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Ozzy Osbourne #1

Este é o pedido da Dattebane26 e espero que gosteeee <3 <3 <3

✨ 𝐃𝐫𝐢𝐯𝐞 𝐌𝐲 𝐂𝐚𝐫 ✨

Era 1972. Ozzy aguardava pacientemente sua namorada - na verdade, faziam quatro dias que ela era, agora, sua noiva, então ele ainda não havia perdido o hábito de chamá-la de namorada - na rua em frente à escola que ela trabalhava como professora. O músico estava encostado na lataria de seu carro, fumando um cigarro, descansando a mente depois de um longuíssimo dia no estúdio com sua banda. Na verdade, esta havia sido uma semana muito puxada, então, ele estava contente que o fim da semana já estava quase chegando. Já era quinta-feira.

Porém, nas quintas, S/N, sua noiva, demorava um pouco mais para sair do trabalho, já que sempre aconteciam reuniões com os professores. Então, já eram quase 19 horas e ela ainda não havia aparecido. Apesar disso, pensou Ozzy enquanto observava o movimento de fim de dia na rua em que se encontrava, o clima estava bem agradável e quente, e ele não se importava de esperá-la ali, ao ar livre.

Na verdade, tais condições despertaram uma ideia na mente do homem e, quase como se estivesse lendo seus pensamentos, S/N apareceu pela porta da saída. Ozzy a olhou descer as escadas e percebeu como ela ficava bonita na luz fraca da noite, ainda mais com a entrada iluminada da escola concedendo uma espécie de moldura dourada em volta dela. A garota o viu parado ali e acenou, sorrindo, atravessando a rua para ir ao seu encontro. Ozzy apagou o cigarro no pneu do carro antes que ela chegasse até ele, para, assim, livrar suas mãos...

-- Ei, S/N! -- Ele a cumprimentou, puxando-a pela cintura quando a distância já o permitia. -- Como foi o dia?

-- Oi, amor... -- Ela respondeu, segurando o rosto dele com ternura para dá-lo um beijo nos lábios. -- Meu dia foi... Foi bem normalzinho, na verdade... E o seu?

-- Cansativo... -- Ozzy admitiu, soltando-a do abraço para que pudessem entrar no carro. -- Mas esse abraço que você me deu já me encheu de energia...

-- Oh, Ozzy... -- S/N riu, dengosa, entrando no carro do lado do passageiro. -- Eu sei que você está cansado, eu entendo...

-- Não, não... Estou falando sério! Na verdade, vou te levar em um lugar antes de irmos para casa... Digo, se você não se importar... -- Ele sorriu pra ela, já dando a partida no carro. Seu coração acelerou-se um pouco quando viu os olhos curiosos dela refletidos no espelho retrovisor.

-- É claro que não me importo... Mas, que lugar?

-- Ora, se eu disser não terá mais graça... É uma surpresa... -- Ozzy piscou pra ela pelo espelho e ela alargou mais seu sorriso. A garota simplesmente adorava quando seu namorado - noivo - inventava de surpreendê-la.

E então, Ozzy dirigiu até um local que havia muito que não ia. Na verdade, ele sorriu sozinho ao pensar nisso, dirigia muito até lá quando tinha seus 18, 19 anos. Mas, agora com seus quase 24 anos, fazia realmente muito tempo desde a última vez que foi até lá. Ele tinha certeza de que S/N pensaria a mesma coisa quando chegassem.

Afinal, ele estava levando-a até o lugar onde costumavam ir no início de suas vidas sexuais quando queriam trocar uns amassos mais ousados sem serem perturbados por ninguém. Era um lugar alto, longe da cidade, mas do qual dava para enxergar um enorme espaço desta. As luzes do centro lá em baixo concediam uma atmosfera mais romântica, como se tudo aquilo fosse um mundo à parte e ali, naquela beira de estrada, só existissem os dois amantes. Justamente por conta disso, era um local disputadíssimo pelos jovens, então, era bom chegar no início do anoitecer. Ozzy conferiu o horário no relógio do carro e constatou, com um sorriso satisfeito, que estavam chegando na hora certa.

-- Ozzy, você está me levando onde eu acho que está me levando? -- S/N perguntou, estreitando os olhos, reconhecendo aquele caminho que já havia feito muitas vezes antes com o namorado, mas que havia um tempo que não faziam. Ozzy sorriu pra ela de forma ladeada e deu de ombros.

-- Bem, pode ser... Mas, o que é que você tem em mente?

No instante em que S/N ia responder, Ozzy virou na esquina que levava exatamente ao local que comprovava sua hipótese e, menos de um minuto depois, ele estava estacionando no lugar de sempre, diante da abertura que dava para enxergar as luzes da cidade.

-- O cantinho dos amassos... -- S/N constatou, sorrindo, lembrando-se do apelido que ela e o namorado haviam dado para o local. O músico assentiu.

-- O cantinho dos amassos... -- Ele ecoou, desligando o carro e passando o braço pelos ombros de sua noiva, puxando-a para mais perto, olhando em seus olhos. -- Fazia um bom tempo que não vínhamos aqui...

