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Roger Taylor #7

Agora, atendendo ao pedido da lindinha_Princess , da alyceehh2201 , da AnnaCecilia3 e, também, da alyceehh2201 aquiii <3 Espero que gosteeem!! Fiz uma pequena alteraçãozinha do pedido, mas só porque achei que ficaria mais legal, espero que gostem...

✨ 𝐏𝐥𝐞𝐚𝐬𝐞𝐝 𝐭𝐨 𝐌𝐞𝐞𝐭 𝐘𝐨𝐮 ✨

Era 1985, ano de estreia do que viria a ser um dos festivais de música mais importantes do mundo: o Rock In Rio. Também era a primeira vez que o Queen, uma das bandas escaladas como atração do festival, colocaria os pés no Brasil...

E aquela viagem para um país do outro lado do Oceano Atlântico não poderia vir em melhor momento para o baterista, Roger Taylor. Acontece que o homem havia acabado de passar por um divórcio que tirou-lhe o sono por muitas noites seguidas. Foram semanas difíceis, porém, agora ele esperava poder distrair-se um pouco nas terras tropicais brasileiras.

Porém, estava na cara que o humor do baterista não se igualava ao de seus companheiros...

-- Ainda não decidi o que quero fazer primeiro, são tantos lugares para visitar! -- Deaky comentou, animado, enquanto a banda tomava café da manhã no luxuoso hotel da capital fluminense.

-- Podíamos visitar o museu, o que acham? -- Brian sugeriu, levando uma colher generosa de iogurte com geleia de morango aos lábios. Mesmo de óculos escuros, todos sabiam que Feddie havia revirado os olhos.

-- Fique a vontade para visitar o museu... Eu vou para a praia! -- O vocalista retrucou cheio de classe.

Os três continuaram a conversar, animados, sobe os planos para aquela tarde, até que pareceram lembrar da presença do baterista, raramente calado como se fazia naquela manhã. Havia, claro, um entendimento entre eles sobre o que o loiro havia passado nas últimas semanas, mas, ainda assim, não estavam acostumados com aquele comportamento peculiar dele.

-- E quanto a você, Rog? Não tem nenhum plano para hoje? -- Foi John quem o lançou a pergunta. Roger, que espalhava cereal pela tigela com sua colher, apenas deu de ombros. -- Nada em mente? Tem certeza de que você é o verdadeiro Roger Taylor?

-- Sei lá, não planejei nada... -- O loiro respondeu, sem erguer os olhos melancólicos.

-- Se quiser ir ao museu comigo... -- Brian convidou.

-- Ou à praia comigo, o que é muito mais divertido... -- Freddie secundou, recebendo um revirar de olhos do guitarrista. -- Ué, falei mentira, meus queridos?

-- Nós estamos preocupados com você... -- Deaky comentou, colocando a mão no ombro do amigo que, pela primeira vez, o fitou diretamente nos olhos.

-- Fiquem tranquilos, eu estou bem... E irei pensar em algo para fazer, está bem? Apenas... -- Roger levantou-se, pegando os óculos escuros que até então estavam sobre a mesa. -- Divirtam-se e não se preocupem comigo...

Então, ignorando a resposta de seus amigos, Roger pôs-se a sair do salão. No caminho até seu quarto de hotel, pensou que os outros tinham razão... Um passeio poderia fazê-lo bem. Então, dando meia volta, fez seu caminho para fora do hotel.

Ainda não tinha nada em mente, mas deixaria o acaso levá-lo ao seu destino. Estava quente como ele nunca havia sentido antes e, em menos de cinco minutos, o baterista já se encontrava totalmente suado. "Talvez uma voltinha pela praia não seja nada mal", ele pensou. Então, começou a fazer o caminho até a praia.

Perdido em seus pensamentos, Roger foi atravessando a rua com pouca atenção. Seus ouvidos não pareciam captar nenhum som, portanto, ele não ouviu o grito que precedeu a pancada que o levou ao chão.

O que havia sido aquilo? O que o acertara? Teria sido uma bola bem pesada, ou, quem sabe, uma ave bem grande que voava sem rumo?

Roger, com um gemido de dor, abriu os olhos e, ainda confuso, foi se situando. Ouviu outro gemido de dor que se diferia do dele: um gemido feminino.

Havia uma garota caída sobre ele...

