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◉✿ - 29 CAPÍTULO - ✿◉

O grande dia tinha chego, o dia ao qual elas tanto esperavam, o dia da inseminação artificial. Ludmilla havia escolhido com uma dedicação inigualável, tendo o cuidado de procurar a pessoa que tivesse as mesmas características de Brunna, como a cor dos olhos, cabelo, a mesma altura, detalhes superficiais, mas que para elas valiam muito.

Para Ludmilla o bebê teria que ter ambas as características, lembrar tanto uma quanto a outra, mas mesmo se não acontecesse, ele seria um Gonçalves Oliveira de uma maneira ou outra, e características físicas não iriam definir isso. Ludmilla se olhou no espelho por uma última vez antes de colocar sua jaqueta preta, ajeitando o cabelo sobre os ombros.

Brunna sorriu de lado ao ver o quão grandioso era o sorriso nos lábios de sua noiva, que estava completamente crente de que desta vez elas iriam conseguir, de que dessa vez ela iria ter o bebê e nada conseguiria convencê-la do contrário naquele momento, nada. Quando Donna entrou no quarto de suas mães, carregando consigo boneca, e a mochila que conseguia ser um pouco maior do que a menina.

Ludmilla riu da maneira desajeitada que sua filha estava andando arrastando a mochila consigo, e Brunna apenas balançou a cabeça terminando de calçar seus saltos, levantando-se rapidamente em seguida. Donna sorriu para a mãe, fazendo um sinal com seu polegar e balançando a cabeça, e pelo que Brunna entendia das linhagens de sinal que sua filha fazia, ela estava querendo dizer que sua roupa estava além do maravilhoso.

Como tia Mani lhe ensinou.

- Posso saber aonde vocês vão mães? - a menina perguntou andando em direção a cama das duas, jogando sobre o colchão fofinho a mochila que consequentemente foi para o outro lado, no chão, pela força que a menina fez para arrendar o objeto, e logo ela subiu, soltando um gemido frustrado ao se sentir pequena demais para subir ali sem ajuda, já que Brunna lhe impulsionou um pouco para subir.

- Ao médico querida, e você vai ficar com a vovó Sil, ela já está vindo pra cá. - Ludmilla respondeu saindo de frente do espelho e indo até seu closet.

- E por que não posso ir junto? Aposto que tem muitas coisas legais que posso fazer também. - a menina indagou atravessando a cama de joelhos, e soltou a boneca ao seu lado, bufando quando não conseguiu pegar a mochila que tinha caído no chão, e Brunna apenas riu, pegando a mochila para a menina. - Sabia que nós já podemos ver as coisas pro meu aniversário mamãe? - ela cutucou Brunna. - Ele está chegando.

- E você acha que não sabemos amor? - Ludmilla voltou ao quarto mexendo em sua bolsa. - Dia vinte e um de abril. - a negra sorriu. - Festa do pijama? - ela olhou para Donna e depois para Brunna.

- Sim! - Donna praticamente gritou batendo palmas, e Brunna riu.

- Então pronto estamos decididas, agora eu e a mamãe temos que sair vida, tudo bem? - Ludmilla sentou-se na cama colocando sua bolsa sobre as coxas. - E infelizmente você não vai poder ir meu bem.

- Por quê? - Donna se aproximou de Ludmilla sentando-se entre ela e Brunna.

- Por que aonde vamos não é lugar para crianças. - Brunna disse, e pôs a menina sentada sobre as pernas, sentando mais próxima o possível ds sua noiva.

- Que coisa não? Aposto que vão ao hospital ou algo assim, sempre dizem que lá não é lugar de crianças, mas quando eu tenho que tomar alguma injeção, vocês não pensam antes de me levar. - a menina cruzou os braços, formando o famoso bico destruidor de corações, como Daiane dizia, pronta pra convencer suas mães.

- E você ganhou pirulito em todas as vezes. - Brunna levantou as sombracelhas encarando a menina. - Vai dizer que não foi legal?

- Mamãe. - Donna a olhou. - Sabia que sinto meu bumbum doer até hoje? - a menina levantou as sombracelhas da mesma maneira que Ludmilla fazia quando queria algo e não conseguia, soando fofa e engraçada ao mesmo tempo, e assim como sua mama, ela sabia bem argumentar.