-- Sim... A gente costumava vir para fugir do meu pai... -- Ela comentou, rindo, acariciando o queixo de seu amado, sentindo as pontinhas de sua barba por fazer arranhando-lhe a pele.

-- Não é minha culpa se eu não gostava de te beijar com o medo eterno de que a qualquer momento seu pai ia entrar pela porta do seu quarto e me atirar pela janela... Aqui, podíamos fazer o que quiséssemos sem nos preocupar com nada e nem ninguém... -- O rapaz disse enquanto diminuía o volume de sua voz, erguendo o rosto de S/N com o dedo para poder, assim, ir de encontro com seus lábios.

Então, os dois se entregam a um beijo apaixonado e intenso, no qual Ozzy pendeu o corpo sobre o de sua namorada, deitando-a no banco do carro como costumavam fazer, posicionando-se entre as pernas dela, deslizando uma de suas mãos enormes por sua coxa, erguendo-lhe o tecido xadrez da saia.

Sem muita demora, já ansiosos pelo que se seguiria - afinal, era isso que quase sempre acontecia no cantinho dos amassos - os dois começam a se beijar de forma mais selvagem, subindo e descendo suas mãos por todos os lados. Ozzy pensou algo que o fez sorrir contra os lábios de sua namorada: ela estava usando uma blusa muito comportada, não fosse o fato de que possuía um enorme laço na frente que, com muita calma e provocação, ele enroscou o dedo e o desfez, revelando, assim, grande parte do decote e pescoço da garota, que não falhava em enlouquecê-lo. Ozzy logo escorregou seus lábios até aquela nova área exposta e passou levemente a língua pela clavícula de S/N, que arrepiou-se inteira e soltou um baixo gemido, enlaçando os dedos nos cabelos de seu amado.

-- Você gosta mesmo do meu pescoço, não é? -- Ela perguntou de forma baixa e ofegante, sentindo os lábios de Ozzy se movendo contra sua pele no que ela previu ser um sorriso.

-- Como adivinhou? -- Ele respondeu, sua voz abafada fazendo cócegas no pescoço de S/N, antes que ele voltasse a beijar aquela região com tamanha intensidade e desejo, fazendo-a delirar. Ao mesmo tempo, sua mão continuava a apertar e acariciar a coxa de sua noiva por baixo da saia.

Porém, os amantes foram interrompidos por batidas rápidas e incessantes na janela do carro. De primeira, Ozzy ergueu os olhos semicerrados para S/N, que retribuiu de forma curiosa. Quem poderia ter a audácia de atrapalhar um momento daqueles?!

-- E se for a polícia? As vezes as regras mudaram por aqui neste tempo que ficamos sem vir... -- S/N comentou, ainda com as mãos agarradas no pescoço de seu noivo. Nisso, mais batidas fizeram com que Ozzy se erguesse, irritadiço, e abrisse a janela enquanto S/N segurava os laços de sua blusa para tapar seu decote, mesmo que, de sua posição, ela não conseguisse enxergar o que estava causando aquela interrupção.

Ozzy quase soltou uma gargalhada irônica e irritada quando viu que quem estava batendo era, na verdade, um adolescente.

-- Aqui ó, se mandem, esse lugar já... -- O moleque começou, de uma forma insolente, até que percebeu que, na verdade, quem estava naquele carro eram adultos. Ozzy arqueou uma sobrancelha pra ele, o que pareceu deixar o jovenzinho irritado, fechando a cara e cruzando os braços. -- Isso aqui não é lugar pra coroas como vocês, se mandem!

S/N franziu o cenho enquanto ouvia, afinal, aquela voz parecia conhecida... Então, sem pensar muito, e sem deixar que Ozzy respondesse, ela ergueu-se, ainda segurando o laço de sua blusa, e arregalou levemente os olhos ao enxergar...

-- Luke? O que está fazendo aqui? -- Ela perguntou de forma sobressaltada. Ozzy olhou para ela com extrema confusão enquanto o rapazinho arregalava os olhos e abria a boca em formato de O.

-- Luke? Você conhece...

-- Professora? Err... O que... O que você está fazendo aqui? -- O menino retrucou. Ozzy olhava de um para o outro, perdido.

-- E-eu estava dando uma volta com meu noivo, apenas isso! -- S/N respondeu, sentindo o rosto corar por ter sido flagrada por um de seus alunos.

-- Sei... -- O menino respondeu de forma maliciosa, sorrindo, o que fez S/N  irritar-se.

-- Não seja insolente, Luke! Afinal, eu tenho 22 anos... Minha vida não é da sua conta! -- Ela respondeu, surpreendendo seu namorado, que quase nunca a via responder ninguém daquele jeito, embora ele tivesse percebido o constrangimento em seu tom de voz. O rapazinho também se calou, olhando espantado para a professora que sempre era tão amigável com os alunos na sala de aula. -- Diferente de você, que tem 16 anos... Então, me diga, o que você está fazendo aqui?

