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David Bowie #5

Este pedido é da Hazel_Louisa_ e, também, da Anne__Lestat e espero que vocês gostem!! <3 <3 <3

✨ 𝐓𝐚𝐤𝐞 𝐘𝐨𝐮𝐫 𝐓𝐢𝐦𝐞 ✨

Então era 1964 e S/N havia feito dezoito anos. Agora, podia sair para beber um drink e, até mesmo, fazer uma tatuagem sem a permissão de seus pais - não que ela tivesse planos para fazer isso. Para comemorar, foi feita uma festa de aniversário para a garota.

Entre todos os convidados, estava, é claro, o namorado de S/N, David. Os dois já estavam juntos haviam quase dois anos, mas, ainda assim, devido ao certo receio que David sentia de seu sogro - que não ia muito com a cara do rapaz -, os dois não se viam grudados durante a festa. Haviam trocado apenas um selinho quando David chegou, para cumprimentar a namorada.

O que não os impedia de trocar olhares...

Na verdade, um não desgrudava os olhos do outro, conversando por piscadelas e leves arqueadas de sobrancelha. S/N sentiu que havia algo de diferente nos olhos do namorado, um brilho que ela ainda vira poucas vezes, praticamente só nos momentos em que trocavam alguns amassos mais intensos. De repente, ela sentiu-se ansiosa para ter um momento à sós com ele. 

Por isso, sem que ninguém percebesse, S/N trocou um sinal com David e sumiu sorrateiramente da festa, indo em direção ao seu quarto no andar de cima. A garota adentrou o cômodo e sentou-se diante da penteadeira, ajeitando os cabelos... Quando viu a figura do namorado sorridente e apoiado no batente da porta refletida no espelho. Ela se virou, sorrindo também, e se levantou para ir até ele.

-- Achei que não fosse ter meu momento a sós com a aniversariante... -- Ele comentou, logo a puxando pela cintura e a abraçando apertado. O corpo dele estava bem quente e tal calor logo se espalhou para o da namorada. S/N deu um jeito de encostar a porta atrás deles.

-- David, você sabe que eu sempre terei um tempinho pra você... -- S/N respondeu, soltando um risinho, puxando o namorado pela nuca para poder dá-lo um beijo. Um beijo profundo e apaixonado que deixou ambos sem fôlego. 

-- Agora que você é praticamente uma adulta... -- David começou a dizer com a voz rouca e baixa, distribuindo beijos pelo rosto de S/N, descendo-os pela linha do pescoço dela. -- Uma verdadeira mulher... Não acha que está na hora de seu presente especial?

Naquele momento, S/N teve um estralo. Apesar dos choques que os lábios de David, que faziam movimentos intensos em seu pescoço, enviavam para o resto de seu corpo, e das mãos habilidosas dele que já subiam por dentro da blusa da garota, ela não conseguia parar de pensar em algo que ele havia dito: ela era praticamente uma adulta! E aquilo a fez pensar em coisas que ela nunca havia pensado antes, como, por exemplo, no medo de engravidar. 

Na verdade, os dois ainda eram virgens. Apesar do namoro longo e da paixão que sentiam um pelo outro, ainda não haviam encontrado o momento certo e nem a coragem que precisavam para, bem, passar para a próxima fase. David parecia disposto a fazer isso naquele momento - S/N também estava se sentindo pronta... Até o comentário do rapaz de que, agora, ela era praticamente uma adulta. 

Uma adulta que nunca nem havia visto o namorado sem roupa e vice versa. Bem, as mãos bobas e os beijos já eram alguma coisa...

Mas, de qualquer forma, ela começou a sentir uma ansiedade crescente dentro dela. Ela não estava nem um pouco preparada para aquele momento! Ela não tomava a pílula, por exemplo. Tudo bem, ela sabia que eles usariam preservativo e tudo o mais, mas, ainda assim, ela estava insegura. Quanto tempo, será, levaria para que a pílula fizesse efeito? Alguns meses seriam o suficiente?

S/N segurou o rosto de David, que já se aproximava perigosamente do decote da blusa dela, e o fez parar com os beijos. Ele a olhou um tanto quanto preocupado, o rosto corado por conta do calor.

-- O que foi, S/N? 

