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Capítulo X

Dediquei-me ao máximo para conseguir criar fogo com minhas mãos, mas não consegui, o que houve com a garota que conseguia aplicar facilmente a transformação de objetos?

UM FRACASSO ATRÁS DO OUTRO.

Concentre-se, ignore-a.

NÃO ACREDITO QUE PLANEJA ME IGNORAR, SEMPRE A AJUDO.

Ignore apenas ignore.

- Vamos Emmeline, se não conseguir fazer está chama como espera conseguir criar lava.

- Você desistiu de tentar antes mesmo de começarmos, não pode me julgar Arielia - Ambas rimos - Não tinha ideia de como ia ser difícil.

- Você é uma garota de sorte pois tem três ótimos instrutores e nós nos recusamos a voltar até que você aprenda - Arielia colocou varias velas atrás de mim, haviam muitas, de onde ela havia as tirado? Colocou uma bem a minha frente - Acenda a que está na sua frente e estará pronta para acender as que estão atrás.

- Entendo, mas saiba que pode demorar.

- Nesse ritmo nunca voltaremos para casa - Sebastien reclamou.

- Ninguém o obrigou a vir, veio por vontade própria então pare de reclamar e pense em um modo de a ensinar - Para o azar de Sebastien, Christofer também não estava feliz.

POR QUE SERÁ QUE ESTÃO DE MAU HUMOR? SERÁ POR CULPA DA DOCE EMMELINE? VÃO ACABAR SE MATANDO POR SUA CAUSA E ADIVINHA, EU VOU ACHAR DIVERTIDO.

Sua risada ecoava em minha consciência, em alguns momentos a odeio.

ESTOU PROFUNDAMENTE MAGOADA COM ESSE PENSAMENTO, MAS SABE? NO FIM SEU CORPO SERÁ MEU. NÃO TEMOS NOS SINCRONIZADO E O TEMPO ESTÁ CORRENDO. TIC TAC.

Odeio relógios, desde a morte de meus pais, o som deles me deixam louca, deveriam todos serem destruídos.

SEU SENTIMENTO DE RAIVA É RIDÍCULO, SE SOUBESSE COMO REALMENTE É O ÓDIO OU A RAIVA NEM OUSARIA USAR ESSAS PALAVRAS.

E você conhece bem todos eles? Claro que a grande Adelinne não poderia não conhecer as emoções já que sempre conhece tudo, quem sabe domina o mundo, opa, pena que não tem um corpo.

OLHA SÓ QUEM ESTA FICANDO AFIADA, SEU VENENO ESTÁ ESCORRENDO QUERIDA, PARECE BASTANTE COMIGO AGORA, DEVERIA SE PREOCUPAR COM SUA DELICADA IMAGEM.

Desde que no fim você suma, eu não me importo com sua imagem, quero que morra.

Não pude deixar de me sentir perturbada com sua gargalhada. Irritante, cada vez pior.

REALMENTE ESTÁ BEM PARECIDA COMIGO, ABSORVEU BEM OS TRAÇOS DE MINHA PERSONALIDADE. ESTÁ TÃO CEGA DE RAIVA QUE NEM NOTOU QUE ETÁ PRESTES A MORRER QUEIMADA.

- EMMELINE PARE, ESTA QUEIMANDO TUDO - Arielia gritava comigo.

Meu corpo estava de pé e a vela em minha mão não foi acesa, o que estaria queimando? por que estão gritando se não existe chamas? O familiar barulho da madeira queimando me chamou atenção. Todas as velas atrás de mim estavam com fortes chamas altas, as árvores antes secas agora estavam sendo carbonizadas em chamas. Como isso aconteceu? A risada maldita estava em minha mente. Simplesmente suspirei e desse suspiro um vento forte se formou indo em direção as enormes chamas e as apagando. Era lindo o modo como oscilavam e tentavam se manter devorando o que restava das árvores. Senti certa pena de as apagar. Olhei para todos e estavam perplexos com o que estava acontecendo.

- O que houve? - Perguntei já enjoada da expressão ridícula em seus rostos. Ridícula? O que estou pensando, isto não sou eu.

AGORA É. AVISEI QUE HAVERIAM CONSEQUÊNCIAS DA SINCRONIZAÇÃO.

- Você começou a acender todas as velas e ficamos feliz, mas em seguida as chamas delas começaram crescer de mais e quando pedimos para parar parecia estar em uma especie de transe. Christofer tentou dominar seu poder mas não conseguiu, você o repeliu e ele perdeu a consciência por alguns segundos. Como aprendeu a fazer isso? Nunca vi isto. Em um momento não conseguia acender uma vela e de repente acendeu todas atrás de você e espalhou as chamas pela floresta. Como?

