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◉✿ - 22 CAPÍTULO - ✿◉

Três meses depois

--- Você quer ajuda mãe? --- Donna perguntou, colocando os dedos miúdos sobre o balcão de madeira, levando os olhos repletos de curiosidade até Ludmillae, sorrindo gentilmente para a mãe.

--- Sim, querida. --- a negra sorriu. --- Leve com cuidado isso pra mama Brunna, mas não corra, vá devagar.

--- Ok. --- Donna balançou a cabeça repetidas vezes, sorrindo ainda mais largo e contente por estar ajudando uma de suas mães.

Ludmilla pegou alguns talheres, enrolando-os em alguns guardanapos de pano, brancos e bordados na ponta, tirando as facas dali, logo entregando para ela, que assim como sua mãe havia dito andou lentamente - até demais -, até a enorme porta de vidro em sua cozinha seguindo em direção a pequena área da coberta da churrasqueira, aonde Brunna arrumava a enorme mesa redonda de vidro, para que elas pudessem jantar, e comemorar o aniversário de três meses de namoro juntas, e em familia.

Ela acabou rindo ao ver a lentidão da garota, negando com a cabeça. Donna era tão fofa e adorável, que as vezes Ludmilla sentia uma imensa vontade de coloca-la em um potinho e ficar admirando-a com seus cachinhos cor de mel, e seus olhos maravilhosamente castanhos e brilhantes. Após passar alguns poucos minutos conferindo se Donna não havia se machucado enquanto fazia seu caminho até a mama Brunna, ela voltou sua atenção para o forno, colocando suas luvas e abrindo-o, tirando de lá uma travessa com uma das receitas de sua mãe, o que na opinião dela poderia ser maravilhoso, e gostoso, mas na verdade, já que foi feito por ela com uma pequena ajuda de Donna, poderia acabar se tornando um veneno. Mas até que o cheiro estava bom.

Ela colocou com cuidado a travessa sobre o balcão, e retirou a luva, deixando-a de lado. Pelo menos se ficasse ruim ela havia tentado, mas o cheiro e a aparência estavam bons, então, ela deveria ter conseguir fazer tudo do jeito que Silvana mandou, mas se bem que depois de sua mãe ter gritado por quase uma hora no telefone sempre que sua filha resmungava ao fazer algo errado, aquilo havia se tornado quase uma missão de risco, aonde ela não tinha opções além de fazer direito, ou fazer direito.

--- Tá, isso está bom, isso está bom. --- ela repetiu para si mesma. --- Mas eu acho bom ligar para algum restaurante.

Ludmilla tirou o telefone da base, digitando os números que sabia de cor - por ser o restaurante preferido dela e de Brunna, mesmo que elas não soubessem isso antes -, já sabendo o que iria pedir. Quando Brunna chegou na cozinha segurando Donna no colo, e sorrindo para Ludmilla como se tivesse o mundo em apenas poucos metros quadrados apenas por ter ela e Donna ao lado, a morena a beijou nos lábios, rindo quando Donna resmungou o quão chato eram suas mães ficarem se beijando toda hora, afastando o rosto das duas com suas mãos gordinhas.

--- Isso parece bom, não é filha? --- Brunna disse ao olhar para a travessa com o peixe assado, decorado com algumas batatas, e outras coisas a sua volta, parecendo realmente delicioso.

--- Fomos nós que fizemos. --- a menina sorriu orgulhosa de seu feito, logo olhando para Ludmilla. --- Mamãe está com medo que fique ruim, mas não ficou não, e a vovó Sil disse que se ficasse, ela iria se ver com ela por estragar uma receita dela.

--- Sua avó as vezes me assusta. --- Ludmilla resmungou, e Brunna riu, sabendo o quão persuasiva sua sogra era quando queria, principalmente com as filhas. --- Vamos logo por que eu estou morrendo de fome.

--- Vai pro chão que eu vou ajudar a mamãe. --- Brunna disse, se inclinando para baixo, colocando sua filha de pé, logo vendo a pequenina correr para fora novamente, quase tropeçando em meio ao percurso.

--- Talvez eu tenha que comprar uma outra casa, só que sem piscina, Donna as vezes é mais atrapalhada que você. --- Ludmilla comentou, pegando a travessa, enquanto a namorada levava o vinho para elas, e suco para Donna.