Uma linda garota...

Também havia uma bicicleta toda torta, mas isso ele só foi reparar depois que recobrou totalmente a consciência.

Seus olhos fixaram-se na face daquela garota que há pouco o havia atingido. Ela parecia desesperada, lívida, seus lábios mexiam-se apressados enquanto ela tentava se levantar.. Mas o baterista não ouvia nada.

-- ... Senhor? Senhor? Você está me ouvindo? -- A garota finalmente se fez ouvir, chacoalhando a mão diante da face de Roger. Porém, ele percebeu que não entendia nada do que ela estava dizendo: era português.

-- Desculpe, não estou entendendo... -- Ele retrucou, em inglês, falando devagar. A moça arregalou um pouco os olhos como prova de seu entendimento da situação.

-- Ah, você não... Fala português... -- Ela respondeu, arriscando um inglês básico e hesitante que soou charmoso aos ouvidos de Roger. -- Me... Desculpa...

-- Tudo bem... Você se machucou? -- Roger perguntou, se levantando e ajudando a moça a fazer o mesmo. Percebeu, pela expressão dela, que esta não havia entendido sua pergunta, por isso, repetiu de forma mais vagarosa e cheia de gestos.

-- Ah! Não... Só meu... Meu... -- Ela apontou para o próprio cotovelo que se mostrava um pouco avermelhado. -- Dói... E você?

-- Não, não... Eu estou bem... -- Roger sorriu para tranquilizá-la, abaixando-se para levantar a bicicleta dela que havia caído ao lado. -- Acho que você me atropelou com isso...

-- Oh... -- As bochechas da garota tornaram-se bem vermelhas e ela desviou os olhos, parecendo envergonhada. -- Me desculpa... Não consegui... Consegui...

-- Parar? -- Roger perguntou e ela assentiu. -- Tudo bem... Eu estava distraído também... Me desculpa... Sou Roger...

O baterista se apresentou, arando para pensar, pela primeira vez, com muita curiosidade, em como aquela mocinha não parecia reconhecê-lo... Talvez o Queen não fosse tãããão conhecido em terras brasileiras...

-- Sou S/N... -- Ela retorquiu, abrindo mais um daqueles encantadores sorrisos que estavam fazendo tão bem ao coração de Roger. -- Você... Deve estar aqui para o Rock In Rio... Veio muita gente... De fora...

-- Eu... -- Roger ia explicar que estava, de fato, ali para o Rock In Rio, como músico. Porém, deteve-se. Agarrou-se ao conforto que ser apenas um cara comum aos olhos daquela moça estava estranhamente lhe causando. -- Exatamente!

-- Ah... -- S/N desviou novamente os olhos, parecendo um pouco desanimada. -- Queria muito ir... Mas preciso trabalhar de noite...

-- Entendi... -- Roger precisou disfarçar a estranha decepção que o tomou. -- Mas... Você precisa ir trabalhar agora?

-- Na verdade, estava voltando da faculdade... -- Ela deu uma risadinha. -- Agora estou indo pra casa...

-- Se importa de ajudar um forasteiro desconhecido a encontrar algum ponto turístico interessante por aqui? -- Roger perguntou, com bom humor, precisando explicar novamente sua frase para S/N, que não havia entendido totalmente mas que deu uma risada encantadora ao compreender.

-- Já que te atropelei, nada mais... Justo... Do que te ajudar...

Então, ao dizer isso, S/N caminhou lado a lado com Roger pela calçada, trazendo sua bicicleta pela mão, guiando-o pelo caminho que os levou até o Cristo Redentor. Enquanto isso, não houve um momento sequer de silêncio entre eles. Ambos pareciam deleitados pela presença do outro. Roger não podia negar que aquela jovem - que ele descobriu ser exatamente dez anos mais nova que ele - estava mexendo bastante com seu coração. Ele não queria que aquela tarde chegasse ao fim.

S/N, por sua vez, também estava encantada por aquele homem extrovertido e de riso fácil, que a fazia sentir-se novamente como uma adolescente. Havia algo misterioso sobre ele... Como se ele fosse mais do que aparentava. Se esse fosse o caso, ela iria descobrir... Porém, naquele momento, ela só conseguia pensar na empolgação de mostrá-lo a maior maravilha do Rio.