- Ambas estamos atrás da mesma resposta. Esperava que pudessem me responder isto. Desculpe, preciso de um momento.

Andei em direção ao lago para me afastar, mas tive a sensação de estar sendo seguida. Mantive minha audição atenta e fiquei preparada para um ataque. O que era estranho, pois havia apenas nós nesse paradoxo. Quem eu pretendia atacar? Ideia estupida de minha parte. Chegando a margem do lago vi meu reflexo misturado ao de Adelinne e desejei ter escolhido outro lugar para ir. Mintrebo apareceu voando em minha frente. Sua iris vermelha tinha um enorme destaque perto do resto preto de seu olho.

- Boa tarde srª Maccol.

- O que faz aqui?

- Supervisionando para William, ele temia que seus poderes ficassem fora de controle então mandou-me para certificar-se de que estaria viva e bem durante o treino. O que fez com a floresta foi incrível, se me permite dizer.

- Fico lisonjeada, mas machuquei Christofer, é uma questão de tempo até que machuque outro alguém.

- Não quero a pressionar, mas se vier comigo William sabe como mante-los em controle. Pode ensina-la a fazer isto mas terá de confiar nele e não contar aos seus colegas quem encontrou.

- Não posso ir, não confio em você e seus colegas. O que Arctrus quer comigo?

- Como já disse, ele quer responder está e algumas outras perguntas pessoalmente.

- Então sua visita não tem sentido, foi inútil sua vinda. Se não pode responder minhas questões demonstrando boa fé não temos nada a conversar.

- Realmente uma lastima. Gostaria que cala-se Adelinne novamente?

- Então foi você. Não acreditei mesmo que tivesse apenas lendo minha mente, tinha que ter um truque sujo.

- Achei que seria de seu agrado já que a detesta tanto.

- Lendo minha mente novamente?

- Desculpe.

- Quer que eu confie em você mas invade minha mente sem perguntar se tem minha permissão.

- Não esta irritada comigo, está assim pois os jovens de Betelguers estão se desentendendo por causa de ter ...

- Chega, se mantenha em silencio. Saia de minha mente.

- Há muitas vozes me confundindo, lamento sinceramente.

- Vozes?

- Todos temos nossos demônios. Alguns tem mais que outros.

- Até mesmo demônios? - Senti certa ironia nisso, ele atormentado por sua própria especie.

- Sim, somos assim por sermos perturbados. Lamento que tenha um a perturba-la.

- Adelinne é um demônio?

- Não, mas atormenta tanto quanto um - Foi inevitável não rir de seu comentário - Quer que ela seja calada? Tenho poder para isto.

- Apreciaria - NÃO EMMELINE, ELE ESTA A MANIPULANDO. Como se não fizesse o mesmo. Não obtive resposta e espero não obter tão cedo.

- Espero que isto ajude a me redimir por invadir sua privacidade.

- Ajuda.

- O que não faríamos para livrarmo-nos de nossos demônios?

- Não existem restrições para os desejos de silenciar a mente

- Aprecio a sua perspectiva

- Obrigado.

- Algum de seus conhecidos estão voltando, novamente, sua discrição é essencial.

Mintrebo desapareceu enquanto Arielia chegava, por que ele se esconderia dela? Não eram aliados?

- Tudo bem? - Perguntou.

- Claro, Christofer está melhor?

- Sim, quer continuar o treino?

- Imediatamente - Sorri - Espero não incendiar uma floresta.

- Estava pensando em fazer outro treinamento, ao invés do fogo, o que acha de brincar com a lava?

- E se eu perder o controle?

- A lava é pesada e mais difícil de se manusear, creio eu que quando conseguir a controlar será fácil para fazer o mesmo com o fogo.

- Valido.

Fomos para perto de um vulcão e ela pediu para que fizesse a lava sair de lá, assim que sai-se eu deveria fazer ela voltar antes de acabar com tudo que havia ali, inclusive, nossas vidas. Christofer e Sebastien não foram conosco para o treinamento e fiquei grata mentalmente por isto. Adelinne não atrapalharia então eu poderia descobrir se o fato de não conseguir dominar era minha culpa ou dela bloqueando-me. Horas haviam se passado e eu ainda não tinha conseguido, ambas concordamos em voltar para não descobrir se algo nos atacaria novamente esta noite.