Ao perceber o que Ludmilla havia dito ela arregalou os olhos, parando no caminho sem conseguir conter o sorriso. Nesses três meses que se passaram, elas já estavam basicamente morando juntas, Donna já tinha até mesmo seu próprio quarto na casa da negra, e Brunna um espaço em seu closet - que não era nada pequeno inclusive -, e talvez aos poucos elas fossem se mudando completamente para casa de Ludmilla, mas não passava por sua cabeça que a negra iria se quer se desfazer da casa apenas para que se encaixar em suas necessidades, mas sim, Ludmilla queria.

Pois aquela casa nunca irei ser o lar delas, o lugar aonde lembranças boas estariam sempre presentes, não, de modo algum. Ali era o lugar aonde Ludmilla já tinha feito suas lembranças, e a maioria eram ruins, dolorosas, que não lhe faziam bem, como as brigas com Lukas, que eram constantes, ela queriam um lugar aonde lembranças boas ao lado de Brunna e Donna pudessem ser criadas, e não um lugar em que ela se sentiria mal de certa forma, ao andar pelos corredores, ou ao entrar em um dos quartos e se lembrar que ali seria o quarto do bebê ao qual ela não teve. Ainda doía.

--- Inclusive, eu já tenho algumas em vista. --- ela continuou falando, enquanto  Brunna sorria largamente ainda parada na cozinha, afirmando ainda mais para si mesma o tamanho do amor que sentia por ela. --- E nem precisa ser tão grande quanto essa... Que foi? --- Ludmilla parou ao perceber que Brunna não estava ao seu lado como antes, mas sim parada no meio da cozinha, sorrindo abobalhadamente.

--- Eu amo você. --- Brunna disse, se apressando para alcançar Ludmilla, beijando-a rapidamente. --- Sério, eu amo muito você.

Ludmilla sorriu. Era tão bom ouvir de maneira tão sonora e apaixonante o modo ao qual Brunna falava aquilo, era tão bom sentir seu coração acelerar, e olhar para o castanho brilhante dos olhos de Brunna, era tão bom tê-la por perto, ama-la, que por muitas vezes em situações como essas Ludmilla sentia-se paralisada, sem saber o que dizer, mesmo que as palavras estivessem na ponta de sua língua.

--- Eu também amo você, Poopey. Demais! --- Ludmilla gritou, quando Brunna já estava longe demais para que ela pudesse toma-la em seus braços e beija-la ali mesmo.

...

As horas haviam se passado e elas ainda estavam ali, bebendo vinho, sentadas em no sofá de palha redondo, e Donna já havia ido dormir há algum tempo, então apenas elas estavam ali, agarradas uma ao corpo da outra, conversando sobre assuntos aleatórios, ou sobre outros que nem eram tão aleatórios assim, acariciando o corpo uma da outra de maneira que já passará da inocência, e iam para o desejo, e tanto Ludmilla quanto Brunna sabiam disso, e se não fosse pelo fato de Donna poder acordar e ir até as mamães, por obviamente fazer alguma ideia de onde elas estavam, ambas já tinha começado a fazer ali mesmo, o que o prazer em seus corpos mandava.

Em meio a algumas risadas altas, beijos trocados no meio do caminho, até um pouco de vinho derramado sem a intensão no piso de madeira, elas chegaram no quarto, e colocaram a garrafa junto a taça na cômoda de Ludmilla, e Brunna encostou-a na parede, beijando lentamente seu pescoço, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo alheio, apertando com vontade, sem se importar com as marcas que talvez ficassem ali.

Ludmilla sentiu as mãos da namorada subirem por suas coxas, apertando com ainda mais vontade a pele extremamente negra e exposta de Ludmilla, afastarem sem afobação o elástico de sua calcinha, entrando em contando com sua intimidade, e a morena sorriu jogando o cabelo para o lado, agora beijando os lábios da negra, fazendo-a arfar, ao sentir seus dedos começarem a massagear seu clitóris, em movimentos lentos e calmos, sendo quase uma tortura para ela. Uma tortura prazerosa, e inebriante.

