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Capítulo IX

Christofer propôs irmos a Bhrafe, um pequeno paradoxo onde se tem climas favoráveis para treinar o elemento do fogo, Bhrafe não é povoada desde que houve sua explosão descomunal há alguns milênios. No inicio não passava de poeira, mas agora muitos de seus pedaços estão sendo atraídos para um mesmo local devido à gravidade. A pressão esta fazendo com que elas se juntem, dando inicio a uma nova estrela, as partes que se prendem a ela são de diversos outros paradoxos que antes já explodiram formando o local ideal para o treinamento de poderosos feitiços.

Desci as escadas e na porta logo me despedi da família Araccel, além da porta se encontrava Arielia, Sebastien e Christofer. A viagem seria realizada por meio do ar, o que poderia ser perigoso caso eu me desconcentra-se e acabasse na direção errada sem oxigênio.

- Preparada? - Sebastien e Christofer falaram ao mesmo tempo, e pareceram detestar o momento.

- Claro - Não - Vamos?

Olhei para ambos tentando mostrar confiança, mas na realidade, minhas entranhas remexiam-se, o nervosismo tomava conta de meu corpo e cada célula parecia querer fugir de mim. Antes mesmo de pensar em desistir tomei o máximo de coragem que pude, pensei em Bhrafe, e nesse instante Sebastien pegou minha mão, estava na hora. O medo se foi e meu corpo se movia em uma velocidade nunca experimentada. Podia ver borrões de diversas cores ao meu redor, podia sentir tudo rapidamente, inclusive a mão de Sebastien na minha. Deveria apreciar o toque?

A velocidade foi diminuindo sendo possível observar o que estava a nossa frente, um enorme centro avermelhado em uma forma oval que continha diversas camadas amareladas em suas volta, no mesmo havia materiais rochosos azulados e roxos circulando em sua volta como espessas fitas. Eles giravam em seu contorno velozmente junto das pedras que vinham das mais variadas direções. O ar estava mais rarefeito a cada segundo me levando a começar sufocar, Sebastien e Christofer pareciam calmos enquanto eu sentia minhas células morrerem. A sensação era desconfortável e estranha, apesar de meu corpo perder o oxigênio ainda mantinha minha consciência. O ar não passava por meus pulmões, mas ainda estava raciocinando. Aproximamos-nos mais das fitas azuis e roxas para que entrássemos em orbita. Quando me dei conta estava em dentro de Bhrafe. Um local peculiar onde se via uma floresta ressecada e varias cinzas pelo céu e chão. O clima era quente, fazendo com que meu corpo sua-se no instante que coloquei meus pés no paradoxo. Talvez dominar o fogo não fosse a melhor ideia.

- Este lugar está quente, sabem algum feitiço que possa resfriar nossos corpos? - Arielia parecia sentir-se do mesmo modo que eu.

- Sim, e enho quase certeza de que funciona, irei faze-lo em instantes - Senti meu corpo voltar a uma temperatura confortável - Temos de achar um local seguro para estabelecer nosso acampamento.

- Longe dos vulcões e próximo a água - Sebastien parecia mau humorado e não muito alegre com a ideia de estarmos em Bhrafe.

- Posso observar a área de cima e ver onde tem um rio ou algo assim. - Arielia parecia indiferente como sempre - Gostaria de vir comigo?

- Claro, o que tenho que fazer? - Não esperava que me chamasse, mas fico agradecida de não ter ficado sozinha com Sebastien e Christofer.

- Bem, Sebastien poderia providenciar alimentos? - A expressão de desdém em Sebastien estava tornando os momentos ainda mais difíceis, sem dizer nada ele saiu andando e espero eu, que seja para arrumar alimentos.

- Srª. Maccol? Sabe como flutuar? - Fiz que não com a cabeça mostrando um sorriso sem graça - É com o ar que iremos trabalhar e para flutuar apenas deseje isto.

Arielia começou a subir e parou para esperar por mim. Não senti nada acontecer. tentei novamente e nada aconteceu.

- Acho melhor ir antes Arielia, talvez eu não consiga agora então é melhor que veja, não pretendo atrapalhar.

- Tudo bem, quando descer a ensino sobre isto.

Confirmei com a cabeça. Assim que ela desceu já começou a andar em direção ao local. Ela foi bem a frente enquanto Christofer vinha caminhando ao meu lado.

