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Capítulo 32 - Estamos Aqui

O avião mal tinha pousado e todos jaziam ansiosos e ao mesmo tempo inquietos. Quando os quatro saíram do aeroporto pegaram imediatamente um taxi, Alya pediu que o taxista fosse o mais rápido possível e Adrew deixou bem claro que estava disposto a pagar uma boa quantia caso ele fosse o mais rápido possível.

Assim que o taxi parou, Alya saiu do carro apressada e correu até a porta, apertando a campainha. Não houve nenhum barulho vindo de dentro da casa, o que deixou o grupo ainda mais aflito. Adrew apertou mais vezes a campainha, uma seguida da outra, desesperado. Até que finalmente, a maçaneta girou, e a porta se abriu revelando Ryan, assim que viu o grupo fez uma careta, a pança estava coberta por uma blusa branca, com manchas vermelhas, Alya se perguntou se aquilo era sangue ou simplesmente Ketchup, já que ele comia feito um porco.

── O que vocês querem? ── perguntou mal-humorado.

── Queremos falar com Monsterrá. ── Alya tomou frente enquanto fuzilava Ryan.

── Ela não está. ── falou tentando fechar a porta.

Adrew meteu o pé na porta impedindo que ele a fechasse, em seguida o empurrou para dentro, dando-lhe um soco no nariz, Ryan caiu no chão feito um saco de batatas.

── Maldito. ── resmungou enquanto tentava estancar o sangramento.

── Fique de olho nele. ── Adrew pediu olhando para Josh.

Alya deu uma última olhada em Ryan antes de correr escada a cima, Adrew e Estefânia a acompanharam, Alya girou a maçaneta do quarto e empurrou a porta, o quarto estava vazio.

── Monsterrá. ── Adrew chamou aflito.

Ele olhou para o banheiro e correu tentando abrir a maçaneta, estava trancada, Adrew bateu forte na porta e a chamou outra vez, o silêncio vindo do outro lado, era assolador, lembranças ruins invadiram os pensamentos de Adrew, ele havia chego tarde demais? Lágrimas rolaram pela face de Estefânia e de Alya enquanto Adrew tentava quebrar a porta.

Um estrondo de madeira se quebrando soou pouco antes da porta se abrir. Os olhos de Adrew se arregalaram ao ver a cena macabra a sua frente, o chão estava coberto de sangue e havia pedaços de vidro por toda parte. A banheira estava cheia e um corpo inchado boiava de cabeça para baixo, os longos cabelos negros denunciavam a vítima. Adrew se afastou e tentou impedir que Estefânia visse, contudo, era tarde demais.

O rosto de Estefânia se empalideceu rapidamente, as mãos foram de encontro aos lábios enquanto um grito rasgava sua garganta, lágrimas ardentes deslizaram por sua face, enquanto ela gritava dessolada.

Adrew empurrou Estefânia para fora lentamente, enquanto ela se debatia em seus braços, seus dedos agarravam com força as laterais dos braços de Adrew, enquanto suas unhas apertavam a grossa jaqueta de couro, ela chegou a dar inúmeros tapas em seu peito, o coração de Adrew se apertou e uma onda de tristeza acabou atingindo-o de forma assoladora.

── Tire ela daqui. ── Alya pediu.

Adrew meneou a cabeça confirmando enquanto empurrava Estefânia para fora. Seu corpo se esmoreceu e ela caiu sobre Adrew. Ele desceu as escadas carregando-a no colo e a colou no último degrau, Estefânia ficou em silencio e apenas escorou a cabeça na parede.

── Fique de olho nela. ── Adrew pediu fuzilando Alya.

Alya meneou a cabeça confirmando e sentou-se ao lado de Estefânia. Possuído pela fúria, Adrew caminhou em direção a Ryan.

── Adrew. ── Josh chamou preocupado enquanto via o amigo se aproximar de modo esdrúxulo.

Tomado pela dor da perda e pelo ódio ele ignorou Josh e desferiu um socou em Ryan mais uma vez, um soco atrás do outro atingiram Ryan na face, deixando-o quase irreconhecível. Josh tentou afastar Adrew, mais era impossível.

A polícia que já havia sido acionada por Josh e chegou na hora certa, dois dos policiais arrastaram Adrew para longe de Ryan.

── Seu desgraçado. ── Adrew gritou se debatendo enquanto lágrimas teimavam em deslizar por seu rosto, elas raramente faziam parte de seu cardápio de sentimentos.

Enquanto os dois policiais arrastavam Adrew para longe de Ryan. Estefânia ainda se encontrava na escada, cuja face estava tomada por linhas negras, ao qual ás lágrimas eram culpadas.

ೋ🍃🌹🍃ೋ

Ryan tinha sido levado para o hospital, e a polícia agora passava com o corpo, coberto por um lençol branco, nenhum deles tiveram coragem o suficiente para ver. Enquanto saiam com a maca, Tony ultrapassava a fita de segurança, e corria em direção a filha, havia pego o primeiro avião que conseguiu.

── Pai. ── Estefânia sussurrou caindo em seus braços.