-- David... -- S/N mordeu o lábio inferior, nervosa, sem saber o que dizer. Era simples, podia ser sincera com ele e dizer que ainda não estava pronta. Mas, por algum motivo, sentiu uma certa vergonha daquilo, afinal, ela era praticamente adulta. Lembrou-se da diferença de idade entre ela e o namorado, sendo que este ainda não havia feito dezoito anos.  -- Acho que devemos esperar até Janeiro...

-- Por que? -- Ele quis saber, um tanto quanto atônito. Não parecia desapontado nem nada do tipo, apenas... Curioso. 

-- Porque, então, teremos os dois dezoito anos... Aí, você não vai poder se gabar de que perdeu a virgindade mais novo que eu... -- A garota respondeu, por fim, aliviada por ter encontrado uma boa desculpa, mesmo que esta tenha feito David dar risada e roubar um beijo doce dos lábios dela. 

-- Ok, você tem um bom ponto aqui... -- O rapaz admitiu, assentindo com a cabeça. Ele pareceu perceber a apreensão nos olhos da namorada, então, sorriu e acariciou as bochechas dela. -- Tudo bem, S/N... Não quero te apressar, também... Quando for pra ser, vai ser perfeito...

-- Sei que vai, David... Sei que vai... -- Ela sorriu para ele, contente por ter um namorado tão compreensivo. Então, os dois se beijaram mais uma vez, agora de forma mais ingênua. Logo, retornaram para a festa. 

Logo no dia seguinte, S/N decidiu deixar a vergonha de lado e foi conversar com sua mãe. Aproveitou o momento da hora do chá, quando as duas estavam sozinhas em casa, e contou a ela o fato de que estava pensando sobre ter relações sexuais com David, mas que estava com um certo receio e, por isso, queria começar a tomar a pílula. A mãe compreendeu perfeitamente o que a filha queria e, sem julgamentos nem nada do tipo, ofereceu conselhos e a levou para comprar uma cartela do tal remédio na farmácia. 

Então era isso. Assim que a menstruação da garota parou de descer, ela começou a tomar a pílula. O que não significava que ela já estava preparada para perder a virgindade! Não, ela ainda precisava de um tempinho... Ela precisava de segurança.

Porém, de alguma forma, uma imensa pressão começou a crescer dentro dela. Ninguém a estava pressionando além dela mesma. Ela se sentia quase uma criminosa, andando para lá e para cá com a cartela de anticoncepcionais na bolsa, como se estivesse fazendo algo de errado, sendo que a única coisa que estava acontecendo, de fato, é que ela ainda precisava de um tempo para se preparar para não ser mais virgem. 

David nem sequer sonhava que a namorada estava passando por esse conflito interno...

Certa tarde, David estava na casa de S/N. Enquanto a garota estudava para o teste de admissão da faculdade que queria cursar, o namorado, que estava estudando na Raven Woods School, rabiscava em seu bloco de desenhos, estudando dimensões  proporcionalidade. Assim, embora cada um estivesse entretido em seu próprio estudo, faziam companhia um ao outro. Foi quando a ponta do lápis de David quebrou.

-- Esqueci meu apontador em casa... linda, me empresta o seu?

-- Está dentro da minha mochila... -- A garota respondeu, sem desviar os olhos do exercício de literatura que estava lendo. 

David se levantou da cama da namorada e foi até a mochila desta que estava no chão, recostada na parede. Abriu o zíper e vasculhou lá dentro em busca do apontador. Então, viu algo curioso ali dentro: uma cartela de remédio. Será que S/N estava doente? Não, ele saberia... Com um certo estranhamento, o homem pegou a cartela e leu o que estava escrito: eram anticoncepcionais!

Ele piscou, atônito, deixando a cartela no lugar em que estava. Foi tomado por um sentimento estranho, algo do tipo "o dia está chegando". Logo encontrou o apontador e voltou para o lugar onde havia deixado suas coisas. Agora, porém, sua cabeça estava cheia de outros pensamentos. Então, sua namorada estava tomando anticoncepcionais... O que deveria significar que ela deveria estar, pelo menos, pensando em sexo... O que, por sua vez, significava que o dia em que os dois finalmente perderiam a virgindade poderia estar mais próximo do que David imaginava...