Roger estava maravilhado com a visão do Cristo e, empolgado, pediu para que S/N tirasse uma foto dele ali. Depois, para a surpresa da garota, pediu para que ela saísse numa foto com ele, entregando, assim, a câmera para outra pessoa que se encontrava ali perto.

Os dois se abraçaram lateralmente para a foto, porém, havia claramente uma tensão ali entre eles que apenas se intensificou quando seus corpos se tocaram de maneira tão próxima e apertada. Trocaram um riso sem graça ao se soltarem.

-- Depois me passa seu endereço que te envio a foto... -- Roger comentou, sorrindo de maneira tímida, recuperando a câmera. S/N também sorriu em agradecimento.

Em seguida, Roger convidou S/N para almoçar e pediu que ela recomendasse algum restaurante - algum restaurante cujo almoço fosse demorado, de preferência. S/N decidiu levá-lo numa cantina italiana um tanto quanto simples porém deliciosa não muito longe dali. Durante o almoço, aproveitaram para conversar um pouco mais e se conhecerem melhor.

Infelizmente, por mais demorado que fosse, o almoço chegou ao fim... Roger sabia que precisava voltar ao hotel para se preparar para o show e S/N deveria se preparar para mais uma longa noite de trabalho...

Foram caminhando vagarosamente pela rua, a conversa sem sessar, até chegarem no ponto que se separariam.

-- Bem, é isso... Espero que... Tenha gostado do... Do..

-- Passeio? -- Roger sugeriu, rindo. S/N assentiu. -- Eu adorei... Seu país é, realmente, muito bonito...

-- Fico feliz que tenha gostado! -- S/N sorriu e Roger precisou conter a louca vontade que sentiu de puxá-la para um beijo. Pela primeira vez naquela tarde, um silêncio se instaurou entre eles.

-- Posso... -- Roger pigarreou, quebrando aquele momento que estava se tornando insuportável. A moça o olhou de forma esperançosa.

-- Sim?

-- Te ver de novo? -- Ele finalmente conseguiu perguntar, sentindo-se nervoso como há muito tempo não se sentia. Porém, o sorriso largo de S/N o tranquilizou.

-- Claro... Quem sabe amanhã não te atropelo de novo? -- Ela piscou, provocando um revirar no estômago do baterista.

-- Acho mais seguro você me passar seu telefone... -- Roger provocou, fazendo S/N rir antes de pegar em sua mochila uma caneta e um pedacinho de papel, onde ela anotou alguns números e entregou ao homem que o guardou com muito cuidado. -- Obrigado...

-- Imagina... Agora... Bom Rock In Rio para você... -- S/N estendeu-lhe a mão, mas Roger dispensou o ato e a puxou para um abraço que a surpreendeu positivamente.

-- Bom trabalho para você...

Então, com um último olhar cheio de significado, os dois se despediram. Com um humor totalmente oposto daquele com o qual saiu, Roger voltou ao hotel. Estava quase saltitante e isso não passou despercebido por seus amigos, que logo encontraram formas de provocá-lo quanto a isso, curiosos. Porém, Roger preferiu manter aquela alegria só para ele e não contou nada aos companheiros.

Apesar disso, Roger sentia-se com as energias renovadas para a estreia do Queen no Brasil.

Enquanto a banda se colocava no palco, do outro lado da capital fluminense, num posto de saúde, uma televisãozinha na parede da sala de espera passava as imagens do festival.

S/N, que trabalhava ali como secretária, assistia ao programa sem dá-lo muita atenção. Felizmente, o posto estava relativamente vazio e ela possuía alguns momentos de ócio. Até que algo na televisão a fez ter um sobressalto que assustou sua colega de trabalho e as duas pessoas que se encontravam na sala de espera.

-- Aquele é o Roger?! -- A moça exclamou, confusa, os olhos arregalados vidrados no televisor.

-- Ué, claro! Ele é o baterista do Queen... -- Paula, a colega de S/N, respondeu, como se aquela fosse a pergunta mais idiota do mundo, voltando a preencher umas fichas que lhe foram solicitadas.

-- Baterista do Queen? -- S/N voltou-se para a amiga com assombro. Seu coração estava disparado. -- Como assim?!

-- Aquele é Roger Taylor, o baterista do Queen... Pensei que você soubesse, do jeito que exclamou o nome dele... -- Paula deu de ombros, estranhando o comportamento da amiga. S/N estava abismada e deixou-se cair sentada novamente em sua cadeira, os olhos voltando a fixar-se na televisão.

Então era aquele o segredinho de Roger... Ele não estava ali simplesmente para assistir ao Rock In Rio, mas, sim, para tocar no Rock In Rio...

Por quê raios ele não a havia contado isso?!

Ela não sabia o que a abismava mais: o fato de ter passado a tarde inteira com um astro do rock mundialmente famoso que até tinha pegado seu telefone ou o fato de saber, agora, que, por ele ser um astro do rock mundialmente famoso, ela podia esquecer qualquer possibilidade de um romance entre eles...

Mas é claro... Por que um astro do rock mundialmente famoso iria querer ficar com uma jovem brasileira que estava no último ano da faculdade e trabalhava seis noites por semana como secretária de um posto de saúde para complementar a renda da família?!

Aquele pensamento foi como um baque no peito de S/N e, quando ela voltou para casa, de madrugada, ainda estava pensando nisso. Tomou um banho e deitou-se na cama, mas não conseguia dormir. O que Roger deveria estar fazendo naquele momento? Estaria numa festa regada a sexo, drogas e rock'n'roll? Ou estaria pensando nela tanto quanto ela estava pensando nele?

Que idiotice, é claro que não!

Mas, por que é que ela não podia dar-se o luxo de sonhar um pouquinho? Já sabia que não poderia ficar com ele, será que deveria privar-se de sonhar, também?

Foi quando o telefone tocou, fazendo-a levar um susto e levantar-se do colchão com um pulo. Demorou um momento para sair da cama e ir até a sala do minúsculo apartamento no qual dormia sozinha para atender ao aparelho barulhento.

-- Alô? -- Ela perguntou, a voz traindo tanto sua canseira quanto sua curiosidade.

-- Hey, é o Roger... -- Aquela voz carregada de sotaque britânico fez com que o coração da moça disparasse no peito. Ele parecia um pouco hesitante. -- Desculpa estar te ligando essa hora, imaginei que você ainda estivesse acordada por causa do seu trabalho... Enfim...

-- T-tudo bem... Eu ainda estava acordada... -- Ela respondeu. Roger soltou um som de alívio seguido por uma risada. Porém, antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, S/N disparou: -- É verdade que você é... Um astro do rock?

Roger ficou um momento em silêncio, espantado com aquela pergunta tão repentina. S/N estava apreensiva. O instante estava carregado de tensão, muito diferente daquela experimentada por eles em frente ao Cristo Redentor.

-- Eu queria ter te contado... Mas queria que você me visse como uma pessoa comum... -- O baterista admitiu. S/N sentiu um nó na garganta.

-- Acontece que você não é uma pessoa comum, Roger... -- S/N estava sentindo a voz embargar-se. -- É um astro do rock... O que um astro do rock irá fazer com uma garota como eu?

-- O que quer dizer com isso? -- Roger estava preocupado com o rumo que aquela conversa estava tomando. A moça não respondeu, estava escolhendo as palavras corretas em sua mente. -- S/N?

-- Eu sou só uma garota comum... Não pertenço ao seu mundo...

-- S/N, por favor, não diga uma coisa dessas... -- O loiro pediu, sentindo um aperto no peito, como se um punho estivesse se fechando ao redor de seu coração. -- Quer dizer que você não quer mais me ver?

-- Roger... --S/N não conseguiu responder devido às lágrimas que chegaram aos seus olhos.

-- S/N, por favor, deixe eu te ver amanhã... -- Mais um momento de silêncio. Aquilo estava matando Roger. -- Por favor! Você não faz ideia de como eu me senti hoje, com você...

-- Roger... -- S/N repetiu, respirando profundamente para conseguir organizar seus pensamentos. -- Eu também quero te ver de novo... Só não quero acabar com o coração partido...

-- S/N, eu só quero te ver amanhã... Se for de sua vontade, depois de amanhã, nunca mais vou atrás de você... Mas, prometo, se depender de mim, você nunca irá ficar de coração partido! -- O baterista falou com urgência e paixão, com uma sinceridade que comoveu S/N.

-- Tudo bem, Roger... Me encontre amanhã, às onze, no mesmo lugar que almoçamos hoje, tudo bem?

-- Perfeito... Agora, descanse bem... Amanhã conversamos melhor pessoalmente... Boa noite... -- Roger despediu-se sentindo algo estranho em seu âmago.

-- Boa noite, Roger... -- S/N retrucou antes que ambos desligassem o telefone.

É claro que nenhum dos dois conseguiu pregar os olhos naquela noite, seja pela ansiedade, pela preocupação ou pelo nervosismo quanto à conversa que se sucederia naquela tarde.

Finalmente o horário do encontro chegou. Roger quis sair com bastante antecedência do hotel, tanto por conta de sua ansiedade em ver S/N quanto pelo fato de estar preocupado de se perder pelo caminho, porém, ele não teve dificuldades em chegar no local combinado e logo se viu à espera da moça que havia mexido tanto com seus sentimentos em uma única tarde.

Não demorou muito - apesar de que, para Roger, pareceu uma eternidade - até que S/N chegasse, acenando um pouco tímida para o baterista conforme ia se aproximando. Roger perguntou-se se seria muito inadequado abraçá-la, porém, ao tê-la em seu alcance, não se conteve e a puxou num abraço um tanto quanto desajeitado.

Então, passado esse momento inicial, os dois se concentraram naquilo que precisavam conversar sobre: o que iria acontecer com eles?

-- Sabe, Roger, passei grande parte da... Da noite... Pensando sobre... Nós... -- S/N começou em seu inglês atrapalhado que tanto atraía o baterista. -- E, bem, sei que parece... Estranho... Mas eu senti que o que ocorreu entre a gente foi algo... Foi algo...

-- Extraordinário? -- Roger completou, esperançoso, segurando as mãos de S/N nas suas. S/N arregalou um pouco os olhos, indicando que ele havia acertado.

-- Exatamente! Foi algo extraordinário... Nunca senti isso antes... Mas não quero me iludir... Você vai embora logo, muito... Muito provavelmente... E eu vou ficar aqui, com o coração partido... -- S/N explicou, seus olhos lampejando com todos aqueles sentimentos que se misturavam em sua mente. Roger a observava atentamente, angustiado.

-- Não, S/N, não diga isso... Nada impede de eu vir te visitar, ou você ir me visitar... Além disso, ainda tenho um tempinho antes de ir embora... Por quê não podemos simplesmente focar no agora e deixar o depois... Bem, pra depois! -- Roger a puxou para mais perto, segurando o rosto dela nas palmas das mãos, olhando-a profundamente.

-- Oh, Roger... -- S/N fechou os olhos, não sabia o que dizer. O hálito quente de Roger ricocheteava em seu rosto e tornava sua mente ainda mais anuviada.

-- Shhh, não precisa dizer nada... -- Roger sussurrou, aproximando mais o rosto do dela, apenas tocando os lábios levemente sobre os dela, fazendo apenas uma cócega. -- Vamos viver o agora...

Então, rendendo-se ao momento, S/N impulsionou a cabeça para frente para, enfim, colar os lábios intensamente nos de Roger, que aprofundou mais o beijo ao segurar a nuca da moça com firmeza e explorar a boca dela com a língua. Aquilo foi o suficiente para que amos perdessem totalmente a sanidade... E aquele foi só o começo de uma semana mais que maravilhosa!

É claro que os momentos tristes chegaram uma hora: Roger precisou voltar para a Inglaterra, porém, os dois mantiveram contato, trocaram cartas de amor e, de vez em quando, até telefonemas conseguiam dar... Até que um dia, S/N recebeu uma carta mais que especial... Nela, estava anexa não só a foto revelada daquele dia no Cristo Redentor quanto uma passagem de ida para a Inglaterra...

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Oiii, galera, boa noite!!! Como vocês estão??? Ó, mais um imagine pra vocês hehehe, vou tentar (e friso o "tentar") atualizar mais um capítulo amanhã! Espero que tenham gostado deste capítulo, desculpa se ficou muito enorme, muito dramático ou muito confuso... Também nunca estive no Rio e não sei muito bem sobre a geografia do lugar, então, aos meus leitores cariocas, perdão se tiver algum erro!! Enfim, espero que tenham gostadooooo!! Até o próximo capítuloooo, beijããão aí!!! <3 <3 <3







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