Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

◉✿ - 23 CAPÍTULO - ✿◉

Ludmilla abriu os olhos ainda sonolenta, se arrastando para mais perto de Brunna, arregalando os olhos assustada ao não sentir a namorada ao seu lado. Ela se sentou sobre a cama sentindo o vento gélido que entrava em seu quarto junto aos sons dos trovões, que logo de manhã já se faziam presentes. Apesar de estar namorando com Ludmilla, Brunna não deixou de ser sua funcionária, por isso ela sempre cumpria os horários, e agia de modo profissional. Sempre.

Ela acabou soltando um suspiro e voltou a se deitar, puxando o lençol para si na tentativa de se aquecer, o que não resultou em muita coisa já que o vento que entrava no quarto parecia passar livre entre os lençóis, deixando seu corpo trêmulo, porém lhe faltava coragem para levantar e fechar a porta.

Depois de alguns trovões, e a chuva começar a cair deixando tudo ainda pior, Ludmilla se levantou da cama, pegando a blusa de Brunna jogada no chão, vestindo no intuído de se aquecer um pouco, desviando da pequena bagunça de roupas e lingeries jogadas no chão, trilhando seu caminho até a porta, fechando-a.

Não tinha mais motivos para estar naquela cama, aquilo não tinha graça sem Brunna, nada naquela casa tinha graça sem ela, mas pelo menos Donna ainda não tinha ido para a escola, o que fez a negra correr para o banheiro ao perceber que Donna tinha que tomar seu café e então ir para a escola, e ela estava responsável pela menina naquela manhã.

Ela pragejou baixinho inclinando o corpo, enquanto segurava o pé com uma das mãos, quando ao correr até o banheiro acabou o batendo em sua cama, e acabou se jogando sobre a mesma. Com certeza ela teria que passar a ser uma mãe mais atenta no quesito horários, até por que ela também tinha combinado de ir ver uma casa em um condomínio distante do centro, e tudo parecia estar indo pelo ralo.

--- Certo. --- ela suspirou. --- Você não tem muito tempo, Ludmilla, não tem.

Ela se levantou novamente e foi até o banheiro, sentindo seu corpo um pouco dolorido acima de tudo, mas feliz e com um bom humor invejável, o que não era nada mais que o resultado de uma noite extremamente prazerosa ao lado de Brunna. Quando chegou ao banheiro Ludmilla tirou a blusa, colocando sobre o mármore da pia, voltando a ficar nua, e só então ela pode notar as diversas marcas arroxeadas em seu pescoço, e clavícula.

--- Brunna. --- Ludmilla suspirou, e acabou rindo daquilo, passando a ponta dos dedos já pensando na base que iria usar para cobrir.

Oliveira foi rapidamente para o banho, deixando aquele pequeno detalhe de lado. Ela tinha coisas mais importantes para fazer no momento. Depois de alguns minutos, Ludmilla se virou um pouco fechando o registro, e logo puxou a toalha que estava pendurada no box, enrolando seu corpo ali, logo abrindo a porta de vidro e saindo dali.

Ela tinha que ser rápida agora para escolher sua roupa e ir preparar o café de Donna, e foi o que aconteceu. Ludmilla escolheu rapidamente suas roupas não se procurando muito com a maquiagem e nem cobrir as marcas em seu pescoço, estava frio e ela teria que usar casaco de todo modo, então ela apenas prendeu arrumou seu cabelo e calçou seus saltos, separando os documentos em sua bolsa.

Assim que voltou ao quarto, Ludmilla levou um pequeno susto ao ver um pequeno ser descabelado, pegando em sua cinta liga jogada no chão com a ponta dos dedos, olhando aquilo com estranheza, jogando sua cabeça para o lado, deixando sua mãe envergonhada por aquilo, e a única opção da negra foi correr rapidamente e tirar a peça das mãos da meninas, pegando tudo o que estava jogado no chão.

--- O que era aquilo mamãe? --- Donna a olhou. --- Nossa. --- a menina tampou a boca com as mãos, arregalando os olhinhos.

Ludmilla olhou-a confusa, jogando as lingeries junto as peças de roupa que tinha pego todas sobre a cama jogando um lençol por cima. Enquanto a menina a olhava assustada, e com os olhos brilhando revelando algumas lágrimas. Ela se abaixou imediatamente, acariciando o rosto da menina.

--- O que foi amor? Mamãe não está entendendo o por que de você ter ficado assim. --- Ludmilla a puxou para mais perto a abraçando, mas Donna se afastou, levando os dedos miúdos até o pescoço de Ludmilla justamente aonde estava um dos chupões.

--- A mama Brunna te bateu? --- Donna perguntou, olhando nos olhos de Ludmilla, e ela riria se os lábios da garota não tivessem trêmulos formando um bico, e as lágrimas já escorressem pela pele leitosa. --- Eu acordei pra pegar a senhorita Ladybug, por que estava frio e ela estava perto da janela, e ouvi uns barulhos, mamãe. Ela te machucou? Eu já disse pra ela não fazer mais isso... --- Donna começou a falar sem parar, e Ludmilla podia notar seu choro se intensificando.

A inocência de Donna a fascinava, o jeito ao qual a menina via o mundo, de maneira pura, sem maldade, inocente, era isso o que mais deixava Ludmilla apaixonada em Donna, nas crianças de modo geral, a inocência delas. No entanto, aquilo a proucupada, uma hora ou outra Donna conheceria o mundo lá fora, e toda essa inocência iria sumir, o que indicaria que ela estava crescendo, e não era mais aquela criança á qual Ludmilla conheceu.