Sem conseguir se conter, ele pigarreou para chamar a atenção de S/N.

-- S/N, você... Você está tomando... -- Ele estava claramente com vergonha e suas bochechas queimavam. -- Anti... Concep-cionais...?

S/N ergueu os olhos do próprio livro com espanto, as bochechas sendo tingidas de vermelho e irradiando calor.

-- Quem te contou? 

-- Eu... Eu vi na sua... Na sua mochila... -- David admitiu, ainda mais envergonhado. S/N arregalou os olhos levemente, parecendo nervosa.

-- Não era pra você mexer... -- Ela respondeu, a voz baixa. A respiração dela estava mais pesada.

-- Você que falou para eu procurar o apontador ali! -- David argumentou e S/N sentiu-se sem palavras, afinal, ele tinha razão. Mas, mesmo assim, uma vergonha fora do comum tomou conta dela. David percebeu que ela estava tendo uma crise interna e se apressou em acalmá-la, se levantando. -- É só um remédio, não quer dizer nada...

-- Não, David! Você não entende! -- A moça tirou os óculos de leitura e os colocou sobre a escrivaninha, então, começou a esfregar o rosto com as duas mãos. David estava confuso, a observando de cenho franzido, a alguns passos de distância. -- Agora que você sabe que eu tomo anticoncepcionais, vai pensar que eu estou preparada para transarmos e vai começar a apressar as coisas, mas eu não estou preparada!

O rapaz piscou rapidamente, tentando assimilar o que havia acabado de ouvir. Sentiu-se um pouco culpado por, realmente, ter deixado seus pensamentos vaguearem praquele lado quando viu a cartela de remédio. Mas, agora, estava longe de pensar naquilo. Caminhou os poucos passos que ainda o separavam de sua namorada e se abaixou diante dela - que estava sentada -, puxando uma das mãos dela para segurar na sua. S/N o olhou.

-- Você realmente acha que eu te apressaria ou te obrigaria a fazer alguma coisa? -- Ele perguntou, olhando profundamente nos olhos dela. S/N sabia que a resposta era não, mas, ainda assim, não pôde deixar de se sentir nervosa. Diante da falta das palavras da namorada, David soltou uma risadinha e apertou a mão dela com carinho. -- S/N, é claro que quero fazer amor com você e, já disse, quando for pra ser, vai ser perfeito... Mas, pra que seja perfeito, precisamos os dois estarmos preparados, por isso, fique tranquila! Temos todo o tempo do mundo pela frente, vai acontecer quando tiver que acontecer... Quero que seja bom para você, por isso... Calma... Quando você estiver preparada, eu estarei aqui, ok?

-- Ok, David... -- S/N respondeu, abrindo um sorriso para o namorado, passando a mão pelo rosto dele e se curvando para dá-lo um beijo. -- Obrigada por entender...

-- Não precisa agradecer, só estou fazendo o que qualquer namorado sensato faria... -- David respondeu, fazendo carinho no cabelo dela, sorrindo antes de dá-la mais um selinho. -- Além disso, combinamos que só faremos isso depois que eu também tiver completado dezoito anos, não é mesmo? Temos que ser justos...

-- Tem razão, David... -- S/N deu uma risadinha antes de soltar um suspiro. -- Estou me sentindo patética por surtar por algo do tipo...

-- Não se sinta... É normal... Mas, agora, você precisa relaxar... -- David se levantou e a puxou pela mão para que fizesse o mesmo. -- Sei exatamente como te ajudar com isso...

Então, beijando-a e segurando-a no colo, David a levou até a cama, onde uma longa sessão de amassos e carícias se decorreu, tudo beirando a inocência e a representação perfeita de romance adolescente que ambos tanto adoravam.


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Oioi, gente, bom dia!! Como vocês estão?? Começando as atividades por aqui logo cedo pra tentar atualizar pelo menos 3 capítulos hoje... Além disso, gostaria de dizer que faltam quatro pedidos pra fechar a quantidade de capítulos desse livro (não se preocupem, terá livro 2...), por isso, quem tiver pedido, faça aí!! É isso, até mais tarde, se Deus quiser!! Beijoooo <3

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