a família, e se mesmo depois Luane ainda quisesse ficar na casa de sua irmã, seu namorado voltaria.

Brunna e Ludmilla trocaram olhares, desconfiadas e curiosas, seguindo Alex que bebendo seu vinho, andou para a sala, parando em frente a lareira. O lugar estava lindamente iluminado e decorado, com fotos da família Gonçalves Oliveira, e Alex observava cada uma delas agora.

- O que você quer falar pai? - Ludmilla perguntou cruzando os braços, impaciente.

- Queria me desculpar com vocês. - ele largou sua taça sobre a lareira, suspirando ao olhar para elas. - Quando Ludmilla se casou e eu não estava, ou quando Jasmine nasceu, elas precisaram de mim, e vocês como uma família... - Alexander fez uma pausa, soltando uma respiração pesada, sentindo-se culpado. - Também precisavam.

- Você me mandou embora da revista. - Ludmilla foi rude.

- Ludmilla ouça o seu pai. - Brunna entrelaçou os dedos ao da esposa, olhando nos olhos castanhos. - Por favor meu anjo.

Ludmilla respirou fundo olhando para seu pai novamente.

- Quero lhe pedir para voltar.

- Mas eu não vou. - respondeu.

- Aquilo é seu Ludmilla, sua mãe tem uma parte e..

- E eu estou recomeçando pai. Caso Donna queira, Luane ou Jasmine daqui há alguns anos, elas poderão assumir, Donna como minha filha e herdeira também vai. - sua voz saiu firme e cheia de rancor.

Ela amava seu pai, mais do que qualquer coisa em sua vida, porém, tudo o que ele tinha feito com ela, as lembranças, machucavam. Alex deveria ama-la, independente de tudo, e não reprimir sua sexualidade.

- Me entenda filha. - ele se aproximou. - Eu... Estou tentando entender e aceitar isso...

- Eu te amo, você é meu pai, mas não tem que aceitar nada, apenas me amar como sou, sou eu tenho que aceitar ou negar algo. - disse e Alex balançou a cabeça.

- Me desculpe, desculpe por tudo, desde que você se assumiu para nós, eu fui rude, e um péssimo pai, quando só deveria te amar. - olhou para Brunna. - Acho que te devo isso também, te devo desculpas por tudo.

Brunna deu um sorriso pequeno, assentindo, ouvindo o choro de sua filha quando fogos estouraram e Donna gritou um animado "Feliz natal!".

- Não vou dizer que é fácil mudar a minha cabeça, uma ideia que eu tenho formada por toda uma vida. Mas eu juro que estou tentando.

O patriarca da família Oliveira parecia estar realmente arrependido, tanto que lágrimas faziam seus olhos brilhar, tocando o coração de Ludmilla e Brunna. Perdoar não era fácil, não era imediato, é algo que seria trabalhado com o tempo, assim como ele a se acostumar com àquilo, mas, os três iriam tentar, dar o máximo de si.

- Posso ganhar um abraço de feliz natal? - Alex abriu os braços, sorrindo para Ludmilla.

Ludmilla acabou não resistindo, com um sorriso enorme e cheia de saudades ela abraçou o pai. Que afagou seu cabelo negro, beijando carinhosamente o rosto de sua filha.

- Eu amo você minha filha, e me arrependo tanto por isso tudo, pelo que fiz. - sussurrou em seu ouvido.

- Eu amo você pai, mesmo com isso tudo. - Ludmilla disse quando se separou. - Vamos aproveitar nosso natal juntos, o nosso primeiro como uma família.

Alex sorriu para a filha beijando seu rosto uma última vez, deixando que Brunna e Ludmilla o levassem para a sala de jantar, sendo abraçados e contagiados pelo espírito natalino.

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