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Capítulo 18 - Emergência

Adrew esperou que Monsterrá voltasse, mas ela não voltou. Por algum motivo havia fugido, como sempre. Aquele final de semana havia sido o melhor desde o início de sua nova vida em SOP¹, sentia que estava se aproximando de Monsterrá, e isso era uma coisa boa.

Os pensamentos de Adrew sobre Monsterrá foram interrompidos quando Tony, o pai dela surgiu. Ele parecia sério demais naquela manhã, e fuzilava Adrew de forma estranha. Começou a se aproximar lentamente. Adrew esperava por alguma bronca quando ele chegasse perto o suficiente, contudo ele nem teve a chance de descobrir o que o pai dela queria, já que Estefânia interrompeu o clima aos gritos.

── Adrew. ── Estefânia gritou descendo as escadas.

── O que foi filha? ── Tony perguntou virando-se.

── Monsterrá ainda não saiu do banheiro. ── falou inquieta. ── Eu a chamei várias vezes. Mas, ela não responde. ── falou desesperada.

Adrew levantou rapidamente do sofá e correu o máximo que pode até o andar de cima. Não perdeu um minuto sequer, e chegou atingindo a porta com um chute violento. A maçaneta voou para algum lugar do quarto. Ele empurrou a porta rapidamente e se deparou com Monsterrá encostada na banheira, sua cabeça estava tombada para baixo e seus braços estirados ao lado de seu corpo enquanto coloriam o chão de vermelho. Tony adentrou no banheiro e paralisou com a cena.

── Ligue para a ambulância. ── Adrew gritou para Estefânia.

── Não vai dar tempo. ── Tony sussurrou ainda paralisado. ── Temos que levar...

── Onde tem uma faixa. ── Adrew gritou procurando na pia.

── A caixa de primeiros socorros. ── Estefânia correu para pegar a caixa, e em seguida a entregou para Adrew.

Adrew abriu desesperadamente a caixa de primeiros socorros e retirou de lá dois pacotes de faixas, tomado pelo desespero e pela necessidade de salva-la, ele começou a enrolar o pano nos pulsos de Monsterrá para que pudesse conter o sangue.

── O que está fazendo? ── Estefânia perguntou.

── Parando o sangramento. ── respondeu.

Depois de finalizar, ele a pegou no colo e correu escada a baixo. Tony foi na frente pegar o carro e Estefânia entrou em choque enquanto olhava para o corpo da irmã. Adrew adentrou no carro o mais rápido que pode, enquanto Tony fazia com que o carro desse o seu máximo.

Uma espuma branca e horripilante começou a sair da boca de Monsterrá, enquanto seu corpo tremia nos braços de Adrew.

── Rápido pai. ── Estefânia gritou desesperada.

── Estou tentando. ── ele rebateu enquanto tentava manter os olhos na estrada.

Tony parou o carro de qualquer jeito em cima da calçada, que ninguém ali estava preocupado em estacionar.

── Socorro. ── Estefânia entrou gritando. ── Alguém nos ajude.

Dois enfermeiros apareceram com uma maca, Adrew a colocou sobre a maca e logo em seguida ela desapareceu pelos corredores.

── Pai. ── Estefânia começou a chorar.

── Ela vai ficar bem. ── disse abraçando a filha.

Adrew sentou em uma das cadeiras de plástico, as mesmas que presenciavam a aflição e dor daqueles que estavam do outro lado daquelas portas. As portas que todos entravam, mas nem todos saiam. Ele colocou as mãos sobre o rosto, segurando as lágrimas, enquanto se culpava pelo que tinha acabado de acontecer, não devia ter deixado ela sozinha, sabia os efeitos que a droga poderia oferecer, que podem durar até o dia seguinte.

── É tudo culpa minha.

── Não é culpa sua. ── Estefânia colocou uma das mãos em seu ombro.

Adrew levantou furioso e caminhou para fora do hospital. Já do lado de fora ele esmurrou a parede com força, machucando os ossos da mão, precisava de alguma forma se punir pelo que aconteceu.

── Pare com isso. ── pediu Estefânia.

── E culpa minha. ── falou. ── Não devia ter deixado ela sozinha.

── A culpa não é sua Adrew. ── tentou acalma-la.

Ele andou de um lado para o outro murmurando coisas, tentando entender por que ela faria aquilo? E mais provável que seu suicídio tenha sido realizado por efeitos da droga. A culpa era dele, ele deveria ter bebido, não Monsterrá.

── Vamos entrar. ── chamou Estefânia.

── Eu preciso fumar. ── ele disse tirando a carteira de cigarro do bolso.

── Me dê isso. ── falou tomando a carteira as mãos de Adrew e jogando fora. ── Vamos esperar notícias do médico.

Monsterrá mal havia dado a entrada no hospital e a figura fria do médico já estava alí, em sua face estava estampado aquela expressão...aquela que vem antes de alguma notícia ruim.

── Como está a minha filha doutor? ── Tony perguntou assim que o médico surgiu.

── O caso dela é grave senhor. ── olhou para a prancheta em mãos. ── Ela perdeu muito sangue. ── falou. ── Se não fosse pela faixa, ela teria morrido. ── olhou para todos. ── Mas precisamos de um doador de sangue urgente.

── Eu sou compatível? ── perguntou desesperado.

── Me desculpe Sr. Mikaelson, mas infelizmente o seu não é compatível. O sangue dela é muito raro é.... não temos esse tipo aqui no hospital. ── ajeitou os óculos lamentando-se. ── Talvez a mãe seja compatível...

── Eu-sou-doador-universal. ── Adrew metralhou.

O médico virou-se para Adrew e meneou a cabeça.

── Venha rápido. ── chamou o médico.

Adrew seguia aflito pelos corredores.

Várias e infindáveis horas se passaram desde a entrada de Monsterrá ao hospital. Toda aquela espera já estava deixando os familiares conturbados inclusive Adrew. Até que finalmente o médico retornou, sua cara ainda era de velório e isso despertou o pior em todos.

── Como ela está? ── perguntou Adrew.

── Ela está bem. ── respondeu contente.

Nem mesmo quando o médico deu a boa notícia a sua face mudou.

── Ela ficará em observação. ── avisou. ── Ingeriu muitos remédios, perdeu muito sangue é isso acarretou hein .... ── pausou. ── Não importa, ela ficara bem. ── concluiu.

Adrew sentou-se aliviado de volta na cadeira, enquanto Estefânia abraçava fortemente o pai.

── Quando poderei ver minha filha doutor? ── inquiriu Tony.

── Ela está na UTI..., mas não estamos em horário de visitas. ── falou.

Ele sentou na cadeira um pouco flébil enquanto olhava para Adrew.

── Obrigado. ── agradeceu. ── Você salvou a vida dela. ── se esforçou para agradecer. 

Olá meus amores, finalmente mais um capítulo fresquinho de TQM
Espero que vocês tenham gostado, não esqueçam de clicar na estrelinha.

Perguntas:

O que vocês fariam no lugar de Monsterrá?

Alguém mais ficou com medo da cena ?

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