Ludmilla já estava completamente excitada, e molhada, pronta para fazer tudo o que lhe fosse permitido para que ambas sentissem prazer, mas se segurou, afastando as mãos de Brunna, fazendo-o com que a outra a olhasse confusa, e sem entender o por que de Ludmilla ter feito aquilo. A negra não era do tipo que negava sexo, ainda mais com Brunna. Mas naquele momento ela pretendia - também -, torturar sua namorada de alguma forma, e fazer tudo se tornar ainda mais prazeroso que já estava sendo.

--- Você não quer? --- Brunna perguntou, estreitando as sombrancelhas.

--- Você não imagina o quanto, mas agora eu tenho algo melhor pra fazer pra você, amor. --- Ludmilla se virou, andando até o closet, deixando Brunna ali, quase se arrependendo daquilo ao sentir sua intimidade pulsar, implorando pelas carícias de Brunna.

A negra pegou a lingerie preta que tinha separado mais cedo, tirando sua roupa jogando-a no chão, e tirando a própria calcinha também jogando para um canto qualquer colocado a peça minúscula e extremamente sexy em seu corpo, deixando suas curvas mais evidentes, e atrativas até mesmo para os seus olhos, colocando a cinta liga, e por último o sutiã, que assim como a calcinha não fazia muita diferença, já que as rendas que a peça possuía tornavam-se quase transparentes sobre seus seios.

Quando ela já se viu pronta, abriu devagar a porta, e Brunna se virou para ela, olhando-a de cima a baixo, mau sabendo como se respirava. O corpo de Ludmilla estava maravilhosamente perfeito por baixo dos poucos tecidos que ela tinha no corpo, seu cabelo caindo com perfeição por seus ombros, e um sorriso pervertido estando em seus lábios, que possuíam um tom natural tão perfeito podendo substituir qualquer tonalidade de batom que ela ousasse usar, e mesmo com o rosto quase livre de maquiagem, Ludmilla ainda era a mulher mais linda e sexy do mundo.

--- Então essa era a surpresa? --- Brunna assim como Ludmilla passou a sorrir de maneira ousada, deixando a taça com vinho sobre a cômoda, mas antes bebendo uma quantidade considerável.

--- A lingerie? Bom, talvez seja um pequena parte dela. --- Ludmilla conectou o celular em um aparelho de portátil, colocando em sua playlist, logo se virando para Brunna novamente. --- Senta. --- a negra ordenou, apontando para uma cadeira a qual Brunna nem sabia o motivo de estar dentro do quarto já que não fazia parte da decoração, mas sentou-se.

A negra andou lentamente até ela, ainda sorrindo enquanto a melodia da música começava a ecoar pelo quarto, fazendo Brunna agradecer mentalmente pelo seu quarto ser distante ao de Donna, então a menina provavelmente não acordaria com os barulhos, porém, elas não poderiam exagerar. Quando a batida lenta da música começou a tocar parecendo ficar cada vez mais alta. Quando Brunna deu por si, Ludmilla já estava em sua frente, mexendo o quadris conforme a música tocava, com lentidão, soando perfeitamente sexy, deixando Brunna ainda mais excitada do que já estava.

Bed, stay in bed The feeling of your skin locked in my head Smoke, smoke me broke I don't care I'm down for what you want...

Ludmilla dançava conforme a música tocava, se aproximando ainda mais de Brunna, rebolando conforme a música, querendo cada vez mais ter seu corpo junto ao dela, as peles se tocando, seus gemidos, Ludmilla queria e estava conseguindo perturbar Brunna da forma mais prazerosa que podia, e conseguia, sabendo pela feição da morena, pois assim como ela, Brunna estava prestes a joga-la na cama e foder com a namorada da melhor forma que poderia, ouvindo Ludmilla gemer seu nome cada vez mais alto enquanto as marcas seriam distribuídas por seu corpo, ela só queria Ludmilla.

Day drunk into the night Wanna keep you here 'Cause you dry my tears Yeah summer love and then fights How it is for us And it's all because....