Não consegui dormir. Meu corpo parecia cheio de energia mesmo quando deveria permanecer exausto. Continuei deitada até que me virar na cama se tornou insuficiente. Levantei e fui para fora da casa, o céu não escurecia o suficiente deixando certa claridade agradável, andei até a parte de fora e pensei em voltar ao vulcão, afinal não tinha conseguido antes e todos estavam dormindo durante minha insonia. Sentei nos pés do vulcão como quem medita e o silencio me deixou tranquila, se consegui-se ou não ainda ficaria satisfeita por fazer algo sozinha. Senti tremores abaixo da terra e não me preocupei, pois a terra esquentava. A lava estava finalmente vindo. Do topo do vulcão saiam cinzas espeças que tomavam conta do céu deixando minha respiração mais complicada. Começou a sair de dentro dele um lançamento de lava em diversas direções e senti uma enorme gratificação. O sol já nascia e nem o notei chegar. Finalmente, como vários finos rios, a lava escoria do topo. Era perigosamente lindo, a deixei escorrer enquanto observava aqueles lindos fios descerem. A terra tremia mais forte e mais lançamentos ocorriam em seu topo.

Quando a lava chegou aos meus pés estava distraída e mal notei que ela não os queimou, como é possível? Assustada flutuei e olhando de cima vi todos em meio a floresta nas áreas que a lava não havia chegado me olhando como quem não acredita no que fiz, Arielia, parecia orgulhosa, o que me fez pensar que o treinamento não foi aprovado pelos garotos, talvez nem soubessem, porém, não importa, não esta noite. Eles se afastavam enquanto a lava escorria no resto de vegetação seca. Hora de levá-la para dentro. Foi o espetáculo mais gratificante que presenciei, como se o tempo retornasse a lava subia novamente para o topo eliminando os tremores da terra e os lançamentos de lava. Senti vontade de de fazer com que ocorre-se novamente apenas para ver tudo ser consumido por ela. Não, que tipo de pensamentos são estes? Fui em direção a todos e ambos não pareciam felizes. Arielia me parabenizou durante o caminho de volta e disse não esperar que eu dominasse a lava tão rápido, que não tinha mais nada a ensinar e apenas revisar um treino de domínio do fogo. Ficamos ambas fora da casa e eu consegui fazer o fogo surgir em meio ao ar e o mover conforme meu desejo. Para convencer plenamente que eu estava pronta Sebastien disse que eu deveria demonstrar de algum modo.

- O que devo fazer para que acredite que estou pronta?

- Lute com ele - Arielia sugeriu - Apenas podem usar fogo e não se matem

Eu ri junto com Arielia enquanto concordava com um aceno de cabeça.

- Vou fazer uma barreira para que não matem eu e Arielia queimados - Christofer não parecia gostar muito da ideia, mas não interviu contra.

Assim que uma cúpula nos rodeou Sebastien perguntou se eu estava preparada, e acenei com a cabeça. Desta vez ele nem mesmo tirou suas luvas e as deixou queimar com fogo azul que criou. Ele veio para cima de mim velozmente sem avisar e assim que tentou disparar as chamas em minha direção criei um escudo com as minhas próprias e me surpreendi por desta vez serem roxas e não o vermelho normal que criei anteriormente nas velas. Com o escudo a minha frente não me movi e ele apenas absorveu os ataques de Sebastien enquanto aumentava de tamanho. Algo em minha mente parecia querer sobrar aquilo para longe de mim. Então o fiz. Puxei o ar para os meus pulmões e junto dele as chamas entraram em minha boca, não ardiam ou tinham sabor, eram exatamente como o ar. Todos pareciam surpresos e suas expressões de horror aumentaram assim que soprei tudo que havia puxado com força em direção a Sebastien. Percebi que ele não conseguiria fugir do sopro de chamas que tinha feito, e, antes de o envolveram fiz com que passassem em volta de seu corpo sem o queimar. Elas bateram no escudo e subiram até o topo da parede da cúpula se expandindo para os lados e por fim, desaparecendo. Christofer desmanchou o escudo e Arielia bateu palmas para mim enquanto ria de Sebastien totalmente suado e pasmo parado no mesmo lugar.

- Acho que já podemos a levar para outro paradoxo e treinar outro elemento? - Christofer se divertia com a visão - O que acha Sebastien? Ela está pronta? Ou prefere a testar de novo?

Segurei meu riso para não o deixar irritado, mas interiormente estava vibrando por o ter derrotado e ainda o salvado de ser queimado.

- Acho que devemos a ensinar controlar algo mais frio, que tal a água? - Respondeu com um pouco de humor.

- Então - Falei curiosa - Para onde vamos agora?

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