Tortura - No limite da submissão
Tortura.
No limite da submissão...
Autora: E.S.Vanic
Prólogo:
Estou de frente ao espelho olhando um rosto pálido e sem vida, que em outros tempos teve uma cor festiva, uma pele dourada com cabelos negros e olhos castanhos vivos, mas depois de Axel tudo mudou meu cabelo esta parecendo um monte de palha, sem brilho, sem vida, meus olhos morreram, não brilham, até a minha pele esta seca e estranha. Círculos negros surgiram ao redor dos meus olhos, estou parecendo um fantasma, o fantasma de Ariel Berlin, tudo por causa dele, hoje ele vai se casar com uma de suas namoradas, meu mundo esta caindo na minha frente. Será que vou ficar como minha tia Hester? , uma velha loca, esperando um principe que nunca vai chegar, ou melhor, chegou e foi embora. Agora a minha vida vai se resumir a isso, chorar por um homem que não me ama? Viver remoendo um amor sordido que so me faz mal ou devo voltar para ele mesmo sendo tratada como um objeto.
A campaninha toca vou correndo para porta, ao olhar pelo olho mágico vejo um rosto familiar, Harold Pirce, assistente de Axel Thollis.
-O que você está fazendo aqui?
-Vim em missão de paz, preciso que você me ajude a impedir o Axel de fazer a maior loucura de sua vida...
1- CAPITULO UM.
Quatro semanas antes.
-Ariel Berlin!
-David Foster!
-Nossa como você está... Está... jovem.
-Por quê? Eu deveria parecer uma velha?
-Não, você deveria parecer uma mulher de uns trinta e poucos anos e não uma ninfeta de vinte anos.
Realmente naquele dia eu estava parecendo uma ninfeta não uma CEO de uma grande companhia, estava usando uma saia lápis preta, e uma camisa social branca, sem contar o salto agulha numero quinze, preto, que eu estava usando, A maquiagem estava divina, olhos bem marcados em um tom de azul marinho e verde, e os lábios em um tom âmbar de vermelho, e como toque final escolhi o meu perfume favorito, Euproria, que aumentou a sensualidade do look aquela manha. Eu estava pronta para guerra. Naquela manha a minha empresa teria uma grande reunião para negocia a venda de peças navais com a Thollis Holdings corp.
-Nossa quando o tal do Axel te vê vai fechar o contrato na hora, você esta linda e sexy, feroz.
-Pode fala eu estou uma pantera né.
-Não exagera no Maximo uma gata.
-Criatura má.
-Querida eu estou sendo sincero, você e uma gata, e eu uma pantera.
-Nossa se o tio Max ouvir isso...
-Eu vou ser uma biba morta.
-Eu nunca deixaria ele te matar, se você morre com quem eu iria conversar?
-Você ia arrumar outro gay como amigo em um estalar de dedo.
-Nunca!
-Me engana que eu gosto.
-Vamos querido, ou eu vou perder um bilhão de dólares, e aqui em new orleans as coisas voam.
Quando cheguei à empresa, Melissa, a minha assistente e confidente, me esperava com um café, e uma papelada que não tinha fim.
-Senhora, o senhor Max Foster ligou, e o senhor Berlin e o senhor federmam.
-Meu pai e o meu tio queriam o que?
-Lembrara da reunião.
-E o Ferdermam?
-Ele disse para dizer o seguinte," Sua bruxa vingativa, você não presta o que você fez, ele não fica, mas ereto, isso e culpa sua "...
-Ta. Chega da próxima vez que ele ligar fala que vou mandar o Frank falar com ele, e diga que se ele e um brocha o problema não e meu.
-Ariel!
Uma voz roca me faz tremer.
-Pai!
-Minha menininha esta linda!
-Menininha pai. Já sou uma moça.
-Para mim será sempre a minha menina.
-Ah pai que bom você esta aqui!
-Seu tio pediu para mim vim te ajudar, ele ainda acha que você não e capaz de cuidar da empresa. -seu rosto toma uma expressão de seriedade. - Ele acha que você e só uma menina mimada, que vai levar a empresa para o buraco.
-Pai o senhor sabe que nunca faria isso.
-Eu sei e confio em você.
-Senhora eles chegaram!
Eles chegaram o CEO da Thollis, os advogados, um assistente e um estagiário, depois de vinte minutos foram para sala de reuniões, quando entrei me deparei com um homem fantástico, Alto, moreno, com sombrios olhos verdes, cabelos negros e curtos, uma representação de Apollo.
-Bom dia senhores. Disse meu pai. - Vamos começar?