Enquanto a batida parecia soar cada vez mais lenta aos seus ouvidos, Ludmilla sabia bem como fazer seu corpo seguir aquele ritmo. Ela virou-se sentando sobre o colo da mais velha, rebolando lentamente sobre a namorada, sentindo as mãos de Brunna apertarem com vontade sua cintura, enquanto alguns beijos suaves, junto a mordidas eram distribuídos sobre a pele cheirosa e macia que a outra possuía, e suas mãos acabaram subindo lentamente, enquanto os movimentos não paravam, e Brunna poderia jurar que poderia chegar ao seu prazer extremo apenas sentindo a bunda empinada e bem situada de Ludmilla rebolando sobre si, e tocando sua intimidade uma vez ou outra, por cima do tecido da calça, deixando-a ainda mais molhada.

Suas mãos apertaram com vontade os seios da negra, fazendo-a arfar baixinho, jogando a cabeça para frente, enquanto Brunna desabotoava o sutiã, começando a massagear seus seios, que já se encontravam enrijecidos, sentindo sua intmiade reagir ao toque, e a morena apertou levemente os mamilos, fazendo Ludmilla morder os lábios , sentindo-se sensível aos toques que recebia. Após retirar por completo a peça, Brunna a jogou no chão, ficando frustrada ao ver a namorada se levantar, porém, apenas para trocar as posições ficando de frente para ela, sentando sobre seu colo, colocando os braços em seus ombros, beijando-a.

Now if we're talking body You got a perfect one So put it on me Swear it won't take you long If you love me right We fuck for life On and on and on...

Brunna enrolou seu dedos nos fios castanhos trazendo a cabeça de Ludmilla para trás, descendo os beijos até seu pescoço, e depois até sua clavícula, dando alguns chupões mesmo sabendo que Ludmilla detestava aquilo, ela deixou sua marca ali de alguma forma, enquanto suas mãos estavam na cintura da mais nova, que rebolava com devoção sobre si. A morena deixou os beijos de lado, sentindo-se agora incomodada por ainda estar vestida, atrapalhando de certa forma que os toques fossem mais intestinos. Ludmilla parou os olhos sobre os de Brunna, olhando-a fixamente sorrindo travessa enquanto as mãos da namorada, apertavam com vontade seus quadris, e a dor de seus apertos eram quase nada quando seu corpo vibrava em um prazer insaciável.

Love, give me love Anything you want, I'll give it up Lips, lips I kiss Bite me while I taste your fingertips...

--- Bru. --- Ludmilla soltou um suspiro pesado, quando seu clitóris acabou tocando mesmo sem intenção sua, com a calça jeans que a outra usava.

--- Eu quero tanto ouvir você gemendo meu nome amor... --- Brunna murmurou em seu ouvido, descendo suas mãos até a intimidade de Ludmilla, massageando seu clitóris, fazendo-a jogar a cabeça para trás, rebolando sobre os dedos da namorada. --- Geme pra mim...

--- Brunna... Anh. --- Ludmilla tentou dizer algo mas acabou falando, jogando a cabeça para trás, quando os movimentos ficaram um pouco mais rápidos.

--- Você é tão gostosa... Você não tem noção do quanto eu fico excitada quando você geme meu nome. --- Brunna continuou dizendo, sem parar os movimentos.

Day drunk into the night Wanna keep you here 'Cause you dry my tears Yeah summer love and then fights How it is for us And it's all because...

Brunna parou com os movimentos, fazendo Ludmilla faltar um gemido frustrado. Suas mãos agarraram com força as coxas da negra, pegando-a em seus braços, e mesmo que sendo um pouco pesada para ela, Brunna não se importou muito, colocando Ludmilla sentada na cadeira em que ela estava antes, tirando a própria blusa, juntamente com a calça, sorrindo ao se ver livres da única coisa que impedia os corpos de se tocarem mais intimamente. Brunna ficou apenas com sua lingerie preta, que assim como a de Ludmilla não cobria muito bem seus quadris, sendo ainda tão pequena quanto a dela parecia ser. Agora era Brunna quem dava as regras de alguma forma, era ela quem estava comando as coisas, e assim como Ludmilla ela sabia ser sexy quando lhe convinha.

Now if we're talking body You got a perfect one So put it on me Swear it won't take you long If you love me right We fuck for life On and on and on.

