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Capítulo VI

Puxada era a palavra exata para definir o que ocorria nesse instante, o sol já nascia no horizonte iluminando cada parte do quarto, exceto onde uma sombra familiar estava localizada. Fiquei relutante para tirar os cobertores de cima de meu corpo e a brisa fresca da janela fez minha pele se arrepiar. A sombra me envolveu em sua nevoa escura e algo mudou, olhei para a cama e vi meu corpo caído em cima dela, assim que olhei para frente vi uma mulher loira de cabelos curtos, olhos azuis e um rosto branco como o meu. Era de fato uma mulher linda mas com uma postura rígida.

- Pare de me olhar dessa maneira, não sou apenas uma névoa também tenho uma forma humana.

- Achei que tivesse uma aparência mais amargurada, como as pessoas peculiares que já me atacaram.

- Seus perseguidores amargurados fazem parte de um outro meio, qual recusei participar mesmo com um convite pessoal de seu mestre.

- Então por que está no meu corpo?

- Isso não é um assunto para este momento, já a sincronização deve ser iniciada logo.

- Quem é o homem que me persegue?

- Não quer brincar com ele, me escute, ele é poderoso o suficiente para ter um paradoxo próprio. Não ha nada, exatamente nada, que ele não consiga e se ele quer você ele vai ter cedo ou tarde por isso devemos nos sincronizar.

- O que era o monstro que me atacou anteriormente? Qual o nome desse homem tão poderoso? E principalmente, o que ele que comigo?

- O ser que a atacou é o Mintrebo, a obra prima do Lorde Arctrus . Se ele o mandou atras de você é porque esta querendo acabar logo com essa busca, e eu não sei o porque dele a querer mas tenho certeza que deve ter algo haver com sua espécie. Mas aqui dentro esta segura, a barreira deve o segurar se tentar entrar para dentro dos portões, por isso sua preocupação principal desse momento é dominar seu elemento.

- Mas eu tenho muitas perguntas ainda, Adelinne por favor ..

- CHEGA. Fica tão preocupada de saber mais sobre seus perseguidores que esta esquecendo que não adianta os conhecer se vai estar morta assim que colocarem as mãos em você, não temos tempo a perder, não sabe nem o básico sobre a dominação e já quer saber quem vai enfrentar. Deixe eu te contar um segredo, não há como vencer se não saber lutar - Soltando um suspiro de frustração ela finalmente me olhou novamente e disse - Nossas almas vão se unificar deixando apenas uma consciência no controle do corpo, a mais fraca ira desaparecer. Os aspectos de nossas personalidades e físicos podem mudar durante a sincronização. As memórias de ambas vai estar em uma unica mente mas a dominante vai saber diferenciar, antes que me esqueça, a concentração é fundamental para este processo.

- Entendo, o que devo fazer?

- Me de suas mãos, as coloque sobre a minha e transfira sua energia a mim, vou estar fazendo o mesmo, e bem, resista a dor.

Assim que a toquei senti um frio estranho percorrer toda a carne de meu corpo, cada músculo se contraia de um modo tão intenso cujo nunca pensei ser possível. Minhas veias estavam em chamas. As pernas pareciam amolecer durante um constante e longo formigamento, mas me mantive estável e concentrada o maior tempo que consegui, até ela parar percebendo que eu não estava aguentando. O quarto girava.

- Durou mais do que eu esperava, ainda mas pelo fato de não saber dominar seu elemento. Bem, vamos continuar em um momento que você esteja recuperada.

- Posso fazer uma pergunta?

- Já não esta fazendo?

- O que, ou quem me atacou quando fui procurar Sebastien antes de conhecer a família Araccel?

- Emmeline tome cuidado, se Arctrus não pode adentrar as barreiras desse lugar não quer dizer que ele não tenha alguém de dentro. Nem todos os membros desta família são confiáveis. Se mantenha segura, afinal, se morrer eu irei junto.

Antes que pudesse perguntar algo novamente estava abrindo meus olhos na cama enquanto me sentava nela. Aparentemente meus problemas estão longe do fim, junto das minhas perguntas. Sinto que algo esta para mudar, não sei de que maneira, mas sinto.

