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Segundo mandato. 2️⃣👤🌲

Acordei com o brilho do sol através do buraco na árvore refletido em meu rosto. Percebi que estava sozinho. Provavelmente, Julie tenha ido atrás de algo pelas redondezas. Não gosto de pensar que, talvez, estivesse roubando, mas acredito que essa atitude fosse para a minha sobrevivência.

Tive que tomar o café da manhã, que não era um banquete em tanto, mas foi o suficiente para sustentar minha fome. Decidi verificar o tempo, onde o sol aparecera em uma manhã fria.

Senti segurança ao caminhar pela mata. Tentei esquecer tudo. Literalmente, me desliguei por completo, com tantas paisagens. Fiquei feliz pelo ambiente agradável ao redor. Ultimamente, parecia complicado deletar todos os problemas em um piscar de olhos. Toda dificuldade estava do meu lado, cada vez que eu tentava desviar pensamentos inconvenientes. Era preciso ficar atento com qualquer mudança repentina e teria que ser forte para tomar certas decisões. Jamais poderia me deixar levar pela fraqueza. Era necessário agir rápido e de forma eficaz. Talvez, se o segredo de Julie permanecesse guardado, não estaria enfrentado isso, mas ninguém consegue prever o futuro. A partir de uma escolha, o destino vem à tona, e o mundo nos priva de novas oportunidades.

Ouvi um barulho estranho e olhei ao redor. Avistei um vulto atrás de uma árvore. O chão estava coberto de folhas e galhos. Um vento soprou em meu rosto, inesperadamente. Fiquei impressionado com a paisagem. O medo tomou conta de mim. Fechei os olhos. Respirei fundo e tentei deletar a ideia de que algo pior estivesse por vir. O barulho persistiu. Caminhei em direção à árvore e levei um susto ao ver Julie, demonstrando preocupação.

— O que você está fazendo fora do esconderijo? — indagou ela.

Rapidamente, tentei tranquilizar meu aspecto assustado.

— Nossa! Que susto... É que eu fui passear um pouco e acabei me desligando.

— Tudo bem. Só não faça isso novamente.

— É perigoso sair de dia, também?

— Claro! E se alguma coisa aparece, sem que eu possa ajudar? Já pensou se acontece uma fatalidade com você?

— Já pensei nisso. Só que eu não vou ficar trancado dentro de uma árvore escura, vinte e quatro horas por dia.

— Entendo, mas isso é para o seu próprio bem. Temos que evitar muitas coisas — disse ela, um pouco exaltada.

— E você? Posso saber onde estava?

— Fui dar uma olhada pelos arredores, para ver se não tem nada de diferente acontecendo.

— Suspeitei disso, quando acordei, e não encontrei você.

— Além disso, você deve continuar escondido.

— Eu sei. Agora, é melhor a gente voltar.

— Concordo, mas por que você levou um susto? Estava pensando em quê?

— Pensei que fosse alguma coisa estranha, sei lá. Tudo isso, ainda, parece impossível para mim, e é complicado lidar com tantos problemas de uma só vez.

— Percebi. Fica tranquilo, que vamos sair dessa. Agora, podemos ir.

Voltamos para o esconderijo no mesmo instante. Fiquei seguro por sair e não encontrar nada que quisesse me matar. Pensei que o restante do dia fosse assim — algo impossível.

2️⃣👤🌲

Quanto mais o tempo passava, o frio aumentava. Parece que eu estava dentro de uma geladeira. Julie pensou em uma maneira de manter meu corpo aquecido. Foi complicado encontrar uma saída para esquentar todo ambiente, na verdade, era irreal. Peguei o cobertor e cobri todo meu corpo. Tremi por alguns minutos, mas, felizmente, ajudou. Chegou um momento em que senti calor. Fiquei feliz por estar bem. Percebi que estava sozinho. Não fiz questão de saber sobre Julie no momento. Apenas aproveitei o calor das cobertas.

O medo é mais uma barreira

que tenho que enfrentar.

Jamais devo pensar em

desistir, pois

o amanhã ainda há de vir.