- Esta tudo bem? Não tem porque ficar chateada por não conseguir na primeira tentativa - Disse enquanto tentava juntar nossas mãos.

- Não estou chateada. O que acha de Arelia? - Restirei minha mão de seu alcance colocando ambas em frente ao meu corpo.

- Ela é uma garota gentil, crescemos juntos. Por que?

- Nenhum motivo em particular.

- Então Aurora falou com você?

- Sempre falo com Aurora.

- Mas nem sempre sobre querer que eu me case com sua filha.

- Não tinha conhecimento até o seguinte momento.

- Eu leio bem as pessoas, sei quando mentem - O fato de estar sorrindo enquanto falava isso me tranquilizou - Então, vai falar sobre as maravilhas que Arielia faz e pedir para que me case com ela?

- Não. Deve se casar com quem quer e não irei impor isto a você. Aurora queria que eu descobrisse o que acha dela e tenta-se despertar seu interesse pela garota, mas como já sabia dos fatos não vejo motivo algum para fazer.

- Não é com Arielia que desejo me casar.

- Quem é a jovem sem sorte? - Olhei para ele rindo sarcasticamente, mas seu olhar estava fixo em mim, não disse nada e apenas um sorriso surgiu no canto de seu rosto. Após isto continuamos caminhando em silencio.

Chegando ao local e ele era cheio de árvores ressecadas, porem perto estava um lago. Christofer e eu começamos a levantar o local onde passaríamos a noite. A madeira levantava da terra como em um crescimento acelerado, mas ela ia se entortando e moldando de modo que desejávamos. Sebastien chegou e parecia não ter tido sorte com os alimentos. Ele chegou na terra mais úmida e nela fez riscos fundos com um galho quebrado que estava próximo, nesses riscos jogou sementes e os cobriu. Fez com que crescessem alimentos em alguns segundos, era uma bela horta cheia de frutas e verduras.

- Vão as duas se limpar, nós iremos depois - Disse Sebastien ainda mau humorado.

Fomos até parte do lago onde havia pedras e alguns matos altos, assim que estávamos terminando senti algo em minhas pernas e imediatamente olhei para a água. Não havia nada mas ainda sentia um aperto em minhas pernas. Arielia gritou e assim que a olhei vi que algo transparente parecia subir por seu corpo. Era comprido e parecia água, como a água subia nela? Não era água, havia espinhos a ponta que estava próxima ao seu rosto. O mesmo subia em minha perna e agora se aproximava de minha coxa.

- Vocês estão bem? - Sebastien perguntou longe.

- Tem algo aqui, como, uma cobra, mas

- Tem uma garkvil em mim - Arielia gritou do meu lado.

- Sabem lidar com elas? - Christofer parecia se aproximar mais pois sua voz era mais audível.

- Tem algum modo por acaso? - Arielia parecia nervosa.

Sem perceber gritei, a garkvil que subia por meu corpo, seja lá o que ela seja, enfiou seus espinhos em minha pele, e, onde sairão começou a sangrar.

- Estão vestidas? - Sebastoien gritou nervoso.

- Não, estamos tomando banh.. - Outro grito escapou de minha garganta e de Arielia ao mesmo tempo.

Como desejei não estar nesse lago agora, seria ótimo sair flutuando daqui sem que esse animal consegui-se se segurar em meu corpo quando subisse. Meu corpo saiu da água. Olhei ao redor e quando vi estava na altura das árvores e Sebastien e Christofer olhavam-me perplexos. Arielia começou a fazer o mesmo, e a medida em que subimos as garkvils estavam soltando-se de nossos corpos ficando presas apenas por seus dentes cravados em nossas peles. Era como uma cobra grande e feita de água, era possível ver os espinhos e apenas isto, agora entendo como não a tínhamos visto antes. Peguei a que estava em mim e assim que a toquei o animal começou a se remexer, puxei-a para o mais longe que consegui de mim e seus dentes desprenderam de meu corpo. A dor deles saindo de minha pele fez com que perdesse meu foco e despenquei da altura que me encontrava. Enquanto o pânico tomava conta de mim percebi que havia parado de cair, estava nos braços de alguém, olhei para cima e vi os olhos azuis acinzentados me segurando como se fosse quebrar a qualquer momento. Ele desviou o olhar e ficou avermelhado, lembrando-me que estava tomando banho antes de cair em seu colo. Estava nua. A vergonha tomou conta de minha expressão e ele me colocou no chão olhando para qualquer direção que não fosse onde eu estava.

