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C A ¶ Í T U L O ¹

" Haveria um outro Conto de Fadas melhor do que este? A princesa resolve se jogar do penhasco e o príncipe vem montando um feroz dragão negro"

— Jade, Historinha para a hora de dormir.



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J a d e    L o h a n e

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— Amanda! — Cadê aquela Bruxa do caramba? Ela havia me dito que estaria aqui na esquina da lanchonete.

E faz mais de meia hora que estou a esperando. Pensando nisso... Como deve estar minha pequena Saphira?

A deixei na casa da Glória, a senhorinha que ela vive insistindo ser sua avó. Uma pena que não seja assim...

Muitos acham que a vida é fácil, bom seria fácil para aqueles que levam na bandidagem ou aqueles que já nascem com a puta sorte já colada no couro.

E eu?

Apenas tenho uma pequena de três anos, meu tesouro, e além disso, um cantinho bem simples que preciso manter.

Faz um mês que conseguimos ultrapassar as fronteiras escondidas em um navio cargueiro. Foram os dias mais difíceis que eu e Saphira tivemos que enfrentar para estarmos aqui.

— Droga Amanda! — Bato os pés freneticamente olhando a movimentação da rua.

Carros por todos os lados e pessoas atravessando à avenida correndo para lá e para cá.

Lembro-me muito bem das movimentações do estado de Texas, morava no bairro subúrbio, onde haviam vizinhos barulhentos e alguns terrenos vazios.

Porém, a paz não habitava aquele lugar. E agora, não poderei colocar os pés por lá.

E nenhum sinal dessa destrambelhada aparecer!

Pego meu celular Galaxy poket do bolso esquerdo, estava usando uma calça jeans colada e noto ter se passado mais cinco minutos. Decidi ligar.

— Amanda sua vaca! — Respiro profundamente tentando me acalmar.

— Onde foi que você se meteu?

— Estou aqui… Quase perto de você. — Ouço a sua voz ofegante e seus passos nos saltos alto apressados.

A mentira tem pernas curtas.

— Aqui a onde cacete? Faz mais de meia hora que estou plantada te esperando!

— Calma! Vou virar a esquina. — Responde estressada.

— Dessa forma iremos nos atrasar para o primeiro dia de emprego!

Ser striper não estava em meus planos, e muito menos depender de Amanda Clarke para conseguir qualquer coisa que possa por a comida na mesa, e pagar as contas que se acumulam é claro.

Meu sonho era poder estudar artes cênicas, aprender mais sobre a dança Contemporânea e fazer alguma faculdade.

— Torço muito para que a senhora Kim não nos esfole vivas. — Ela reclama.

Vejo-a tentando atravessar a rua, sua saia curta estava torta e os cabelos desgrenhados como se estivesse acabado de acordar.

Ela sempre dizia que, um cabelo arrumado de mais não estaria sendo sexy, de nada serviria.

Desligo a chamda e vejo ela sair correndo em minha direção fazendo os carros pararem de forma brusca, eles buzinam, xingam e Amanda apenas levanta o dedo do meio mostrando a língua numa careta.

— Você não toma jeito mesmo né? Amanda Clarke! — Ela retira da bolsa seu batom roxo e passa nos lábios volumosos. — Vamos logo garota!

Puxo ela pelo braço, e sigo até poder virar a esquina. As ruas movimentadas de São Petersburgo estavam cheias.

— Ai, calma Jade! Assim você vai acabar me fazendo quebrar os tornozelos.

Solto seu braço assim que avistamos a casa noturna. Mesmo sendo na parte da manhã, teríamos que estar no local para prepararmos uma apresentação nova no Pole Dance.

Amanda tentava se equilibrar nos saltos agulha pela calçada esburacada, enquanto eu usava meus tênis confortáveis.

— Jade e o Adam? Ele parou de te perseguir? — Suspirei tomando fôlego.

Um frio corre em minha espinha só de pensar naquele homem asqueroso da noite retrasada.

Ele parecia ter uns quarenta anos e depois que o servi naquela outra boate, ele não parava de me perseguir.

— Não. — Respondi quase recuperada da correria.

Amanda abraçou minha cintura assim que chegamos em frente a boate. Subimos as escadarias e fomos direto para o camarim nos arrumar, tirei a mochila das minhas costas e lá de dentro retirei um vestido preto de alças estreitas, deslizei o tecido sobre meu corpo.
Amanda ajustava as roupas dela enquanto passava o Baton nude.

— Muito bem... Onde as senhoritas estavam? — A senhora Kim estava escorada na porta.

Borro o canto da boca enquanto Amanda ficou mais branca do que já era. Kim disse que as nossas peles eram igualmente valiosas por sermos diferentes das meninas.

Ressaltando que sou de uma cor morena puxado para o bronzeado e meus olhos são caramelos, puxados para o cinza.

— Eu me atrasei e a Jade me esperou...

— Não tem desculpas, se atrasarem mais uma vez... Irei descontar do pagamento de vocês! — Ela gira nos saltos e nos olha pelo canto do olho podendo nos dar a visão de seus super cílios compridos.

— Ah, Jade. Bom trabalho pela coreografia da semana passada, conseguiu me convencer de que será uma ótima companhia para as menina aqui. — Ela rebola o rabetão coberto de oncinha pra fora do camarim.

Olho para Amanda que segurava um riso tapando a boca com as mãos. Sabemos muito bem o desastre que acabou dando certo.

— Aquilo nunca seria um bom trabalho Amanda, foi uma cagada sortuda! — Tento retirar a mancha do batom do canto da boca enquanto ela retocava a maquiagem.

— É, mas ninguém irá saber... — Depois de prontas, seguimos para o salão principal.

Descemos as escadarias as pressas, eu estava bem atrás de Amanda.

Vimos as demais meninas prontas se aquercendo no palco e dona Kim sentada em sua exuberante poltrona as olhando e as orientando.

— Meninas! Rebolem mais esses rabos! Madame Esmeralda precisa ver glamour em seus movimentos...

— E rebolem, rebolem... Soltem suas cinturas! Precisam ter os olhos dos homens em vocês!

— Devem manter eles entretidos... Mostrem o valor do corpo feminino! — Madame Kim gritava para as meninas e nós duas repetiamos baixinho, já estávamos no final das escadas.

— Jade, Amanda... Venham até aqui. — Saímos de trás dos pilares da escada e íamos em passos de velório na direção da madame. — Mostrem as meninas como se deve ser feito.

Suspiramos aliviadas, subimos no palco tomando o lugar delas e começamos a nos mexer ao som de uma música eletrônica.

Segurei na barra a minha frente, virei o rosto para ver Amanda também me olhando e sorrindo... Ela movimenta os lábios agora vermelhos dizendo o que sempre dizia antes de toda apresentação.

— Vamos por pra quebrar piranha!


***

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