***
Quando eu vi aquela mulher entrar na sala teve que me conter, uma mulher de pele cor de caramelo, olhos castanhos e vivos, e longos cabelos negros, poste de lado, sobre seu ombro. Na hora tive vontade de rasgar toda a roupa dela e possuí-la ali mesmo, sem pena, mais tinha muita gente, e todos ficariam espantados com uma sórdida cena de puro sexo selvagem.
-Sim senhor Berlin! Mais creio que devo falar com o CEO da empresa.
-Então deve falar com minha filha.
-Prazer Ariel Berlin.
Prazer? Prazer ela sentiria quando eu a estivesse espancando, ou dando tapas naquela perfeição que ela tinha no lugar das nádegas.
-Axel Thollis. Então vamos fazer negócios?
-Claro, afinal e por isso que estamos aqui.
A reunião se estendeu pela manha e já passa das uma da tarde quando não agüentei mais.
-Senhores nos poderiam da licença, gostaria de fala em particular com a senhorita Ariel.
Todos se levantaram e saíram da sala, sem perguntas.
-Vamos direto ao assunto.
-Mas que assunto, até onde eu sei estávamos resolvendo ele.
-Eu quero você.
Como assim ele me quer? , de qual modo ele me quer?
-Desculpe senhor, mas não entendi.
-Eu quero comer você, mas não posso fazer isso aqui, por isso você vai me encontrar às oito horas no Nola Restaurant, se você não for será castigada, entendeu?
-Eu não vou. - Quem ele pensa que é para me dar uma ordem como essa.- Eu não sou sua escrava.
-mas vai ser em breve.
-Você e louco né?
-Não eu só quero você.
-Desculpa mais você não vai ter.
-Ai que você se engana, eu sempre tenho o que quero.
-Dessa vez não.
-Vamos ver.
-Esta me desafiando Ariel.
-Considere como quiser.
Em um pulo ele estava na minha frente, pude sentir o perfume dele, um cheiro forte e másculo. Quando dei por mim ele estava segurando os meus braços para trás, e com a outra mão segurando o meu cabelo, quando tentei ma soltar ele me beijou, um beijo bom, forte e profundo, fiquei sem ar.
-Viu como eu consigo o que quero, se eu quiser rasgaria sua roupa e transaria com você aqui mesmo, você iria gritar tanto que todos viriam ver o que esta acontecendo, e eu não iria parar, iria cada vez mais forte e mais fundo só para ti machucar.
-Você...
Alguém bate na porta, e Axel vai em direção a ela.
-Porra Axel, anda logo você tem uma reunião as três em Boston.
-Harold mande todos entrarem, vamos assinar os papeis.
-Esta bem.
Quando olhe para o lado Ariel estava espalhada em uma cadeira, seus olhos estavam arregalados e seu cabelo bagunçado.
-Se recomponha Ariel, seu pai vai esta aqui em um minuto.
Levantei da cadeira, tentei arrumar o cabelo e limpar as manchas de batom que se espalhavam pelos cantos da boca, Mas seria uma tentativa falia se eu fosse uma menina, que essa hora estaria derretida de amores por Axl Thollis, mais não, em menos de um minuto já estava recomposta e pronta para outra, ou não.
-Então senhores temos um acordo?
-Sim senhorita Berlin.
-Então vamos assinar os papéis, pois Axel tem que estar em Boston em uma hora.
Assinamos o contrato e Axel foi embora, mas antes de sair me disse no pé do ouvido. - Te aguardo as oito, no Nola Restaurant, não falte.
-Infelizmente não poderei ir, hoje e aniversario da minha irmã, e não vou perder a festa dela por nada.
-Ah vai, sem não estiver lá as oito vou busca - lá onde estiver, e você será punida por isso.
-Punida?
-Eu sou sádico, gosto de sentir prazer pela dor que provoco em mulheres como você.
-Você e louco...
-Axel, o Henry já chegou.
-Ótimo, vamos logo, É Ariel use algo vermelho, não se esqueça, ás oito Victor vai lhe buscar.
E ele saiu altivo pela porta, demonstrando uma confiança incrível.
-David você acredita que ele me disse isso.
-Eu estou chocado.
-Mas Ari ele disse isso mesmo?
-Mel ele disse que eu não fosse ele me castigaria.
-É você vai?
-Lógico que não David, hoje e aniversario da Brighit e eu não posso perder por nada.
-Verdade, Melissa que cara e essa?
-Eu percebi desde quando ele entrou pela porta que ele tinha um ar de dominador, a cabeça erguida, o porte altivo e ameaçador, e não e só ele, o assistente dele também e.
-E como você sabe disso Mel?