- Desculpe - Saiu apressado em direção a casa que levantamos

Cobri me corpo com minhas mãos e fui buscar minha roupa na margem. Arielia me olhou com certa pena e me estendeu minhas roupas enquanto esperava que eu terminasse.

- Quanto isso foi vergonhoso? - Perguntei antes de chegarmos a casa.

- Não se preocupe com isso Emmeline, acho que ele ter a visto é a menor das preocupações. Foi mordida também?

- Sim, possuía veneno?

- Infelizmente, temos que tratar isso. Só preciso das ervas certas.

- PERDEU O JUÍZO GRENT? O QUE ESTAVA PENSANDO QUANDO ENTROU NO LAGO E A PEGOU?

- EU NÃO PODIA DEIXA-LÁ CAIR E SE MACHUCAR, FOI UM IMPULSO.

Arielia e eu nos entreolhamos e corremos para chegar mais rápido e ver o que ambos estavam pensando que faziam.

- ENTÃO ACHOU QUE A MELHOR OPÇÃO ERA PEGA-LA QUANDO CAI-SE NUA EM SEUS BRAÇOS? QUANTA HIPOCRISIA DE SUA PARTE.

Sebastien riu como se isso fosse ridículo. Quando me aproximei percebi que ele parecia achar algo cômico.

- O que estão fazendo? Não é hora para brigarem - Arielia recebeu um olhar gélido de ambos.

Sebastien saiu andando para longe assim que nos viu. Christofer parecia orgulhoso do que disse. Segui Sebastien mas ele andava mais rápido do que esperava então corri atrás dele chamando seu nome, porém apenas fui ignorada.

- Pare, o que eu lhe fiz? Tem se portado de modo estranho e agora não fala comigo? Por que? RESPONDA SEBASTIEN - Finalmente ele parou, mas não tenho certeza se isto é bom ou ruim.

- Desculpe eu apenas não suporto mais Christofer. Ele sugeri ideias e você o apoia, eu disse para não virmos aqui e olha só o que lhe aconteceu na primeira noite. Não suportaria ve-lâ sofrer e seus gritos hoje fizeram minha alma agonizar. Peço perdão por ter a visto sem.. - Sempre gostei de olhar em seus olhos enquanto falava comigo, ainda gosto e hoje tem tanto conflito neles que me fazem querer tomar sua dor para que ele não sofra - Desculpe - Me aproximei dele colocando a mão em seu rosto forçando-o a olhar diretamente para mim. Esse toque seria um erro?

- Não se culpe por ter me visto daquele modo, sei que teve boas intenções embora ele possa não entender. Eu escutei um pouco do que falavam antes de verem que eu e Arielia chegamos - Seus olhos desviaram dos meus - Olhe para mim, sei que não disse tudo que o incomoda. Fale comigo.

- Gostaria que não tivesse o deixado beijá-la - Encostou sua testa na minha deixando nossos rostos a poucos centímetros um do outro - Minha doce Emmeline nos braços de outro não é uma ideia suportável para mim - O ama? - Fechei meus olhos enquanto absorvia as suas palavras e meus batimentos pareciam acelerar mais mesmo tentando me acalmar. Não esperava esta pergunta.

- Não.

Sebastien passou a mão em meus cabelos úmidos e senti o calor de seus dedos percorrendo minhas costas. Abri meus olhos e vi que os seus estavam fechados, sua respiração mas pesada. Imaginei como seria beija-lo. Ele estava a tão poucos centímetros de mim e eu poderia acabar com esta distância, mas quando tentei tocar seus lábios ele se afastou e me deixou sozinha enquanto ia para o lado oposto de onde viemos.

O QUE ESTA FAZENDO? É TÃO ESTÚPIDA QUANTO UM MACACO.

Então esta de volta, já estava sentindo falta de minha consciência irritante.

VOCÊ ME BLOQUEOU, ESPERAVA O QUE.

Como? Não fiz isso.

FEZ INCONSCIENTEMENTE ENTÃO, TOME CUIDADO GAROTA INGÊNUA. NÃO A SALVEI TANTAS VEZES PARA SER MORTA POR UM DESCUIDO ESTUPIDO.

Deve saber que Mintrebo veio me procurar, o que acha?

ACHO QUE ARCTRUS VIRA TE BUSCAR EM ALGUM MOMENTO QUERENDO OU NÃO, ELE ESTÁ IMPACIENTE.

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