Brunna sorriu orgulhosa, ela não sabia bem de que, mas sabia que estava, era orgulho misturado com uma felicidade que ela mesma não sabia explicar, pois mesmo que laços sanguíneos não as unisse de fato, Donna era filha de Ludmilla, e Ludmilla era a mama de Donna, e nada poderia mudar isso, e nem mesmo elas de maneira alguma queria que mudasse.

Mas elas também não queriam que Donna tivesse falsas esperanças, que imaginasse que Ludmilla logo ficaria grávida mas no fim nada desse certo, por isso elas só iriam contar para Donna quando tivesse certeza de que Ludmilla estivesse grávida, pois se caso não funcionasse ambas sabiam que seria difícil demais para Ludmilla aceitar que apesar de ser uma mulher fértil, ela simplesmente não conseguia segurar seu bebê dentro do ventre, não mais uma vez.

E ela já tinha algo em mente caso isso ocorresse, apesar de estar muito otimista em relação a tudo; Brunna iria engravidar, o que sempre foi uma ideia válida por Ludmilla desde o começo, mas ela precisava passar por isso, ela precisava tentar mais uma vez antes de jogar a toalha e dizer que não iria conseguir.

- Que pena meu amor, mas injeções são necessárias. - Ludmilla riu. - E você ainda vai tomar quantas precisar se for pra se curar de algo, agora me obedeça e se comporte com a vovó, ela vai trazer donut's pra você, e aquele café que gosta, então vamos espera-la na sala, certo? - Donna balançou a cabeça de encostando em Brunna. - Mama promete trazer uma torta de limão pra você, tudo bem? Seu bumbum vai parar de doer assim?

- Se vier acompanhado de algumas trufas de maracujá. - ela balançou os ombros. - Quem sabe, não é mama? - Donna sorriu travessa.

- Tudo bem, vou trazer, agora vamos. - Ludmilla se levantou e logo Brunna fez o mesmo, olhando para a mochila em cima da cama e depois para a filha, só então se perguntando aonde a menina iria com aquilo já que estava cedo demais para a escola.

- Pra que a mochila minha filha? - Brunna perguntou.

- É que eu a senhorita ladybug, vamos para uma aventura no jardim, mamãe. - a menina pegou a mochila de novo colocando em suas costas, e saiu do quarto antes mesmo de suas mães, que naquele momento souberam apenas rir do quão adorável era sua menina.

...

O processo já havia sido feito, Ludmilla já havia sido avisada sobre o que aconteceria em seguida, e estava apenas esperando o tempo necessário se passar para que pudesse ir embora da clínica, e então deixar suas paranoias de lado por um pequeno momento ocupando sua cabeça com trabalho, ou então simplesmente voltar pra casa e passar o resto do dia ao lado de Donna.

Brunna apenas a observava pensativa no canto da sala, achando até mesmo cômica a posição em que sua noiva estava, deitada, olhando seriamente para o teto, mantendo suas pernas para cima como sua médica lhe aconselhou. Ela parou para pensar por algum tempo enquanto Ludmilla fazia a inseminação em como seria se aquilo desse errado de novo, em como Ludmilla ficaria abalada, sensível, pois por mais que ela pensasse positivo sobre isso seus pensamentos não eram o suficiente.

- Brunna. - Ludmilla virou a cabeça para olha-la.

- Oi amor. - a morena sorriu amorosa indo até a Ludmilla, e se abaixando ao lado dela.

- Eu tô com fome. - ela fez um bico idêntico ao de Donna, e Brunna riu, beijando-a

- Nós já estamos indo, apenas mais uns minutos amor.

- Eu estava pensando. - Ludmilla disse, parando seus olhos com atenção sobre os de Brunna, entrelaçando seus dedos ao dela. - O que eu vou fazer se não der certo?

- Nós vamos tentar, vamos tentar até dar. - Brunna afirmou. - E tudo vai dar amor, acredita.

- Eu espero de verdade que sim amor. - Ludmilla sorriu.

A porta foi aberta e a médica de Ludmilla olhou para o casal a sua frente, e sorriu largo, fechando a porta atrás de si, olhando para elas.

- Pronto, Ludmilla, você já pode ir... Agora nós só temos que esperar.

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