-Ari eu sou submissa.
-Você e o que?
-Ah prima, ela é o que ele quer que você seja.
-Submissa?
-Ari a submissão pode te levar a um estado de puro prazer, mas você não conseguiria.
-Por quê?
-Você e muito dominadora, nunca seria dominada.
-Mas...
-Ariel Berlin você esta pensando em se submeter a ele?
-Não, mas...
-Não mais. Ariel Berlin uma submissa, essa e boa.
-David imagina ela de joelhos aos pés do Axel.
-Senhor vai me bater agora ou depois de me feder...
-Parou biba do mal e secretaria víbora.
-Ela ta chateada, mais Ari a submissa e demais né Mel.
-Ariel de dominadora a escrava.
Harold e eu estávamos voando a caminho de Boston, e minha cabeça não saia daquela mulher. Ariel Berlin será que algum dia seria a minha Ariel?
-Axel o que aconteceu naquela sala?
-E fiz uma proposta a ela.
-Ta você ordenou que ela saísse com você.
-Não só disse que a esperava as oito em um restaurante.
-O Nola?
-Sim, esse mesmo.
-Porque você não a leva direto ao seu recanto medieval?
-"Recanto medieval"?
-Não se faça de desentendido!
-Ela e diferente das outras.
-Diferente como?
-Sei lá, eu acho que ela e perfeita.
-Perfeita para o que?
-Para ser minha esposa!
-Axel você a conheceu há algumas horas, eu sei que ela e gostosa mais decidir se casar com ela de uma hora para outra e loucura.
-SE VOCÊ DISSER ISSO NOVAMENTE EU VOU QUEBRAR A SUA CARA!
-Dizer o que?
-Você sabe.
-Que ela tem seios lindos e uma bunda maravilhosa, se ela fosse minha ela iria viver presa.
-Se você falar isso mais uma vez vou te jogar desse helicóptero. ELA E MINHA!
-Vamos ver, se ela for ao Nola ela e sua, se não ela estará livre.
-Harold Pirce se você tocar nela eu mando te matar e jogar os restos para os aligátores.
Eram sete e quinze quando sai de casa e fui para o Rock n Bowl - Mid City Lanes, o lugar que Marco alugou para a festa da minha irmã. O transito estava ótimo chegue rápido no Rock n Bowl.
-Ari!
-Bright, você esta linda.
-E velha.
-Brit, você esta fazendo nove anos hoje!
-Nove mais onze né.
-Eu me lembro quando fiz vinte anos.
-Vamos ver isso faz duas semanas?
-Engraçadinha!
-Ari, o David e a Mel já chegaram.
-Cadê eles?
-Estão no bar.
-Vou lá ver eles. Já ia me afastando quando me lembrei. -Brit seu presente chega na quinta.
-Que presente.
-O seu Alfa Romeu MiTo.
-A meu Deus! A meu Deus! Ari você vai me dar um carro?
-E vermelho né.
Em um pulo Bright estava me abraçando, e gritando como uma louca.
-GENTE! A ARI VAI ME DAR UM CARRO!
Todos gritaram uhu. depois do show da minha irmã fui encontrar com meus amigos no bar.
-Ari, hoje a Brit ta linda né.
-O vestido e meu.
-Sabia!
Eu e Brigth sempre tivemos o mesmo tipo de corpo, mesmo ela sendo cinco anos mais nova do que eu, Brigth sempre teve cabelos curtos e mais claros do que os meus, os olhos eram como o de nossa mãe, de um verde profundo, que se contrastava com sua pele bronzeada. Brigth era perfeita mais eu era, mas...
-Ari já são oito horas.
-E dai.
-Você deveria está no Nola.
-Verdade, os dominadores não gostam de atrasos.
-Eu não vou ser como um cachorro para ele.
Melissa e David congelaram, com olhos arregalados, catatônicos com alguma coisa que acabara de acontecer atrás de mim.
-ARIEL BERLIN!
Disse uma voz familiar atrás de mim.
-Eu disse para você esta no Nola Restaurant as oito.
-I dai?
-Você vai ser castigada.
Ri para disfarçar o nervosismo. - Você não vai me castigar!
-A vou.
-Duvido!
-Esta me desafiando?
-Estou.
Ele me puxou e me jogou no ombro, e começou a andar enquanto David e Melissa ficaram parados sem ação, como o resto do pessoal que estava na festa.
-Me solta.
-Não!
-Eu vou chamar a policia!
-Chama, eu não tenho medo.
-SOCORRO!!!
Ele coloca-me no chão, e um carro para a nossa frente, um Alfa Romeu GT.
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