2️⃣👤🌲

Depois de mais um dia cansativo e trancado dentro da árvore, resolvi sair um pouco para ver como estava o ambiente. O ar puro faz muito bem quando se está preocupado e com medo. Fechei os olhos e respirei fundo, tentando absorver a energia positiva da mata. De repente, fui surpreendido por alguém gritando "SOCORRO", desesperadamente. A voz poderia ser de Julie, mas não reconheci. Novamente, o som ecoou por todo canto e percebi que Julie estava correndo perigo. Mas por qual motivo ela estaria pedindo ajuda? Provavelmente, algo muito grave acontecera e era preciso ajudá-la. Corri o mais rápido possível mata abaixo. Senti uma força em meu interior, jamais presenciada. Algo diferente tomou conta do ambiente. Só pensei em salvar Julie, e nada poderia impedir.

Senti um cansaço após correr alguns minutos. Parei para respirar e aguardei pela voz novamente. Infelizmente, o silêncio permaneceu intacto, e tudo parecia estar normal. Olhei ao redor e percebi que estava sozinho, longe do esconderijo. Fiquei preocupado, e, imediatamente, voltei às pressas.

A noite se aproximava, trazendo consigo a escuridão tenebrosa. Senti que alguém estava me seguindo. Avistei alguns vultos de pessoas atrás das árvores. Novamente, corri o mais rápido, enquanto era perseguido por sombras. O medo retornou, e a adrenalina em meio ao perigo, também. Não pensei em mais nada, a não ser em minha segurança. O mundo obscuro de Julie mostrou sua verdadeira identidade desde o momento presenciado. Jamais imaginei fugir de algo que não pudesse ver.

Quando cheguei no esconderijo, fiquei em frente à entrada e verifiquei se ainda estava sendo seguido. Fiquei ofegante enquanto observava cada canto da mata. Felizmente, os vultos foram embora, deixando minhas expectativas mais esperançosas. Resolvi entrar, ao saber que estava seguro, mas fui surpreendido por uma pessoa usando vestimenta de um ninja. Seus olhos estavam à mostra. Fiquei assustado. Ele se aproximou, vagarosamente, e, inesperadamente, de forma ágil, atingiu meu braço com uma katana. Coloquei a mão e senti o sangue escorrer sobre meus dedos. Fitei seu olhar sombrio e percebi o perigo que estava correndo. Ele encarou minha expressão assustada por um tempo, e sumiu pela escuridão. Fiquei paralisado. Estava traumatizado com o que acontecera. Não sabia o que estava por vir, mas era preciso tomar cuidado. Sem acreditar no que aconteceu, sentei sobre o chão, próximo à entrada do esconderijo, e tentei assimilar toda ocorrência. Não percebi que em meu braço, ainda, estava escorrendo sangue, apenas tentei ficar calmo perante a situação.

Depois de um tempo, fiquei mais tranquilo com a chegada de Julie, que demonstrou preocupação ao ver meu braço sangrando.

— O que aconteceu? — indagou ela.

Olhei para sua feição apavorada. Tentei conter as lágrimas e, ainda, estava confuso com toda ocorrência.

— Não sei direito.

— Como assim, não sabe direito? Você está ferido. Vamos entrar.

Julie me levou para dentro. Pegou uma toalha velha e limpou o machucado.

— Me diz o que houve? — questionou ela, menos apreensiva.

Fiquei feliz por sua presença. Tive a liberdade de explicar o que acontecera.

— Ouvi você gritando por socorro e fui te ajudar. Em seguida, sombras ficaram me seguindo até aqui, percebi que eram ninjas, e um deles me atingiu.

Sua expressão foi de surpresa perante meu esclarecimento.

— Ninjas?

— Eu disse para você que não sabia direito.

— Tudo bem, não se preocupe. Só vou amarrar um pedaço de pano no seu braço.

Fiquei aliviado por ter enfrentado com sucesso outro obstáculo. Meus instintos estavam preocupados com os próximos dias, mas era necessário ser forte para lidar com qualquer dificuldade.

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