O menino ficou constrangido também e, neste momento, S/N viu que ele não estava sozinho. Havia uma garota com ele, encolhida quase atrás dele, parecendo extremamente sem graça. S/N arregalou ainda mais os olhos ao reconhecê-la.

-- Annelise?! -- A professora exclamou, espantada. Ozzy percebeu que estava bem curioso para saber o desfecho daquilo. -- Luke, o que você e Annelise estão fazendo aqui? Ela só tem 15 anos! Annelise, seus pais sabem que você está aqui?

A garota balançou a cabeça numa negativa, rapidamente.

-- Professora, por favor, não conte a eles! Eles vão me matar se descobrirem! -- A menina pediu de forma suplicante. A mais velha apertou a ponte entre os olhos e suspirou.

-- Professora, eu e Annelise estamos namorando, só isso... Já faz um tempo e queríamos um tempinho a sós sem ninguém para nos perturbar! -- Luke explicou e Ozzy lembrou-se que se sentia exatamente assim quando começou a namorar S/N, então, ele olhou para a namorada.

-- Amor, vamos deixá-los em paz... Eles já são grandinhos o suficiente para saberem o que estão fazendo e arcar com as consequências...

-- É, professora! Escuta seu namorado! -- Luke encorajou, puxando sua própria namorada para que ficasse mais perto dele. S/N deu uma olhada nos dois adolescentes e suspirou. Eles pareciam felizes juntos...

-- Tá bom, vamos fingir que isso nunca aconteceu, mas, me prometam uma coisa... Vocês vão se cuidar, não é? -- A mulher olhou de forma séria para o jovem casal, que pareceu confuso.

-- Como assim, nos cuidar? -- O rapaz foi quem perguntou. S/N revirou os olhos.

-- Digo, se vocês forem... Fazer... -- Ela corou, fazendo Ozzy sorrir enquanto a observava. -- Vão usar preservativo!

Os mais novinhos se entreolharam, corados.

-- Eu meio que me esqueci deste detalhe... -- Luke respondeu, tristemente, coçando a nuca.

-- Vocês estão doidos? -- S/N se exasperou. Então, abriu o porta-luvas do carro, onde ela sabia que encontraria um pacote de preservativo (e que eles estariam usando se não tivessem sido interrompidos), e, sem pensar, pegou-o e jogou pela janela aberta do carro, direto na mão do menino. Ozzy observou com uma expressão um pouco exasperada: aquele era o único pacote de preservativo que tinham ali no carro. -- Pronto, agora podem ir... Vamos fingir que isso nunca aconteceu, ok?

-- Ok, professora... Obrigado... -- O menino agradeceu, desajeitado, conduzindo sua namorada de volta para o carro em que haviam chegado. O carro partiu, provavelmente procurando outro canto, deixando aquele para os mais velhos.

Ozzy e S/N ficaram em silêncio um momento, apenas pensando no acontecido. S/N começou a entrar em pânico ao imaginar o rapazinho contando para todos os amigos que havia encontrado a professora estacionada com seu namorado, mas logo teve seus pensamentos atrapalhados por uma risada de Ozzy.

-- Sabia que você deu o único pacote de camisinha que a gente tinha aqui no carro? E, bem, eu tinha planos para continuarmos o que havíamos começado depois que aquelas crianças fossem embora...

-- Era o único? -- S/N perguntou, sentindo-se meio estúpida. Aqueles adolescentes nem eram problema seu... Mas ela não podia deixar que fizessem algo de que fossem se arrepender depois. -- Bem, foi mal, amor...

-- Tudo bem... -- Ele sorriu pra ela. -- Podemos ir pra casa... Lá temos uma gaveta cheia destes...

-- Ah, mas... Não vai ser a mesma coisa... -- Ela começou a dizer, abaixando a voz e passando a mão pelo peito do namorado. -- Sabe... Já fizemos isso antes... É só eu tomar a pílula amanhã... Já estamos grandinhos o suficiente para sabermos o que estamos fazendo...

-- Hm... Disse a pessoa que quase surtou porque dois adolescentes quase transaram sem camisinha... -- O homem comentou, passando a mão pelas costas de sua noiva, a puxando para que ficasse por cima dele.

-- Ora, mas nós dois não somos mais adolescentes... E, como eu disse, tomo a pílula amanhã... Como todas as outras vezes em que não usamos camisinha... -- Então, dizendo isso, ela o beijou e tudo voltou ao ponto em que haviam parado.

Na manhã seguinte, S/N acordou atrasada e precisou se arrumar correndo, distraindo-a daquilo que ela precisava ter feito... Então, diferente das outras vezes, ela não tomou a pílula e, um mês e meio depois, descobriu que a distração e o impulso podiam trazer consequências sérias e que mudariam todo o rumo de sua vida.

Mas isso já é outra história...


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Aqui, mais um imagine pra compensar todo o tempo que fiquei sem postar... Espero que gosteeeem! Beijoooos <3 <3 <3

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