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◉✿ - 69 CAPÍTULO - ✿◉

— Nada no mundo se compara a sua beleza, sabia? — Ludmilla indagou baixo, passando a ponta de seu dedo na bochecha rechonchuda de Jasmine.

A neném tinha os olhos castanhos abertos, olhando com atenção para sua mãe enquanto mexia seus braços e fazia barulhos de neném, muito adoráveis inclusive. Ludmilla amava passar o tempo admirando a beleza de Jasmine, olhando seus traços, passando a mão no cabelo preto e ralo que a filha possuía, se apaixonando cada vez mais por ela.

As três estavam deitadas no tapete fofinho da sala, em frente a lareira, que tinha o fogo médio, fazendo um barulho reconfortante enquanto a madeira era queimada, barulho esse que já tinha feito Brunna dormir, levada pelo silêncio, e o calor que emanava pelo cômodo, embalada em uma manta fina e agarrada ao corpo pequenino de Donna.

A criança, diferente de sua mãe, não tinha dormido, seus olhos castanho estavam atentos em sua irmã, e mesmo com uma pitada de ciúmes crescendo em seu peito ela se controlava, atendendo aos pedidos de seu pai, Brunna e Ludmilla, começando a entender — mesmo que aos poucos —, que Jasmine era pequena demais e precisava de muito mais atenção.

— Ela é bem bonita mamã, se parece com você. — Donna comentou sorrindo pequeno, cutucando a bochecha gordinha. — Terá sorte se tiver a beleza da mamã Lud, Jasmine.

Ludmilla sorriu dando um beijo estalado no rosto de sua menina, inalando o cheiro de morango que vinham de seus cabelos, sorrindo quando Donna segurou seu rosto com as mãos e selou carinhosamente os lábios, num bico esticado e fofo.

— Você também é linda Donna, perfeita. — Ludmilla disse baixo, tomando cuidado para não acordar Brunna. — Se parece com seu pai, tem os olhos dele, a teimosia dele, o sorriso dele, você é toda como Pedro.

— Queria me parecer com a mamãe. — Donna abaixou os ombros tristonha, recebendo outro beijo de Ludmilla.

— Você se parece com ela no seu jeito de ser, e não é ruim se parecer com seu pai, você é um pedacinho deles. — disse, olhando para sua nenê. — Como se cada um deles pegasse coisas especiais em sí e juntassem, fazendo algo maior, algo doce, delicado, com muito amor... — Ludmilla voltou a olhar para Donna. — E com os olhos mais lindos de todo o mundo.

Donna sorriu. — Eu tenho olhos bonitos? — questionou sorridente, piscando seus olhos adoráveis.

— Sim, você e sua irmã, os mais lindos que já vi em toda a minha vida. — Ludmilla apoiou o peso do corpo em seus cotovelos, se inclinando até Donna e beijando a ponta de seu nariz arrebitado.

Donna se aconchegou ainda mais nos braços de sua mãe, beijando seu rosto mesmo que ela não estivesse acordada para aproveitar o toque afetuoso, colocando os pequenos braços ao redor do pescoço de Brunna e fechando seus olhos, caindo num sono profundo ao lado da pessoa que ela mais ama no mundo.

Cheia de amor, Ludmilla olhava para as três mulheres de sua vida, completamente apaixonada pela família que tinha construído, pela vida que havia gerado em seu ventre, mesmo com toda a dificuldade, seu pacotinho de amor estava ali, tão linda que ela sentia que seu peito explodiria.

— Você é tão forte meu doce, tão forte. — Ludmilla fechou seu olhos sentindo o cheiro do talco que emanava da Pequena Jasmine. — Mamãe é tão apaixonada por você. — ela deu um último beijo na bochecha de sua filha se levantando com cuidado.

Ela pegou o cobertor grosso que estava no sofá, cobrindo suas meninas, se ajoelhando ao lado de Brunna e passando ao dedo em seu rosto, olhando com carinho para a mulher que trazia sentido para sua vida. Ludmilla se abaixou beijando demoradamente o rosto de Brunna, que resmungou baixo e se remexeu em baixo das cobertas.

— Amo você vida. — sussurrou, antes de se levantar e caminhar até a cozinha.

A casa estava vazia, Luane tinha saído com o namorado e voltaria só de noite, sua mãe chegaria em algumas horas para passar o natal com sua filha e netas, Alex também tinha confirmado sua presença, mesmo que não tivesse sido convidado, Ludmilla amava seu pai, mas se ele não aceitava sua família ela não o queria ali, nem que fosse por alguns minutos.

Quando chegou a cozinha de sua casa, Ludmilla colocou água para ferver para que assim pudesse tomar seu café, amargo e quente, para aquecer o corpo. Logo sua vida mudaria completamente, a revista iria inaugurar e seria uma grande festa para o mundo da moda, Ludmilla voltaria a fazer aquilo que mais ama no mundo, e os planos de Brunna e Fernanda e também estavam dando certo.

Elas tinham alugado um bom espaço no centro de Londres, Brunna tinha avisado seus contatos do antigo emprego e eles estavam animados com a idéia de Brunna ter voltado com tudo para o ramo, para enlouquecer de vez sua ex chefe, que podia estar longe, mas ainda pensava em Brunna vez ou outra, e no pote de ouro que tinha em suas mãos e deixou escapar.

Ludmilla também tinha planos pra quando Jasmine estivesse maior, e eles não incluíam levar suas meninas junto, por mais que ela ás amasse com a vida, ela e Brunna precisavam viajar em lua de mel, Ludmilla sabia bem pra onde. Elas iriam para o Caribe, aonde passaram um momento especial juntas, a primeira noite de amor depois de tanto tempo separadas.

Aquele lugar carregava boas lembranças e elas não puderam aproveitar como queriam na primeira vez, por que tinha sido uma viagem de trabalho e não de lazer. Mas agora elas iriam aproveitar cada momento, e se amar bastante também, essa definitivamente era a melhor parte de tudo.

Ludmilla acabou sorrindo com seus próprios pensamentos e fez seu café, deixando que o cheiro maravilhoso tomasse conta da cozinha espaçosa da casa. Sem que ela visse, uma Brunna sonolenta pareceu na cozinha, com seu rosto inchado e o cabelo bagunçado, sorrindo ao ver sua esposa de costas para ela, caminhando devagar e abraçando-a por trás.

— Oi amor. — Brunna beijou o ombro de Ludmilla, que sorriu colocando sua mão sobre as dela, que repousaram sobre a barriga agora lisa.

— Acordou meu anjo. — Ludmilla colocou o café em uma caneca, sorrindo ao se virar para a esposa. — Já estava sentindo sua falta.

Brunna fez bico, selando com os lábios de Ludmilla rapidamente.

— Eu estava acordada quando disse que me ama, mas continuei fingindo por um tempo. — deu um pequeno sorriso deitando a cabeça no peito de Ludmilla, suspirando. — Sobre o que tanto pensa?

Ludmilla suspirou bebendo seu café, sentindo seu interior se aquecer conforme o líquido quente descia. Ela desceu suas mãos até a cintura de Brunna,  prendendo seu corpo contra o dela, olhando em seus olhos.

— Em nós, na revista... No meu pai. — suspirou.

— O que tem ele? — Brunna questionou.

— Virá para o natal, disse que quer conhecer Jasmine, eu não sei se é uma boa idéia. — Ludmilla torceu a boca, pensativa.

Alex nunca perdia uma oportunidade para atacar Brunna, e ter seu pai e sua esposa em pé de guerra era alto horrível. Ludmilla defendia sua esposa, óbvio, mas quando Alex se afastava ela ficava mal, ele era seu pai no final das contas.

— Deixe que ele venha. — Brunna selou Ludmilla novamente, tirando da negra um sorriso amoroso. — Vou fazer o possível pra não tornar esse encontro desagradável meu doce.

— Você não precisa fazer isso, meu pai é incoveniente e maldoso. — Ludmilla disse.

— Você quer que ela conheça a neta, ele te tirou da revista por mim, você escolheu á mim ao invés da revista, abriu mão do que amava fazer por mim. — Brunna acariciou o rosto de Ludmilla, que fechou os olhos para aproveitar o toque suave de suas mãos. — Acho que posso aguentar ele por algumas horas, apenas para que você tenha o seu pai por perto, ele pode ser maldoso e incoveniente, mas é seu pai, avó da Jasmine.

— Deveria agir como o da Donna também, ela é minha filha. — Ludmilla se irritou naquele momento com a intolerância do pai.

— Sil á ama como se fosse, Luane também, e não importa como ele age, nossa menina é amada, não se estresse com isso ok?

Ludmilla sorriu deixando seu café de lado, agarrando Brunna e beijando-a com intensidade, se perguntando o que tinha feito para merecer alguém como Brunna.

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