Brunna já estava sentada sobre a namorada, com o olhar fixo nos seus, castanho no castanho, transbordando desejo e luxúria, sentindo cada vez mais o corpo implorar pelos toques, e anciando pelo prazer, tanto quanto Brunna queria fuder Ludmilla, e fazer ela gemer seu nome até que não aguentasse mais, e seu corpo estivesse tão cansado daquilo quanto a própria, mas ela sabia que quando o assunto era ela, Ludmilla poderia nunca se sentir cansada. Brunna mexia a cintura com destreza, e avidez, tocando as intimidades vez ou outras arrancando alguns gemidos da negra, enquanto suas mãos apertaram com uma força fora de si, a bunda da namorada, o que obviamente a faria acordar um pouco dolorida no dia seguinte.

Mas nenhuma delas se importava.

Bodies, our baby making bodies We just use for fun Bodies, let's use them up 'Till every little piece is gone On and on and on On and on...

A música já estava quase no fim e elas excitadas demais para continuar com aquele pequeno jogo de tortura no qual ambas haviam ganhado. Ludmilla se levantou, pegando Brunna em seus braços enquanto suas pernas enrolaram-se na cintura da mais nova, que a pegou com tanta facilidade em seus braços, que Brunna poderia sentir-se até surpresa caso beija-la não estivesse tão interessante. Ludmilla empurrou a cadeira com os pés, fazendo-a ir para longe, enquanto colocava Brunna sobre a cama grande e espaçosa, deitando-se sobre ela.

Now if we're talking body You got a perfect one So put it on me Swear it won't take you long If you love me right We fuck for life On and on and on.

Quando a música acabou apenas os suspiros abafados que elas soltavam eram ouvidos no quarto, Brunna levou as mãos até a calcinha de Ludmilla descendo-a lentamente pelos quadris, sem parar com o beijo. Em um rompante Brunna acabou invertendo as posições ficando por cima, deslizando a calcinha pelas coxas grossas da namorada, tirando-a por completo, logo fazendo o mesmo com os saltos, beijando com delicadeza, os pés da negra, que se encontrava esparramada na cama, com a respiração ofegante, passando as mãos no cabelo de Brunna o jogando para o lado, tendo a visão perfeita de seu rosto, enquanto seus lábios macios, beijavam suas coxas, e mordendo delicadamente.

Brunna continuou fazendo o menos até chegar aonde queria, beijando-a ali também. Os olhos de Ludmilla se fecharam com força quando a língua quente da namorada entrou em contato com sua intimidade, lambendo-a, devagar, com os olhos atentos a sus reação, enquanto o corpo da negra se contraia em prazer. Logo as mãos da negra estavam em seus seios, apertando-os com força, enquanto uma das mãos massageava o próprio clitóris, e Brunna ofegava baixo, chupando a namorada.

--- Bru. --- Ludmilla gemeu, agarrando o cabelo da namorada com força, ao sentir os dedos da morena entrarem em si, levando-a a arquear os quadris.

--- Geme pra mim amor, eu quero ouvir você gemendo meu nome. --- Brunna disse, estocando seus dedos.

--- Porra Brunna. --- Ludmilla mordeu o lábio inferior, se lembrando de que teria que se conter. --- Isso... Anh. --- a negra gemeu novamente, agora mais alto do que antes, quando Brunna intesnificou os movimentos.

Quando Brunna tirou seus dedos de dentro da negra, ela tornou a se sentar sobre ela, fazendo Ludmilla de sentar sobre a cama, enquanto se beijavam com pressa, paixão, com o corpo da mais nova implorando por mais, enquanto Brunna ficava cada vez mais sensível toda vez que ela sua intimidade entrava em contato com a de Ludmilla , por cima do tecido de sua calcinha, já completamente molhada.

--- Eu quero sentir seu gosto. --- Ludmilla disse, ainda ofegante tirando o sutiã de Brunna. --- Quero que você goze pra mim, love, quero te ouvir gemendo meu nome enquanto eu te chupo. --- ela continuou, passando a ponta dos dedos no mamilo de Brunna, vendo-a morder os lábios, devido ao prazer que sentia, e também por estar extremamente sensível.