E ela queria mais do que nunca que esse brilho nunca sumisse dos olhos da menina.

--- Não bebê, mamãe está bem. --- Ludmilla abraçou-a novamente acariciando seus cabelos. --- Mamãe está bem, está tudo bem, mama Brunna não fez nada, nós duas estamos bem.

--- Então por que a mamãe tá machucada? --- a voz infantil e dócil da menina saiu completamente abafada e chorosa, enquanto ela deitava a cabeça no peito da mãe.

--- Por que vida... --- Ludmilla a tomou em seus braços se levantando. --- Eu e a mama Bru estavamos... fazendo umas coisas e...

--- Que tipo de coisas? --- Donna a olhou.

--- Hum... --- ela engoliu em seco.

Merda.

--- Já te disse uma vez sobre isso love, quando pessoas se amam, elas demonstram de diversas formas...

--- Ai a mamãe te deixou roxa... Mas isso é machucado mamãe, igual quando eu bati o joelho, ficou roxo assim ó. --- Donna colocou o dedo no pescoço de Ludmilla.

Ela segurou vontade de rir novamente, enquanto andava em direção ao quarto da menina, pensando no que deveria dizer agora para a filha. Oliveira a deixou de pé em cima de sua cama, indo até o guarda roupa separando uma roupa quentinha e confortável para a menina, se perguntando o por que dela não ter passado a porcaria de uma base.

--- Em mamãe. --- Donna insistiu.

--- Amor, as vezes isso acontece sem querer, e isso aconteceu com a mamãe sem querer, mas está tudo bem.

--- Tá, mas parem com isso, não gosto quando uma de vocês se machucam. --- Donna passou a mão pelo rosto secando as lágrimas.

--- Tá bom minha bebê, eu prometo que não vai mais acontecer, ok? --- Donna assentiu. --- Agora vamos rapidinho se arrumar por que temos que tomar café, você gosta daquela cafeteria no centro, certo? --- Ludmilla perguntou, tirando seu sobre tudo e logo depois os saltos, se perguntando o motivo dela não ter arrumando Donna primeiro.

...

Ally parou o carro em frente a casa á qual Ludmilla havia a guiado, ficando boquiaberta com o tamanho do local, que apesar de estar com a aparência um pouco abandonada ainda sim continuava lindo. O condômino aonde Ludmilla tinha escolhido a casa ficava um pouco afastado da revista, mas ela já tinha criado um roteiro mental, aonde os horários estavam todos bem encaixados para tudo.

Daiane foi a primeira a sair do carro andando até a porta da frente da casa, aonde o coretor de imóveis estava, logo cumprimentando o homem, assim como Ally e por último Ludmilla, que já estava menfalizando Donna andando de bicicleta por ali, enquanto ela ou Brunna a vigiavam, e tudo parecia perfeito, faltava apenas uma coisa a qual Ludmilla não iria desistir, ainda mais com Brunna estando ao seu lado.

Ter mais um filho.

--- Quem é a interessada pelo imóvel? --- o homem perguntou, e as outras duas apontaram para Ludmilla. --- A senhora quer dar uma olhada por dentro da casa? Bom, pela descrição de casa a qual a senhora fez, essa é com certeza a que mais se encaixa.

O homem tirou a chave do bolso de sua calça social, abrindo a porta de madeira, permitindo que Daiane, Ally e Ludmilla entrassem primeiro. O lugar era completamente grande e espaçoso, as janelas enormes e as paredes pintadas em tons neutros, e assim como na parte de fora, alguns detalhes eram de madeira.

--- Olha o jardim que perfeito. --- Daiane disse, olhando para o lado de fora da casa através da janela.

--- Você poderia colocar até um balanço naquela árvore para a Donna, ela vai amar. --- Ally comentou.

--- Você realmente não tem noção nenhuma de perigo não é? --- Ludmilla negou com a cabeça. --- Eu ainda imagino que tipo de mãe você irá ser.

--- Aish. --- Ally colocou as mãos na cintura, e Daiane riu. --- Uma ótima mãe se quer saber, você que não sabe ter diversão, vem Day vamos olhar o jardim.

Ally pegou na mão da amiga, puxando-a para o lado de fora da casa.

--- Pode continuar. --- Ludmilla disse sem jeito, olhando para o homem que até então estava esperando que a pequena discussão terminasse.

--- Ah sim. No andar de cima tem quatro quartos e uma suíte que é bem espaçosa, e uma sala vazia aqui nesta parte de baixo, que pode servir como escritório, ou o que a senhora quiser. --- ele andou até a sala de jantar, que ficava ao lado da sala basicamente. --- Essa é a sala de jantar, e no jardim tem um pequeno espaço coberto, ao qual a senhora pode fazer algumas mudanças.

Ludmilla estava maravilhada, e várias coisas já passavam por sua mente, e só de pesar que aquele iria ser o seu lar ao lado de Brunna e Donna ela já estava feliz.

--- Eu posso dar uma volta por aqui, ver tudo?

--- Claro, fique a vontade. --- o homem sorriu gentilmente e se afastou, deixando-a só.

Ludmilla já tinha tomando sua decisão, ela já tinha a certeza sobre duas coisas. A primeira era que aquela seria sua casa e de Brunna, e a segunda, que iria pedi-la em casamento.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro