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Robert Plant #4

Este é o pedido da harrisondelrey e espero que gosteee <3 <3 <3

✨ 𝐘𝐨𝐮𝐫 𝐁𝐨𝐝𝐲 𝐆𝐢𝐯𝐞𝐬 𝐌𝐞 𝐇𝐨𝐭𝐬 ✨

O ano é 1967. Numa pensão onde moram três universitárias, um drama acontece.

-- Lizzie... -- Patricia desce as escadas de sua casa para encontrar a amiga deitada no sofá da sala.

-- Hm... -- Esta responde, sem dar muita atenção, continuando a ver seu programa na TV.

-- Presta atenção aqui que é sério! -- A moça exclama, entrando na frente da TV. Lizzie bufa mas desliga o aparelho e olha atenta pra amiga. -- É a S/N...

-- O que tem ela? -- Lizzie pergunta, adquirindo um pouco mais de atenção.

-- Ela... Não quer sair do quarto dela de jeito nenhum... Não quer destrancar a porta... E eu posso jurar que ouvi ela chorando... -- Pat explica, preocupada com a outra colega.

-- Mas... Você sabe se aconteceu alguma coisa? -- Lizzie pergunta, ficando igualmente preocupada. Patricia balança a cabeça negativamente.

-- Ela tá assim desde que chegamos daquele nosso passeio até o shopping... -- Pat conta, se lembrando de mais cedo.

-- O que a gente faz? -- Lizzie pensa em algo. Pat também.

-- Olha, já bati lá na porta dela e ela não quis abrir... Só me respondeu que estava tudo bem, com uma voz de choro, diga-se de passagem... Claramente não está tudo bem... -- Pat respira fundo, imaginando o que fazer.

-- E se eu tentar falar com ela? -- Lizzie pergunta.

-- Dur, se nem eu ela deixou entrar, por quê deixaria você? -- Patricia exclama e Lizzie revira os olhos.

-- Eu sou amiga dela! -- Lizzie rebate.

-- E eu sou a melhor amiga dela! -- Pat responde e Lizzie precisou concordar.

-- É, tá... Bem, não sei o que fazer! Sei lá, Pat, as vezes ela só tá de TPM... Você sabe como ela fica... -- A garota lembra.

-- Sim mas... Ela não costuma se trancar assim... E, bem, estou preocupada! -- Pat olha pras próprias mãos, pensativa.

-- Tá certa... -- Lizzie concorda.

-- E se... Ligássemos para o Robert? Quem sabe ela não deixa ele entrar? -- Pat dá a ideia, fazendo menção ao namorado de S/N e Lizzie olha feio.

-- Ai ai ai, hein... Não gosto muito da ideia... E se ele se aproveitar da situação? -- A garota exclama e a outra revira os olhos.

-- Lizzie, para de bobeira... Os dois namoram já faz mais de um ano... Robert não é esse tipo de cara! Não é hora de dar uma de amiga ciumenta... Temos que ajudar a nossa amiga! -- Patricia explica, sem paciência.

-- Tá, tá bom... Acho que você tem razão... -- Lizzie diz, vencida.

-- Eu vou ligar pra ele... -- Pat comenta, se levantando para ir até o telefone da cozinha.

P.O.V. Robert

Hoje é sábado e, sábado sim, sábado não, S/N sai com suas amigas para, como elas gostam de chamar, o "Dia das Garotas", portanto, aproveito para colocar em dia alguns projetos de músicas que estou escrevendo.

Estou concentrado tentando achar uma boa palavra para rimar em minha música quando o meu telefone toca, lá da sala de estar do minúsculo apartamento em que vivo sozinho desde o começo do ano. Me levanto para ir atender, imaginando ser minha mãe. Sem demora, atendo.

-- Alô? -- Pergunto.

-- Robert? É a Pat, tudo bem? -- A pessoa responde do outro lado da linha. E é a colega de casa de S/N... Estranho.

-- Oi Pat, tudo sim, e com você? -- Pergunto, educado, mas ansioso para saber o motivo da ligação.

-- Beleza também... É S/N quem não está muito bem... -- Ela diz e instantaneamente uma preocupação me toma.

-- O que ela tem? -- Pergunto, sem perder tempo.

-- A verdade é que não sabemos... Ela parece triste... Não quer sair do quarto... -- Ela explica e eu já imagino o motivo da ligação.

-- Espere, eu chego aí em dez minutos! -- Exclamo, desligando o telefone e pegando, ligeiro, um casaco e as chaves do meu carro.

Desço correndo as escadas do prédio (moro no terceiro andar), entro no carro e dirijo rapidamente até a casa da minha namorada, não muito longe daqui. Estaciono meio de qualquer jeito na frente da casa e, meio desajeitado devido à pressa, toco a campainha. Logo, as duas amigas de S/N abrem.

-- Cheguei... -- Anuncio, quando elas me dão lugar para entrar.

-- Oi, Robert... Então... A gente acha que você é a única pessoa que ela vai deixar entrar... -- Pat explica.

-- É... -- Lizzie diz, de braços cruzados e uma expressão meio mal humorada.

-- Tudo bem... Eu vou subir, ok? -- Pergunto, me referindo às escadas que levam até o andar de cima, onde ficam os quartos.

-- Claro... Iremos subir com você... -- Pat fala e, juntos, subimos as escadas. Paramos na frente da porta do quarto de S/N. Olho para as garotas e Pat faz um sinal com a cabeça para que eu prossiga. Bato na porta.

-- S/N... É o Robert... -- Digo, não obtendo resposta. Consigo ouvir um blues melancólico tocando do lado de dentro. -- Amor... Por favor... Me deixa entrar...

-- Tá tudo bem! -- Escuto a voz dela soando de dentro, de um jeito trêmulo. Tento abrir a maçaneta mas a porta está trancada.

-- Vamos... Me deixa entrar... Eu só quero conversar com você... Estamos todos preocupados... -- Continuo insistindo, olhando para as garotas.

-- Acho melhor a gente descer, Lizzie... -- Pat diz, puxando o braço da amiga. As duas se viram e descem, me deixando sozinho na frente da porta.

-- Por favor... Estou sozinho... -- Continuo, batendo de leve na porta. Então, ouço o blues parar e os som dos passos dela se aproximando. Logo, ela abre a porta. Seu rosto está vermelho, com os olhos meio molhados, os cabelos meio bagunçados e está usando um moletom pesado azul escuro... É, algo está muito errado. Olho pra ela, preocupado e a puxo para um abraço. Ela enterra o rosto no meu peitoral e a escuto chorar. Acaricio seus cabelos. Logo, ela me solta um pouco, para podermos entrar no quarto, então, ela fecha novamente a porta atrás de si.

Olho pelo quarto e vejo uma pilha de roupas jogada na frente do espelho. O cheiro de incenso também está muito forte. S/N se senta em sua cama, meio encolhida, encostada na parede. Eu a sigo e me sento também, um pouco mais na beirada.

-- O que está acontecendo, linda? Por que tá triste? -- Pergunto. Ela balança a cabeça negativamente, ainda chorando, não conseguindo falar. Eu a puxo suavemente pelos ombros, fazendo-a deitar a cabeça em meu colo. Volto a mexer em seus cabelos. -- Shh, fique calma, eu tô aqui... O que está acontecendo? -- Então, me lembro que ela está em seu período de TPM... O que explica parte da sua tristeza, mas ainda assim, algo não está certo.

-- Eu... Eu não sei... -- Ela responde apenas, quando seu choro cessa um pouco.

-- Ei... Olhe aqui pra mim... -- Peço e ela se levanta, olhando em meus olhos. Primeiro, passo as mãos em seu rosto, para limpar suas lágrimas. -- Me conta, o que aconteceu pra você ficar assim...

-- Tá bom... -- Ela diz, sua voz quase inaudível, dando uma respirada profunda, tentando se acalmar um pouco. Olho para ela, atento. -- É uma besteira, na verdade... Você vai... Me achar uma boba... Uma idiota...

-- Não, não... Não diga isso... Eu nunca vou te achar uma idiota... -- Explico, pegando sua mão, fazendo carinho nesta.

-- Bem... Eu e as meninas fomos passear no shopping hoje... -- Ela começa a contar e eu balanço a cabeça, me mostrando interessado. -- Então... Elas resolveram... Ir num... -- Ela cora. -- Sex Shop...

-- Num Sex Shop? -- Coro também. Ela concorda com a cabeça. Seguro a vontade de olhá-la maliciosamente... Não é hora disso...

-- S-sim... Então... Inventamos de provar umas lingeries... -- Ela continua, muito vermelha. -- E todas ficaram tão lindas e sexys... Imaginando as reações dos namorados... E aí... Foi a minha vez... E tudo o que eu conseguia pensar era em como eu não tenho um corpo sexy... Como não consigo gostar do meu corpo... E aí, vendo todas as minhas amigas com corpos lindos... E todas aquelas propagandas com mulheres encorpadas, cheias de curvas... Fiquei me sentindo mal por não ter um corpo bonito... Tanto é que fui a única que não comprou nenhuma lingerie... E cheguei em casa, provei todas as minhas roupas... E de novo... Nenhuma fez com que eu me sentisse sexy... -- Ela termina de desabafar, abraçando as pernas e escondendo o rosto nos joelhos. -- Me desculpa por não ter um corpo sexy, Robert... -- Tudo o que eu consigo fazer e olhá-la indignado. Como ela ousa pensar que não é sexy? Que não tem um corpo bonito?

-- Pelo amor de Deus, S/N... -- Digo, quase numa súplica, me ajoelhando na cama, na frente dela, colocando as mãos em seus joelhos. -- Quem disse que você não é sexy? E, acima de tudo, você não tem que se desculpar por uma coisa dessas! Primeiro porque você não deve satisfação à homem nenhum por causa do seu corpo... Na verdade, à ninguém... E segundo porque seu corpo é lindo!

-- Você... Você acha mesmo? -- Ela ergue o rosto, novamente com lágrimas, me encarando. Eu assinto com a cabeça.

-- É claro que acho! Você é maravilhosa... Não só de aparência mas de personalidade também! -- Eu a puxo para um abraço e ela senta em meu colo, enquanto eu a aperto mais contra mim. -- Você é a pessoa mais especial da minha vida... E eu amo tudinho em você... -- Digo, beijando seu rosto. Ela abre um sorriso fraco.

-- Obrigada, Robert... Mas... Sei lá... Eu só queria ter mais curvas... -- Ela teima. Então, eu a solto do abraço delicadamente e saio de sua cama, a puxando pela mão para que me siga até o espelho. Eu a guio pelo ombro para que fique de frente ao espelho.

-- Primeiro... Tire esse moletom... -- Peço, educadamente. Ela olha pra mim meio sem entender, mas tira o moletom, ficando apenas com o vestido fino que usava por baixo... Francamente, não sei como ela não consegue enxergar o quão sensual ela é. -- Olha pro espelho... Descreva o que você vê...

-- Bem... Tudo o que eu consigo ver é um corpo sem graça e desproporcional, podemos parar agora? -- Ela pede, num tom chateado, se voltando pra mim. Eu faço que não com a cabeça.

-- Não... Olhe de novo... Agora eu é quem vou dizer o que estou vendo... -- Falo, a virando de novo pelos ombros, para que fique de costas pra mim. -- Começando de cima... Eu vejo uma garota com cabelos macios e brilhantes... Olhos encantadores e maravilhosos... Lábios convidativos... Bochechas coradas que te dão um charme especial... -- Descrevo sua face, passando minhas mãos em seu cabelo, para tirá-lo de seu rosto e tocando em seus lábios com a ponta dos meus dedos. Continuo descendo minhas mãos pelo seu pescoço, pousando-as em seus ombros. -- Vejo curvas sensuais e delicadas, bem femininas... -- Desço as mãos para suas curvas da cintura, a acariciando. -- Seios lindos... Firmes e redondinhos... -- Passo as mãos delicadamente sobre seus seios, não de forma maliciosa ou sexual, mas sim, de forma carinhosa e sutil, voltando a descê-las para seus quadris. -- Além disso, tem essa cinturinha perfeita e estes quadris elegantes, que a deixam com estas curvas excepcionais... Então... Chegamos às pernas... -- Me agacho, encostando a cabeça em sua cintura, enquanto desço as mãos para suas pernas. -- De tirar o fôlego, eu diria... Com essas coxas deliciosas... -- Digo, e, sem evitar, dou uma mordidinha em sua coxa, de forma brincalhona. Ela solta uma risadinha, dando um tapinha de leve no meu braço.

-- Seu danado... -- Ela diz, rindo. Eu rio também e me levanto, a abraçando bem apertado por trás, enquanto nos observamos no espelho.

-- Viu só? Eu te acho maravilhosa como é... E, repare, nos encaixamos perfeitamente um no outro... -- Deposito um beijo em sua bochecha e um em seu pescoço, perto do ombro. Ela pende a cabeça um pouco para o lado, sorrindo, fechando os olhos.

-- Sim... Você está certo... Já estou me sentindo melhor... Muito obrigada, Robert... E me desculpa, é que eu tô de TPM, sabe? -- Ela explica e eu solto uma risadinha, a virando para que fique de frente pra mim.

-- Eu sei... E relaxe, tudo o que eu mais quero é ver você bem consigo mesma... Porque, de verdade, você é uma pessoa incrível e eu te amo mais do que qualquer outra coisa... -- Eu a respondo, a puxando para um beijo doce nos lábios enquanto acaricio sua cintura.

-- Também te amo muito, muito mesmo... -- Ela responde, entre beijos, passando os polegares em meu rosto. Então, nos soltamos do abraço apenas para que S/N colocasse um de seus discos na vitrola e, em seguida, nos deitamos em sua cama, abraçados, curtindo a presença um do outro, trocando beijos e carícias, sem levar para o lado sexual. Quando se ama alguém de verdade, sexo é apenas um complemento... As vezes tudo o que você quer é demonstrar este amor através de carícias inocentes e palavras "clichês"... E é isso que fizemos.

Explico à ela que suas amigas estão preocupadas e ela vai falar com elas, dizer que já está tudo bem e agradecer pela preocupação. Ela volta para o quarto e passo a noite com ela, a fazendo companhia.


***************

Olha só se não é o terceiro imagine do dia, hm??????? Bom, aí está, quase nunca escrevo pelo P.O.V. dos caras, então, espero que esteja legal!! É issooooo, ainda são oito horas, quem saaaabe se não sei um quarto imagine hoje?? Mas não prometo nada... Enfim, beijão aeee <3 <3 <3

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