***

- Como vão os treinos com Christofer? Ele elogiou muito seu progresso, disse nunca ter visto alguém dominar os exercícios tão bem, ele fala muito de você.

- Hendrix. - Disse Geoffrey o mandando um olhar de advertência - Meu irmão tem péssimos modos.

Gavin ria enquanto Aurora parecia levemente desconfortável, Arielia como de costume não se manifestou sobre o que quer que estivesse ocorrendo. Senti os olhos de Sebastien me avaliando do outro lado da mesa e assim que o olhei ele não parecia se divertir com a situação, seus olhos tinham algo que não pude identificar, o que esta havendo?

- Então Arielia - Disse Aurora mudando de assunto rapidamente - Como foi seu dia?

- Não fiz nada de diferente me particular, quase me esqueci, Naugh me convidou para ir com ele na celebração de amanhã a noite.

- Esse garoto não tem miolos? Como alguém convida minha irmãzinha chata para isto - Geoffrey E Hendrix riam enquanto Arielia parecia se irritar.

- Não ligue para eles meu anjo, não entendem sua beleza - Disse Gavin com um olhar carinhoso.

Antes mesmo deles pararem suas risadas o jantar do prato de Arielia voou para a cabeça dos gêmeos. Gavin parecia se divertir com a situação enquanto Aurora suspirava aparentemente desistindo de um sermão que iria aplicar, felizmente os olhos de Sebastien se suavizaram e no canto de seus lábios um sorriso se formava. Não me contive e ri confortavelmente com a família.

Assim que os criados retiraram os pratos todos continuaram a conversar, pedi licença e fui ao banheiro, quando sai de dentro da sala de jantar respirei fundo no corredor iluminado por velas, antes de chegar a porta alguém segurou meu cotovelo e meu primeiro extinto foi me preparar para um ataque, quando me virei Sebastien com uma expressão de surpresa em seu rosto era quem estava ali. Me senti aliviada de certo modo, mas estaria relaxando na presença da pessoa certa?

- Realmente deve desgostar muito da minha presença para ficar em alerta com um toque meu - Ele sorriu e senti a tensão diminuindo.

- Aprecio sua presença, mas não seus toques furtivos - Soltei uma leve risada tentando continuar relaxada nessa situação, ele continuou com o sorriso em seu rosto, bom. - Então, ao que devo a honra de sua presença nesse corredor?

- Honra seria levá-la como minha acompanhante a celebração de amanhã a noite - Disse assim que parou de rir do meu comentário - O que me diz senhorita Maccol?

- Uma oferta tentadora, certamente estarei lá com você sr. Grant.

- Agora posso dormir em paz sabendo que tenho uma acompanhante adorável - Seu encantador sorriso fez minhas bochechas queimarem levemente, o que ele esconde? - Bem, agora não vou mais lhe atrapalhar em sua ida ao...

- Na verdade eu apenas estava usando uma desculpa para me retirar momentaneamente. Sou uma pessoa horrível por isso, não?

- Francamente isso faz com que sejamos mais semelhantes, ambos fugimos de socializações - Seus sorriso diminuiu mas ainda me sentia confortável com ele - Gostaria de dar uma volta? Ainda não conheceu a cidade, a não ser que ache inapropriado um passeio noturno comigo.

- Acho que seria bom sair agora, ficar tanto tempo aqui dentro me deixa um pouco sufocada.

Ele me deu seu braço e andamos em silencio até a porta de entrada. A rua estava bem iluminada fazendo que a cidade parece-se tranquila como a de meu sonho, havia diversas pessoas andando na rua e nós nos encaminhamos até um chafariz que estava no meio da praça. Sentamos em sua borda e conversamos por um longo tempo, quando íamos voltar para casa de Gavin olhei para a água, nela se encontrava um reflexo junto ao meu, reconheci seus cabelos loiro curto em meio ao meu longo e negro. Ela sorriu para mim, então voltamos para casa, ele poderia ter visto ou ela apenas apareceu para mim?

AGORA SE LEMBRA PORQUE ODIAVA ESPELHOS?

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