Brunna sorriu, mudando de posição com a negra, vendo-a ficar em baixo de si, usando apenas a cinta liga, marcando bem sua cintura junto a suas coxas, enquanto Brunna se posicionava sobre ela, segurando na cabeceira da cama, e Ludmilla passou lentamente a língua por toda a extensão de Brunna, fazendo-a jogar a cabeça para baixo mordendo os lábios, contendo um gemido. Ludmilla colocou as mãos nas coxas da morena, enquanto Brunna começou a rebolar sentindo a língua da negra entrar cada vez mais em contando com sua vagina. Ela segurava os próprios seios, rebolando lentamente sobre ela.

Ludmilla estava com o rosto vermelho, e Brunna sentia como se ela fosse sufocar a qualquer momento, mas não era o que parecia toda vez em que a negra gemia ao masturbar-se. Brunna jogou a cabeça para trás novamente, rebolando com mais velocidade, enquanto Ludmilla se empenhava em chupa-la, lhe dando o máximo que de prazer que conseguia e poderia.

--- Lud. --- Brunna acabou soltando um gemido estridente, apertando o próprio seio com força. --- Isso... --- ela aumentou os movimentos, sentindo seu ventre repuxar, quando a língua quente da namorada passou por seu clitóris.

Não demorou muito para que Brunna se derramasse nos lábios de Ludmilla, enquanto Ludmilla gemia prazerozamente ao sentir o gosto de Brunna em sua boca, chegando a conclusão de que tudo nela era bom. Mas o fato era, Brunna não queria chegar ao seu ápice sem que a amada chegasse também, ambas tinham que sentir prazer, juntas, ao mesmo tempo. Então ela saiu de cima de Ludmilla. A negra estava com os lábios inchados, e um sorriso pervertido, mordendo-o levemente, vendo Brunna se posicionar sobre ela, jogando o cabelo para um lado, e se abaixando para beija-la.

--- Você foi a coisa mais especial que me aconteceu... Você Lud, e a mulher da minha vida... Eu amo você. --- Brunna selou seus lábios aos dela.

--- Eu amo você. --- Ludmilla sorriu, levando as mãos até os quadris de Brunna enfluenciando-a a se movimentar.

Sem se separarem, a morena começou a se movimentar gemendo entre o beijo, enquanto os sons obscenos de suas intimidades roçando uma a outra, e os gemidos contidos ecoavam pelo quarto enquanto palavras sujas saiam da boca de Ludmilla, Brunna jogava sua cabeça para trás apenas aproveitando o momento. Não era apenas sexo, nunca era, as coisas entre era bem mais que apenas o sexo, ou o tesão que sentiam uma pela outra, era amor, o amor sentindo e transmitidos de formas diferentes, o amor revertido em ações, prazer, e nada para elas poderia ser mais prazeroso do que desfrutarem uma do corpo da outra da meneira que gostassem, e achassem prazerosas.

Não demorou muito para que Brunna e Ludmilla chegassem ao orgasmo, gemendo baixo, e mordendo os lábios machucando-os um pouco, enquanto o corpo de ambas eram tomados por um prazer inebriante, e seus corpos mexiam-se quase automaticamente, enquanto Ludmilla gemia manhosa, agarrando a cintura de Brunna com as mãos. Brunna jogou-se para o lado da cama, deitando-se ao lado de Ludmilla, enquanto ambas tentavam regularizar a respiração. Ludmilla pegou na mão de Brunna, entrelaçando os dedos, se virando para ela em seguida, deitando a cabeça em seu ombro, abraçando sua cintura.

--- Posso te dizer uma coisa? --- Ludmilla murmurou no ouvido da outra, piscando os olhos.

--- Tudo o que você quiser. --- Brunna olhou-a.

--- Se dependesse de mim eu juro que chupava você a noite inteira, por que porra... Você é muito gostosa. --- ela beijou o pescoço da namorada, vendo-a rir.

--- Sabe que... Eu deixaria, por que não tem coisa sensação melhor do que olhar nos teus olhos enquanto nos fazemos amor. --- ela fechou os olhos suspirando, sentindo o corpo cansado e suas pernas ainda bambas. --- Eu quero passar o resto da minha vida contigo, brigando, gritando, fazendo as pazes, nos amando...

--- Por que você é definitivamente o meu tudo. --- Ludmilla completou.

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