O Passado (Pt. 3)
(N/A: Eu queria dizer duas coisas. 1: Quase ninguém comenta nos capítulos me dizendo se está gostando, se não está, no que eu posso melhorar e outras coisas. Isso me deixa um pouco triste. 2: Já está acabando essa parte do Passado- vai ter umas cinco partes -, e hoje vou falar da Kristine.)
Ela era, com certeza, uma menina com tendências a crueldade. Tendências suicidas. E quando não eram suicidas, eram homicidas ou genocidas.
Ela era perturbada. Física e psicologicamente.
O pai abusava daquela criança, todas as semanas. Ela pedia para que aquele inferno acabasse. Então, descobriu que era bruxa. Matou o Pai com um só movimento. Foi tão rápido, que nem ela chegou a ver.
A mãe, tinha fugido de casa, abandonando a menina e salvando sua própria pele.
O irmão mais velho, apoiava o incesto, então dava investidas nela. Até que ela se irritou tanto, que o matou também.
Ela, agora, estava sozinha.
(N/A: Essa é a hora que toca: Hello, darkness, my old friend...)
Um tempo se passou, ela já tinha 25, e se apaixonou. Um sentimento novo, uma coisa que nunca havia sentido antes. Mas foi por um demônio. Chamado Glyde.
-Hey, love, how you're doing?- ele a cantou com essa cantada "Joey" e ela o olhou fixamente
-Did you just speak english?- ela perguntou
-What can I do? I'm a American demon!- os olhos dele brilharam como faróis- And I just love a brunette.
-Demon, careful, I'm like a drug, after you prove, you want more and m...- ele a cortou com um beijo
-You're right. You're just like a drug. But I didn't came for that.
Ele estalou os dedos. Um buraco se abriu no chão.
Os dois caíram, pelo menos, a Kristine caiu e Glyde flutuou como se fizesse aquilo todos os dias.
Quando chegaram no final, ao invés de bater no chão e ser destroçada, Kristine parou de repente a um metro do chão e foi descida devagar.
-Welcome to my place!- Glyde falou, mudando de forma. Agora ele tinha a forma de um homem muito bonito, cabelos castanhos, olhos da mesma cor, e usava um terno.
-I call it "The Love Room"
-I just now what you do here- Kristine mordeu os lábios de uma maneira sexy.
Ele estalou os dedos. De repente, Kristine estava acorrentada no chão.
-Hey, leave me, please!- ela gritou, tentou fazer magia, mas a cela era impenetrável.
-Now, you're gonna do... All I want!
E foi assim que Kristine conheceu o chefinho.
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