── Onde ela está? ── perguntou com a voz falha.

── Ele a matou pai. ── Estefânia respondeu em meio ao choro.

── NÃO. ── gritou se afastando.

Tony apertou as laterais da cabeça com força enquanto murmurava furioso.

── Eu não devia ter deixado ela ir. ── murmurou cheio de culpa.

── Eu sinto muito Sr. Mikaelson. ── Josh sussurrou.

── Onde está Esther? ── perguntou ainda alterado. ── Onde ela está? ── insistiu.

── Ela não estava na casa quando chegamos. ── Alya respondeu.

── Deve estar de plantão... ── resmungou. ── Ou fugiu. ── falou entre dentes.

Tony bufou irritado enquanto se afastava.

── Pai. ── Estefânia chamou. ── Aonde está indo? ── perguntou preocupada.

── Procurar Esther. ── bufou.

── Espere. ── Adrew chamou. ── Vou com você.

ೋ🍃🌹🍃ೋ

Tony nem se quer havia estacionado direito o carro, deixou-o no em frente ao hospital e saiu disparado.

── Senhor. ── o segurança chamou. ── Não pode deixar o carro ali. ── avisou. ── É proibido. ── se aproximou. ── Está atrapalhando a entrada de emergência.

── Que se dane. ── gritou adentrando no hospital.

O segurança tentou impedi-lo, contudo, foi confortado por Josh dizendo que iria retirar o carro. Tony, Adrew, Estefânia e Alya seguiram até a recepção.

── Olá, em que posso ajuda-los. ── a mulher perguntou.

── Onde está Esther? ── perguntou alterado.

A mulher arregalou os olhos confusa, não sabia o que fazer, Tony soltava fogo pelos olhos.

── ONDE ELA ESTÁ? ── gritou.

── Tony? ── uma enfermeira perguntou.

Tony se virou para fita-la e a reconheceu de primeira, era Safira, amiga de Esther.

── Safira?

── O que você está fazendo aqui? ── ela perguntou desconfiada.

── Onde está Esther? ── perguntou apressado.

── Eu não sei. ── respondeu confusa. ── Ela não veio para o plantão ontem à noite, e não veio hoje pela manhã. ── falou preocupada. ── Não consigo falar com ela.

── Merda. ── murmurou irritado.

── O que aconteceu? ── perguntou preocupada.

── Uma tragédia. ── respondeu saindo.

── O que vamos fazer agora? ── Estefânia perguntou ao pai.

── Eu não sei querida. ── confessou.

── Acha que ela está bem? ── perguntou referindo-se a Monsterrá.

── Ela está sim. ── respondeu tentando não desmoronar.

── Sr. Mikaelson. ── um policial o chamou.

── Sim? ── respondeu levantando-se do meio fio.

── Eu lamento muito. ── falou retirando o quepe.

── Obrigado.

── Lamento ter de lhe causar mais dor. ── começou. ── Mais precisamos que vá até a delegacia relatar os fatos, e precisamos que confirme a identidade do corpo.

── Está bem. ── concordou.

Longas e infindáveis horas se passaram, todos tiveram de depor na delegacia. E então finalmente chegou a hora de reconhecer o corpo. Tony e os demais já estavam no necrotério para fazer o reconhecimento.

── Querem mesmo entrar? ── Tony perguntou ao grupo.

── Precisamos vê-la pai. ── Estefânia meneou a cabeça.

── Tem certeza disso querida? ── perguntou preocupado.

── Sim pai. ── concordou. ── Eu consigo. ── inspirou pesadamente.

── É você Alya? ── Tony perguntou. ── Adrew?

── Sr. Mikaelson....ela é minha melhor amiga.

── Preciso vê-la. ── Adrew murmurou com a voz pesada e cheia de culpa.

O coração de Adrew quase explodia dentro do peito, arrepios estranhos percorriam por sua pele, só de pensar que a veria pela última vez. Ele também buscava forças no fundo de sua alma, a morte de Monsterrá era mais uma na vida dele, rodeado de mortes, fadado a infelicidade. Adrew olhou fixo para Tony, enquanto ele se aproximava do corpo, sua expressão carregada de dor e sofrimento pela perda da filha.

Ninguém ousou se aproximar, Tony seria o primeiro, ele se aproximou da mesa de metal, onde o corpo estava, coberto por um lençol branco e inspirou fundo tentando buscar forças dentro de si, esticou a mão até o pano e o ergueu o suficiente para ver a face do corpo inerte, todos ali presentes se esticaram de curiosidade, contudo, a reação de Tony fez com que todos recuassem. Seus olhos se arregalaram, e sua mão soltou o lençol de imediato e Tony recuou para trás pasmo.

── Pai. ── Estefânia chamou.

A expressão de Tony deixou todos que estavam ali presentes, extremamente assustados.

── O que foi pai. ── Estefânia perguntou pasma enquanto fuzilava Tony.

Tony não disse nada apenas se escorou nas portas do freezer de metal, enquanto seu corpo escorregava até o chão.

Olá meus amores.
O que será que aconteceu?
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